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CONHECIMENTO DAS MULHERES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
RESUMO A insuficiência cardíaca é responsável por numerosas internações e elevados custos hospitalares. Este estudo descritivo realizado em hospital cardiológico de São Paulo objetivou caracterizar mulheres com insuficiência cardíaca e seu conhecimento sobre doença e identificar diagnósticos e prescrições de enfermagem durante a internação. Os dados foram coletados com 44 mulheres internadas por insuficiência cardíaca. A maioria apresentava ensino fundamental incompleto (26; 59,1%), menopausa (32; 72,7%) e hipertensão (26; 59,1%). Das que tinham conhecimento sobre a doença, a maioria das orientações foi realizada por médicos (16; 84,2%) e enfermeiras (13; 68,4%). Os diagnósticos de enfermagem prevalentes foram intolerância à atividade, mobilidade física prejudicada e déficit no autocuidado para banho/higiene. As prescrições de enfermagem relacionavam-se ao cuidado com higiene e alimentação, requerendo mais intervenções relativas a ações educativas para o cuidado à saúde, com ampliação da atuação preventiva
Nurses' knowledge and practices regarding pain management in newborns
OBJETIVO Verificar el conocimiento y las prácticas de los enfermeros sobre el manejo del dolor de recién nacidos admitidos en Unidades de Tratamiento Intensivo Neonatal. MÉTODO Estudio descriptivo y transversal. Los datos fueron recolectados con 51 enfermeros, mediante un cuestionario adaptado que tiene el fin de evaluar el conocimiento y las prácticas acerca del manejo del dolor neonatal, en seis hospitales de Curitiba y Región Metropolitana. RESULTADOS Para la mayoría de los enfermeros (86,0%), los neonatos sienten dolor. Un total del 34,7% afirmaron nunca utilizar escalas de evaluación del dolor. El registro del manejo del dolor fue realizado por el 84,3% de los enfermeros. Las medidas farmacológicas realizadas fueron Paracetamol y Fentanilo (47,1%) y Morfina (17,6%); las no farmacológicas adoptadas fueron solución azucarada (68,6%), succión no nutritiva (58,8%) y posicionamiento (56,9%). CONCLUSIÓN Los enfermeros consideraron el dolor neonatal como un evento real; sin embargo, no realizaban evaluación o tratamiento del dolor en el recién nacido de modo sistematizado. Es necesario implantar estrategias de traducción del conocimiento a fin de perfeccionar el manejo del dolor de recién nacidos.OBJETIVO Verificar o conhecimento e as práticasdos enfermeiros sobreo manejo da dor de recém-nascidos admitidos em Unidades de Tratamento Intensivo Neonatal. MÉTODO Estudo descritivo e transversal. Os dados foram coletados com 51 enfermeiros, a partir de um questionário adaptado que visa avaliar o conhecimento e as práticas sobre o manejo da dor neonatal, em seis hospitais de Curitiba e Região Metropolitana. RESULTADOS Para a maioria dos enfermeiros(86,0%), os neonatos sentem dor. Um total de 34,7% afirmaramnunca utilizar escalas de avaliaçãoda dor. O registro do manejo da dor foi realizado por 84,3% dos enfermeiros. As medidas farmacológicas realizadas foram Paracetamol e Fentanil (47,1%) e Morfina (17,6%);as não farmacológicas adotadas foram solução adocicada (68,6%), sucção não nutritiva (58,8%) e posicionamento (56,9%). CONCLUSÃO Os enfermeiros consideraram a dor neonatal como um evento real, porém não realizavam avaliação ou tratamento da dor no recém-nascido de modosistematizado. É necessário implementarestratégias de tradução do conhecimento paraaprimorar o manejo da dor de recém-nascidos.OBJECTIVE To analyze nurses' knowledge and practices regarding pain management of newborns admitted to Neonatal Intensive Care Units. METHOD A descriptive and cross-sectional study. Data were collected from 51 nurses based on an adapted questionnaire aimed at evaluating knowledge and practices regarding the management of neonatal pain in six hospitals in Curitiba and its Metropolitan Region. RESULTS For most nurses (86.0%), neonates feel pain. A total of 34.7% of the nurses reported never using pain assessment scales. Pain management was recorded by 84.3% of the nurses. Administered pharmacological measures were Paracetamol and Fentanyl (47.1%) and Morphine (17.6%); while non-pharmacological measures adopted were sweetened solution (68.6%), non-nutritive sucking (58.8%) and positioning (56.9%). CONCLUSION Nurses considered neonatal pain a real event; however, they do not perform pain assessment or treatment of newborns in a systematized way.It is necessary to implement knowledge translation strategiesin order to improve pain management in newborns
