11 research outputs found

    ENFERMEDAD EN CADA SIGLO: la influencia del comportamiento social en las principales pandemias de los últimos 200 años

    Get PDF
    O ser humano e a doença sempre caminharam lado a lado durante toda a história da humanidade. Na maior parte desta trama, o homem conseguiu prevalecer sobre as infecções ocasionadas por agentes patogênicos e não patogênicos, com perdas e ganhos na evolução da vida e dos povos, entretanto, algumas epidemias/pandemias desestabilizam a homeostase humana e, assim, promovem desequilíbrios. Este artigo, a partir de uma revisão narrativa da literatura, traz um panorama de algumas das maiores epidemias mundiais dos três últimos séculos, com as principais características e acontecimentos históricos de cada época, ao tempo em que apresenta e correlaciona a influência do comportamento humano na propagação e desenvolvimento delas, especificamente a Cólera, Gripe Espanhola e COVID-19, e aponta algumas das muitas lições que foram e que ainda podem ser aprendidas

    Family and Community Health Medical Residency Program for Hypertense Care

    Get PDF
    The objective of the present study was to evaluate the care provided to patients with systemic arterial hypertension by comparing the basic health units (BHU) of the municipality of Gurupi-TO with and without the family and community health residency program. This is a descriptive, cross-sectional and retrospective research conducted in twelve BHUs. Project approved by the research ethics committee of the University of Gurupi, in which health servants answered the QualiAB assessment and monitoring instrument and the data were tested by the chi-square test to verify if there is a difference in care considering p≤5%. or 0,05. Of the 21 items analyzed, 14 obtained better levels in UBS with MRPFCH. Therefore, it is concluded that BHU with MRPFCH, as single health system policies, have better quality in the care of hypertension

    Consumo seguro e saúde: desafio e articulação, também no campo do Direito Sanitário

    Get PDF
    A saúde, decorrente de um conjunto de fatores sociais, políticos, econômicos, ambientais e culturais, para ser efetivada necessita de variadas abordagens. Na esteira das discussões da conferência mundial de determinantes sociais da saúde, ‘consumo’ se apresenta como importante determinante da saúde exigindo articulação/interação multiinstitucional e intersetorial, referenciada na discussão da integralidade da saúde. Este trabalho discute a relação ‘consumo seguro/saúde’ e apresenta resultados de uma oportuna articulação que Anvisa, Inmetro e Senacon vêm construindo, em sintonia com o movimento da Rede Consumo Seguro e Saúde das Américas (RCSS), na perspectiva de conferir maior proteção sanitária aos consumidores. Divulgar e ampliar a discussão sobre o tema é objetivo deste estudo descritivo/reflexivo, realizado com levantamento de documentos, observação participante e sistematização de propostas sobre a temática e estratégias voltadas ao fortalecimento desta iniciativa brasileira. Um aspecto fundamental nesse contexto é a noção de risco e responsabilidade, especialmente quando se trata de acidentes de consumo. Se uma criança engasga e se asfixia com uma peça pequena de brinquedo que se solta, ou se estrangula numa cordinha de sua roupa, a noção ainda preponderante é que se trata de um descuido dos pais e, portanto, deixa de se reconhecer aí um acidente de consumo. Nos países desenvolvidos, “acidentes de consumo” constituem preocupação prioritária, enfrentada, ora pelo setor sanitário, ora pela justiça, mas incluindo setores como educação, indústria e comércio, meio ambiente, dentre outros. Para o Brasil, esta temática se coloca como urgente desafio a ser enfrentado, também no campo do Direito Sanitário

    Medical Education, the Unified Health System, and the Early Profession: What do Graduating Students Feel?

