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    CONDIÇÕES DE SAÚDE BUCAL, DEPRESSÃO E DEMÊNCIA EM IDOSOS NÃO INSTITUCIONALIZADOS DO NORTE DE MINAS GERAIS

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    Objetivo: analisar condições de saúde bucal, depressão e demência em idosos não institucionalizados. Método: trata-se de um estudo transversal que avaliou prontuários de 1026 idosos não institucionalizados atendidos em um centro de referência à saúde do idoso em CIDADE DA PESQUISA, entre 2008 e 2011. A existência de edentulismo e uso de prótese dentária foram comparados com dados sociodemográficos e a presença de demência clínica, por meio de regressão logística binária (p<0,05). Resultados: Verificou-se que a chance de existir edentulismo foi estatisticamente maior no sexo feminino (RC: 2,121, IC: 1,288-3,494) e na idade mais avançada: 75- 84 anos (RC:1,893, IC: 1,067-3,356) e acima de 84 anos (RC: 4,325, IC: 1,327-14,095). Quanto ao uso das próteses dentárias, as chances de ocorrência foram maiores no sexo feminino (RC: 1,867, IC 1,395-2,499), nos idosos de 75 a 84 anos (RC: 1,956, IC: 1,305-2,932) e 60-74 anos (RC: 2,173, IC: 1,450- 3,257), nos alfabetizados (RC: 1,746, IC: 1,300-2,345), e entre aqueles identificados com demência clínica (RC: 1,686, IC: 1,223-2,323). Conclusão: identificou-se a demência clínica e fatores sociodemográficos como variáveis associadas à ocorrência do edentulismo e uso de próteses. Portanto, os resultados apontam para a importância da promoção de políticas públicas voltadas para manutenção da funcionalidade oral em idosos

    CONDIÇÕES DE SAÚDE BUCAL, DEPRESSÃO E DEMÊNCIA EM IDOSOS NÃO INSTITUCIONALIZADOS DO NORTE DE MINAS GERAIS

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    Objetivo: analisar condições de saúde bucal, depressão e demência em idosos não institucionalizados. Método: trata-se de um estudo transversal que avaliou prontuários de 1026 idosos não institucionalizados atendidos em um centro de referência à saúde do idoso em CIDADE DA PESQUISA, entre 2008 e 2011. A existência de edentulismo e uso de prótese dentária foram comparados com dados sociodemográficos e a presença de demência clínica, por meio de regressão logística binária (p<0,05). Resultados: Verificou-se que a chance de existir edentulismo foi estatisticamente maior no sexo feminino (RC: 2,121, IC: 1,288-3,494) e na idade mais avançada: 75- 84 anos (RC:1,893, IC: 1,067-3,356) e acima de 84 anos (RC: 4,325, IC: 1,327-14,095). Quanto ao uso das próteses dentárias, as chances de ocorrência foram maiores no sexo feminino (RC: 1,867, IC 1,395-2,499), nos idosos de 75 a 84 anos (RC: 1,956, IC: 1,305-2,932) e 60-74 anos (RC: 2,173, IC: 1,450- 3,257), nos alfabetizados (RC: 1,746, IC: 1,300-2,345), e entre aqueles identificados com demência clínica (RC: 1,686, IC: 1,223-2,323). Conclusão: identificou-se a demência clínica e fatores sociodemográficos como variáveis associadas à ocorrência do edentulismo e uso de próteses. Portanto, os resultados apontam para a importância da promoção de políticas públicas voltadas para manutenção da funcionalidade oral em idosos
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