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    CRISE DO MUNDO DO TRABALHO E OS DESAFIOS PARA A CLASSE TRABALHADORA DIANTE DA REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA DO CAPITAL NO LIMIAR DO SÉCULO XXI

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    A crise do mundo do trabalho deve ser entendida num contexto de reestruturação do modo capitalista de produção, no bojo da crise do modelo fordista/taylorista de desenvolvimento a partir da década de 1970. O movimento de reestruturação do capitalismo é permeado por ações que visam a retomada da acumulação/reprodução de capital, engendradas pela globalização econômica e financeira da economia mundial, pela aplicação de políticas neoliberais e pela utilização de novas tecnologias no processo produtivo. Com isso, o mundo do trabalho passa por um processo de deterioração/desestruturação, com a fragmentação da classe trabalhadora e a precarização das condições e relações de trabalho (através do aumentodo desemprego e da informalização do trabalho). Essas transformações colocam desafios aos trabalhadores, como a necessidade de renovação da representatividade partidária e sindical e a emergência de uma nova união de classe para fazer frente ao capital reestruturado neste iníciode século XXI

    ALERTA BRUSQUE: aprimorando o aplicativo sobre as cheias do rio Itajaí- Mirim

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    Ao longo da história foram registradas várias cheias e alagamentos na Bacia do Vale do Itajaí, sendo os primeiros relatos datados de 1862, quando os primeiros colonizadores chegaram a Brusque. Nesse sentido, a Defesa Civil de Brusque conta com alguns dispositivos para prevenção de catástrofes, já que o município é o que mais sofre com as constantes cheias e alagamentos do rio Itajaí-Mirim. Dessa forma, o aprimoramento do aplicativo “Alerta Brusque”, da Defesa Civil, torna-se imprescindível para a resolução dos problemas da comunidade e para amenizar os impactos das cheias do rio na vida da população local

    MONITORAMENTO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DO RIO ITAJAÍ- MIRIM EM BRUSQUE: ESGOTAMENTO SANITÁRIO

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    O presente trabalho tem por objetivo coletar dados sobre a situação atual e as metas do esgotamento sanitário no Município de Brusque. O saneamento básico consiste na coleta e tratamento de esgoto e sua implantação é de fundamental importância para a manutenção da saúde de nossos rios e consequentemente da nossa população. Nesta fase preliminar utilizou-se de pesquisa bibliográfica para obter informações oficiais sobre a temática. Os resultados até o momento denotam que estamos aquém do esperado em relação ao esgotamento sanitário

    MICROCONTROLADOR ARDUINO NO APRIMORANDO DO APLICATIVO ALERTA BRUSQUE SOBRE AS CHEIAS DO RIO ITAJAÍ-MIRIM NA PREVENÇÃO A DESASTRES NATURAIS

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    O município de Brusque tem sofrido as conseqüências e os impactos econômicos e sociais das cheias do rio Itajaí-Mirim ao longo da história. Nesse sentido, a Defesa Civil desenvolveu o aplicativo “Alerta Brusque”, como um instrumento de prevenção às catástrofes naturais no município. O desenvolvimento de um sistema de medição do nível do rio, tendo como base o microcontrolador Arduino e sensores Ultrassônicos de modelo HC-SR04, possibilitará o aumento da capacidade de monitoramento do rio e o alerta da população para as possibilidades de cheias com antecedência maior e com amplas possibilidades de evacuação da área e proteção dos munícipes

    RÁDIO IFC WEB NO AR: COMUNICAÇÃO, INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO NAS ONDAS DA RÁDIO WEB

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    O Instituto Federal Catarinense (IFC) tem como prerrogativas fundamentais a resolução dos problemas da comunidade e o desenvolvimento das potencialidades regionais. Nesse contexto se insere o projeto de extensão Rádio IFC do Campus Brusque, como uma alternativa de comunicação, informação e aprendizagem assentada na integração entre ensino, pesquisa e extensão através de diversos programas, bem como o fortalecimento dos laços de aproximação com os estudantes neste momento de pandemia, de suspensão das aulas presenciais e de isolamento social

    NEOLIBERALISMO E MERCADO DE TRABALHO NO BRASIL – DESEMPREGO E PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO NOS ANOS DE 1990 E INSTABILIDADE/ALTA ROTATIVIDADE DO EMPREGO FORMAL SOB O GOVERNO LULA

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    Com a implementação de um amplo conjunto de políticas neoliberais na economia brasileira, a partir da década de 1990, sob o governo Collor e nos dois mandatos do Presidente Fernando Henrique Cardoso, chegou ao fim o movimento histórico de formalização das relações de trabalho no Brasil, além do desencadeamento de transformações profundas na estrutura produtiva e econômica nacional. Num contexto de abertura comercial e financeira indiscriminada, de altas taxas de juros, de valorização das importações, de desmonte do Estado Nacional e de manutenção do câmbio sobrevalorizado, assistiu-se a explosão do desemprego sem precedentes na história do país, da precarização das condições e relações e trabalho e da informalidade do trabalho. Mesmo com a posse de um governo dito “popular”, sob a liderança do Presidente Luís Inácio Lula da Silva, com a continuidade do processo de assalariamento verificado a partir do ano 2000, permaneceram os problemas históricos do mercado de trabalho nacional, apontando para a emergência de transformações na luta e na representatividade sindical e política dos trabalhadores, além da necessidade de criação de novas formas de (re) inserção e permanência no mercado de trabalho para amplas camadas de trabalhadores diante da adoção dos preceitos da reestruturação produtiva do capital no Brasil

