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    ANÁLISE NÃO LINEAR DA INFLUÊNCIA DA FISSURAÇÃO NA RESISTÊNCIA AO ARRANCAMENTO DE PINOS EMBUTIDOS EM CONCRETO

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    Quando conectores de aço com cabeça são solicitados à tração, uma forma de ruptura é ocasionada pelo destacamento de uma região de concreto em torno do conector, em formato de cone. Sabe-se que o aumento do grau de fissuração na região do cone influencia negativamente na resistência do conjunto. Este trabalho apresenta uma modelagem computacional com base em uma série de ensaios experimentais caracterizados pelo arrancamento de conectores de aço embutidos em prismas bi-apoiados de concreto armado. A modelagem visou avaliar a influência do grau de fissuração na resistência do conjunto, onde variou-se a taxa de armadura de flexão de 0,3 até 3,2% entre os modelos, resultando em diferentes graus de fissuração. A análise numérica foi realizada usando o software MIDAS FEA. Foi feito um estudo paramétrico em um dos modelos, para ajustar as propriedades do concreto, sendo os alvos do estudo a resistência à tração, o módulo de elasticidade e a energia de fratura. Os valores definidos na análise foram extrapolados para os outros modelos. Foram determinadas cargas de ruptura e gráficos de carga x deslocamento para os modelos numéricos. Tais resultados foram comparados com os resultados experimentais, apresentando boa correlação, v dos modelos computacionais

    A histerectomia simples realizada no menacme e a densidade mineral óssea da mulher na pós-menopausa Pre-menopausal simple hysterectomy and post-menopausal female bone mineral density

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    O objetivo foi avaliar a densidade mineral óssea de mulheres na pós-menopausa, com o antecedente de histerectomia com conservação ovariana bilateral, realizada no menacme, comparadas a um grupo de mulheres com menopausa natural, não histerectomizadas. Tratou-se de um estudo de corte transversal, com trinta mulheres na pós-menopausa e histerectomizadas no menacme e 102 mulheres menopausadas naturalmente, comparando-se as respectivas densitometrias ósseas, em nível do fêmur e coluna lombar. A análise mostrou que as variáveis idade e índice de massa corporal estavam fortemente associadas à densidade mineral óssea do fêmur e da coluna lombar, sendo o índice de massa corporal diretamente e a idade inversamente associados. Posteriormente, as trinta mulheres histerectomizadas, foram pareadas por idade e índice de massa corporal, com trinta mulheres não-histerectomizadas, não apresentando diferenças estatisticamente significantes da densidade mineral óssea. Esses resultados sugerem que a histerectomia com conservação ovariana bilateral, realizada em mulheres no menacme, não parece ocasionar redução adicional da massa óssea, quando avaliadas na pós-menopausa.<br>This study aimed to evaluate the bone mineral density (BMD) of post-menopausal women with previous pre-menopausal hysterectomy including bilateral ovarian conservation compared to a group of non-hysterectomized women with natural menopause. Data from a cross-sectional study of 30 pre-menopausally hysterectomized women evaluated in the post-menopause were compared with 102 naturally post-menopausal women, analyzing their respective bone densitometry, measuring the femoral and lumbar spinal BMD. Multiple regression analysis of the 132 women showed that age and body mass index (BMI) were heavily associated with femoral and lumbar spinal BMD, BMI directly associated, and age inversely associated with BMD. In addition, 30 hysterectomized women were matched by age and BMI to the 30 non-hysterectomized women, and bone densitometry did not show significant differences in BMD. These findings suggest that pre-menopausal hysterectomy with bilateral ovarian conservation does not appear to cause an additional reduction in bone mass when evaluated in the post-menopausal phase
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