How old are you? Newborn gestational age discriminates neonatal resuscitation practices in the Italian debate

<p>Abstract</p> <p>Background</p> <p>Multidisciplinary study groups have produced documents in an attempt to support decisions regarding whether to resuscitate "at risk" newborns or not. Moreover, there has been an increasingly insistent request for juridical regulation of neonatal resuscitation practices as well as for clarification of the role of parents in decisions regarding this kind of assistance. The crux of the matter is whether strict guidelines, reference standards based on the parameter of gestational age and authority rules are necessary.</p> <p>Discussion</p> <p>The Italian scenario reflects the current animated debate, illustrating the difficulty intrinsic in rigid guidelines on the subject, especially when gestational age is taken as a reference parameter for the medical decision.</p> <p>Summary</p> <p>Concerning the decision to interrupt or not to initiate resuscitation procedures on low gestational age newborns, physicians do not need rigid rules based on inflexible gestational age and birth weight guidelines. Guidance in addressing the difficult and trying issues associated with infants born at the margins of viability with a realistic assessment of the infant's clinical condition must be based on the infant's best interests, with clinicians and parents entering into what has been described as a "partnership of care".</p

O modelo bioético principialista aplicado no manejo da dor

Trata-se de revisão integrativa da literatura, com o objetivo de analisar a produção científica referente às relações entre a dor e os princípios da bioética: autonomia, beneficência, não maleficência e justiça. Foram utilizados descritores controlados em três bases de dados internacionais (LILACS, SciELO, MEDLINE), em abril de 2012, resultando em 14 publicações, distribuídas nas categorias Dor e autonomia, Dor e beneficência, Dor e não maleficência, Dor e justiça. O alívio adequado da dor é um direito humano e uma questão moral que se relaciona diretamente com a bioética principialista. Entretanto, muitos profissionais negligenciam a dor de seus pacientes, desconsiderando seu papel ético frente ao sofrimento. Concluiu-se que o principialismo tem sido negligenciado no atendimento aos pacientes com dor, evidenciando a necessidade de novas práticas para mudança desse panorama