Obtenção de Imagens de Algas por Microscopia de Força Atômica.

bitstream/CNPDIA/10457/1/CT63_2004.pd

Identificação de um polimorfismo de única base no gene rap-1 de Babesia bovis.

Babesia bovis provoca um grave quadro de anemia hemolítica em bovinos, resultando em grandes prejuízos devido à mortalidade, abortos, redução de fertilidade e queda da produção de carne e leite. O gene RAP-1 (Rhoptry-associated protein)1 de Babesia bovis codifica uma proteína de 60 KDa, que é reconhecida por anticorpos e linfócitos T de bovinos. O objetivo deste trabalho foi verificar a presença de polimorfismos no gene RAP-1 de Babesia bovis amplificado de material proveniente de búfalos infectados. Parte do gene RAP-1 de B. bovis foi amplificado por Nested-PCR. Foram sequenciadas amostras de quatro búfalos e de um bovino para que se pudesse comparar as sequências obtidas nestas espécies. As reações de seqüenciamento foram realizadas utilizando o Kit ABI PRISM® Big Dye terminator v. 3.1 cycle sequencing da Applied Biosystem. Os eletroferogramas gerados pelo seqüenciador ABI 3100 foram submetidos à análise de qualidade pelo programa Phred, que atribui um valor de qualidade a cada nucleotídeo identificado. Em seguida, foram submetidos ao programa de montagem Phrap que agrupa as sequências organizando-as em contigs. A visualização das sequências geradas e, conseqüentemente, dos SNPs foi realizada através do programa Consed. Não foi encontrada diferença entre a sequência de B. bovis isolada de bovino e as dos isolados de búfalos, no entanto, em relação à sequência depositada no banco de dados NCBI (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/), foi encontrado um polimorfismo de única base (SNP) G/A no nucleotídeo 688. Verificou-se que este polimorfismo também estava presente na amostra obtida de bovino, pois o segmento do gene RAP-1 do isolado de bovino apresentou genótipo heterozigoto AG . Três isolados de búfalos também apresentaram o genótipo AG para este polimorfismo. O SNP identificado neste trabalho não está depositado no NCBI

Effect of preemptive flunixin meglumine and lidocaine on behavioral and physiological indicators of pain post-band and knife castration in 6-mo-old beef calves

One hundred and seventy-four Angus bull calves (248 ± 27.1 kg of body weight (BW), 6-mo-old) were used in a 71 d study to assess the efficacy of the combination of flunixin meglumine and lidocaine in mitigating pain associated with band and knife castration. The experiment consisted of a 3 × 2 factorial design that included castration method -sham (C), band (B) or knife (K); and medication – lidocaine (scrotal ring block 30 mL, 2% HCl lidocaine) and flunixin meglumine (single s.c. dose of 2.2 mg/kg BW) (M), or saline solution (NM). Animals were weighed on d 0 and weekly until d 71 (final BW) post-castration to obtain ADG. Physiological indicators included salivary cortisol collected on d 0 (30, 60, 120 and 240 min), d 2, 8, and weekly until d 48 post-castration; scrotal and eye temperature assessed on d 1, 2, 6, 8, and weekly until d 36 post-castration; fecal samples for E. coli collected on d 0, 2, 6, 8, and 22 post-castration. Behavioral measures included stride length on d 0, 8, and weekly until d 36, visual analog scale (VAS) evaluated during castration, and feeding behavior collected daily from d 0 to d 71 post-castration. Final BW and ADG were greater (P  0.10) were observed for stride length. The VAS scores were greater (P = 0.01) in K than C and B calves, while NM had greater scores (P < 0.01) than M calves. Dry matter intake and meal size were greater (P = 0.05) in M than NM calves. Meal duration was greater (P = 0.01) in B and C than K calves on d 0, while K calves had greater (P < 0.01) meal duration than C calves 1 and 2-wk post-castration. Overall, the combination of flunixin meglumine and lidocaine reduced physiological and behavioral indicators of pain, suggesting that their combined use was effective at mitigating pain associated with band and knife castration.info:eu-repo/semantics/acceptedVersio

Parâmetros hematológicos e coprológicos de borregas Santa Inês suplementadas com polpa cítrica úmida ou desidratada.

O objetivo deste estudo foi avaliar a suplementação da dieta de ovinos da raça Santa Inês com silagem de polpa cítrica úmida ou com polpa cítrica desidratada, nos parâmetros hematológicos e coprológicos. Utilizaram-se 45 borregas (n=15 animais/tratamento) naturalmente infectados por nematoides gastrintestinais, mantidas separadamente em piquetes de capim Aruana (Panicum maximin cv. Aruana) e com suplementação de silagem de milho e concentrado. Os tratamentos foram CC ? controle (milho grão); CD - polpa cítrica desidratada; CU - silagem de polpa cítrica úmida. Foram realizadas colheitas de fezes e sangue a cada 14 dias. Foram feitas análise de variância pelo Proc GLM do SAS com medidas repetidas no tempo, e as médias comparadas pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. Não houve diferença na contagem de ovos nas fezes entre os tratamentos. O tratamento CC (25,5%) apresentou a menor média de volume globular e diferiu (p<0,05) dos tratamentos CD (29%) e CU (28,9%). Os valores de leucócitos totais dos tratamentos CD (12,479 ± 3,242/?L) e CU (13,382 ± 3,753/?L) apresentaram valores considerados acima dos padrões de normalidade. Isto poderia ser devido à carga parasitária dos animais. A polpa cítrica úmida e a polpa desidratada não influenciam os parâmetros parasitológicos e hematológicos de borregas Santa Inês naturalmente infectadas