    TRABALHO E EMPREGO EM PRESIDENTE PRUDENTE: SUBSÍDIOS PARA A COMPREENSÃO DA DINÂMICA REGIONAL ATRAVÉS DA EVOLUÇÃO E DA DINÂMICA DO MERCADO DE TRABALHO FORMAL E DAS RELAÇÕES DE TRABALHO

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    A crise que recai sobre o mundo do trabalho deve ser entendida no contexto de um processo de reestruturação do capitalismo contemporâneo, expresso na globalização econômica e financeira, na implementação de políticas neoliberais e no advento da Terceira Revolução Industrial e Tecnológica, com consequências sobre a organização do trabalho na produção e no redimensionamento do processo produtivo. A inserção do Brasil nesse conjunto de transformações reestruturantes é passiva e subordinada aos interesses dos organismos internacionais e dos países desenvolvidos,  tendo  como  consequência  a desestruturação domercado de trabalho nacional, com a elevação das taxas de desemprego, a informalidade do mundo do trabalho e a deterioração/precarização das condições e relações de trabalho. A análise aprofundada  da dinâmica e da evolução do mercado de  trabalho  formal e das  relações de  trabalho em Presidente Prudente torna-se condição sine que non para  a  compreensão  dos  impactos  dessas  transformações  estruturais  do capitalismo contemporâneo sobre o mercado de trabalho formal na respectiva economia local

    TRABALHO E EMPREGO EM PRESIDENTE PRUDENTE: SUBSÍDIOS PARA A COMPREENSÃO DA DINÂMICA REGIONAL ATRAVÉS DA EVOLUÇÃO E DA DINÂMICA DO MERCADO DE TRABALHO FORMAL E DAS RELAÇÕES DE TRABALHO

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    A crise que recai sobre o mundo do trabalho deve ser entendida no contexto de um processo de reestruturação do capitalismo contemporâneo, expresso na globalização econômica e financeira, na implementação de políticas neoliberais e no advento da Terceira Revolução Industrial e Tecnológica, com consequências sobre a organização do trabalho na produção e no redimensionamento do processo produtivo. A inserção do Brasil nesse conjunto de transformações reestruturantes é passiva e subordinada aos interesses dos organismos internacionais e dos países desenvolvidos,  tendo  como  consequência  a desestruturação domercado de trabalho nacional, com a elevação das taxas de desemprego, a informalidade do mundo do trabalho e a deterioração/precarização das condições e relações de trabalho. A análise aprofundada  da dinâmica e da evolução do mercado de  trabalho  formal e das  relações de  trabalho em Presidente Prudente torna-se condição sine que non para  a  compreensão  dos  impactos  dessas  transformações  estruturais  do capitalismo contemporâneo sobre o mercado de trabalho formal na respectiva economia local

    TRABALHO E EMPREGO EM PRESIDENTE PRUDENTE: SUBSÍDIOS PARA A COMPREENSÃO DA DINÂMICA REGIONAL ATRAVÉS DA EVOLUÇÃO E DA DINÂMICA DO MERCADO DE TRABALHO FORMAL E DAS RELAÇÕES DE TRABALHO

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    A crise que recai sobre o mundo do trabalho deve ser entendida no contexto de um processo de reestruturação do capitalismo contemporâneo, expresso na globalização econômica e financeira, na implementação de políticas neoliberais e no advento da Terceira Revolução Industrial e Tecnológica, com consequências sobre a organização do trabalho na produção e no redimensionamento do processo produtivo. A inserção do Brasil nesse conjunto de transformações reestruturantes é passiva e subordinada aos interesses dos organismos internacionais e dos países desenvolvidos,  tendo  como  consequência  a desestruturação domercado de trabalho nacional, com a elevação das taxas de desemprego, a informalidade do mundo do trabalho e a deterioração/precarização das condições e relações de trabalho. A análise aprofundada  da dinâmica e da evolução do mercado de  trabalho  formal e das  relações de  trabalho em Presidente Prudente torna-se condição sine que non para  a  compreensão  dos  impactos  dessas  transformações  estruturais  do capitalismo contemporâneo sobre o mercado de trabalho formal na respectiva economia local

    DO COMPLEXO RURAL À MODERNIZAÇÃO AGRÍCOLA BRASILEIRA: A MODERNIZAÇÃO DA AGRICULTURA PARANAENSE E OS IMPACTOS NA VIDA RURAL – UMA ANÁLISE DO PROGRAMA VILAS RURAIS NO NORTE DO PARANÁ

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    Com a passagem da economia nacional de base agrário-exportadora para uma economia urbano-industrial, a partir da crise do complexo cafeeiro em 1929, o Estado nacional passou a desempenhar importante papel no processo de desenvolvimento econômico e na estruturação do capitalismo brasileiro, através de políticas macroeconômicas e desenvolvimentistas que procuraram defender os interesses da oligarquia cafeeira, num primeiro momento histórico, na atuação decisiva da derrota dos trabalhadores rurais organizados em torno da Reforma Agrária, em 1964, culminando com o processo de modernização da agricultura brasileira a partir da década de 1960, que resultou na permanência dos problemas sociais no campo e na exacerbação dos conflitos e tensões na luta pela posse da terra. No estado do Paraná, a modernização agrícola seguiu as tendências históricas de transformação da base técnica do campo, com os problemas sociais resultantes desse processo, entre eles o aumento do êxodo rural, o desemprego no campo e a concentração fundiária. Nesse contexto, o Programa Vilas Rurais, criado em 1995, pelo governo do estado, apresenta-se como um importante instrumento de fixação do homem ao campo, não atingindo, contudo, os resultados esperados e se configurando mais como uma política de concentração de trabalhadores volantes disponíveis para a exploração capitalista a qualquer tempo
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