    No full text
    Submitted by Sandra Infurna ([email protected]) on 2016-10-20T11:20:25Z No. of bitstreams: 1 luiz2_alves_neilton_IOC_2011.pdf: 150810 bytes, checksum: 931201a919f40c819f39f7d6ea50deea (MD5)Approved for entry into archive by Sandra Infurna ([email protected]) on 2016-10-20T11:26:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 luiz2_alves_neilton_IOC_2011.pdf: 150810 bytes, checksum: 931201a919f40c819f39f7d6ea50deea (MD5)Made available in DSpace on 2016-10-20T11:26:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 luiz2_alves_neilton_IOC_2011.pdf: 150810 bytes, checksum: 931201a919f40c819f39f7d6ea50deea (MD5) Previous issue date: 2011Universidade Federal do Tocantins. Palmas, TO, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.A construção do SUS e o crescimento do nosso país têm suscitado uma discussão maior sobre mudan- ças no ensino médico. Iniciativas para implementar as Diretrizes Curriculares Nacionais aumentam o cardápio de estratégias de mudanças na preparação do fu turo médico. Para compreender melhor essas modificações, aplicamos questionários in locu a 1.004 alunos do internato de Medicina em 13 cursos médicos de seis Estados brasileiros entre 2004 e 2007, e realizamos entrevistas com alunos, docentes e gestores de Saúde. Neste artigo, destacamos o que pensam os formandos a respeito de sua formação no começo de sua atuação profissional. Aproximadamente 19% dos alunos se sentem aptos ao exercício imediato da medicina; 81% querem buscar formação complementar; 63% desejam ser “especialistas”; só 20% querem trabalhar em medicina geral, como o PSF, e apenas 5% querem trabalhar em pequenos municípios. Há discrepâncias entre o que os alunos querem fazer, como se sentem preparados e o que acabarão por fazer. Este estudo fornece dados que podem ajudar na melhoria da educação médica de acordo com as demandas do SUS e na integração ensino-serviços-comunidade.The construction and consolidation of the Unified Health System (SUS) in Brazil and the country’s economic growth have sparked increasing discussion on changes in medical education. Initiatives to implement the National Curriculum Guidelines have expanded the range of strategies for changes in training for future physicians. In order to better understand these changes, we applied on-site questionnaires to 1,004 medical interns in 13 medical schools in six States of Brazil from 2004 to 2007, and conducted interviews with students, faculty, and health administrators. This article highlights what graduating medical students think of their training at the beginning of their professional careers. Approximately 19% of the graduates feel prepared to practice medicine immediately; 81% want to seek additional training; 63% wish to become “specialists”; and only 20% want to work in general practice like the Family Health Program (only 5% want to work in small towns). There are discrepancies between what the students want to do, how prepared they feel, and what they actually end up doing. This study provides data that can help improve medical education in Brazil according to the demands of the Unified Health System and integration between teaching, services, and the community

    Ensino médico, SUS e início da profissão: como se sente quem está se formando?

    No full text
    A construção do SUS e o crescimento do nosso país têm suscitado uma discussão maior sobre mudanças no ensino médico. Iniciativas para implementar as Diretrizes Curriculares Nacionais aumentam o cardápio de estratégias de mudanças na preparação do fu turo médico. Para compreender melhor essas modificações, aplicamos questionários in locu a 1.004 alunos do internato de Medicina em 13 cursos médicos de seis Estados brasileiros entre 2004 e 2007, e realizamos entrevistas com alunos, docentes e gestores de Saúde. Neste artigo, destacamos o que pensam os formandos a respeito de sua formação no começo de sua atuação profissional. Aproximadamente 19% dos alunos se sentem aptos ao exercício imediato da medicina; 81% querem buscar formação complementar; 63% desejam ser "especialistas"; só 20% querem trabalhar em medicina geral, como o PSF, e apenas 5% querem trabalhar em pequenos municípios. Há discrepâncias entre o que os alunos querem fazer, como se sentem preparados e o que acabarão por fazer. Este estudo fornece dados que podem ajudar na melhoria da educação médica de acordo com as demandas do SUS e na integração ensino-serviços-comunidade
    corecore