Avaliação e manejo da dor em recém-nascidos internados em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal: estudo transversal
Objetivo: determinar la frecuencia del dolor, comprobar las medidas tomadas para su alivio durante los siete primeros días de internación en una Unidad de Terapia Intensiva Neonatal e identificar el tipo de procedimientos invasivos y la frecuencia a que se sometieron los recién nacidos. Método: estudio retrospectivo transversal. De las 188 internaciones realizadas en el período estipulado de 12 meses, se incluyeron 171 en la investigación. Los datos se recolectaron a partir de los prontuarios; la presencia de dolor se analizó según la Escala de Valorización del Dolor en el Neonato (Neonatal Infant Pain Scale) y las notas de enfermería sobre el dolor. Para el análisis estadístico, se utilizó el programa ‘Paquete estadístico para las ciencias sociales’ (Statistical Package for the Social Sciences), adoptándose el nivel de significación del 5%. Resultados: en el 50,3% de las internaciones hubo al menos un registro de dolor, según la escala de dolor adoptada o las notas de la enfermería. Se sometió a los recién nacidos a un promedio de 6,6 procedimientos invasivos por día. Sólo el 32,5% de los registros de dolor resultaron en la adopción de conductas farmacológicas o no farmacológicas para su alivio. Conclusión: se observa que los recién nacidos a menudo están expuestos al dolor, y la frecuencia baja de intervenciones farmacológicas o de las no farmacológicas refuerza el subtratamiento de dicha condición.Objective: to determine the frequency of pain, to verify the measures adopted for pain relief during the first seven days of hospitalization in the Neonatal Intensive Care Unit and to identify the type and frequency of invasive procedures to which newborns are submitted. Method: cross-sectional retrospective study. Out of the 188 hospitalizations occurred during the 12-month period, 171 were included in the study. The data were collected from the charts and the presence of pain was analyzed based on the Neonatal Infant Pain Scale and on nursing notes suggestions of pain. For statistical analysis, the Statistical Package for the Social Sciences was used, and the significance level was set at 5%. Results: there was at least one record of pain in 50.3% of the hospitalizations, according to the pain scale adopted or nursing note. The newborns underwent a mean of 6.6 invasive procedures per day. Only 32.5% of the pain records resulted in the adoption of pharmacological or non-pharmacological intervention for pain relief. Conclusion: newborns are frequently exposed to pain and the low frequency of pharmacological or non-pharmacological interventions reinforces the undertreatment of this condition.Objetivo: determinar a frequência de dor e verificar as medidas realizadas para seu alívio durante os sete primeiros dias de internação na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, bem como identificar o tipo e frequência de procedimentos invasivos aos quais os recém-nascidos foram submetidos. Método: estudo retrospectivo transversal. Das 188 internações ocorridas no período estipulado de 12 meses, 171 foram incluídas na pesquisa. Os dados foram coletados a partir dos prontuários e a presença de dor foi analisada tanto com base na escala de dor Neonatal Infant Pain Scale quanto mediante anotação de enfermagem sugestiva de dor. Para análise estatística, utilizou-se o programa Statistical Package for the Social Sciences, adotando-se nível de significância de 5%. Resultados: em 50,3% das internações houve ao menos um registro de dor, conforme escala de dor adotada ou anotação de enfermagem. Os recém-nascidos foram submetidos à média de 6,6 procedimentos invasivos por dia. Apenas 32,5% dos registros de dor resultaram na adoção de condutas farmacológicas ou não farmacológicas para seu alívio. Conclusão: observa-se que os recém-nascidos são frequentemente expostos à dor e a baixa frequência de intervenções farmacológicas ou não farmacológicas reforça o subtratamento dessa condição
Assessment and management of pain in newborns hospitalized in a Neonatal Intensive Care Unit: a cross-sectional study
ABSTRACT Objective: to determine the frequency of pain, to verify the measures adopted for pain relief during the first seven days of hospitalization in the Neonatal Intensive Care Unit and to identify the type and frequency of invasive procedures to which newborns are submitted. Method: cross-sectional retrospective study. Out of the 188 hospitalizations occurred during the 12-month period, 171 were included in the study. The data were collected from the charts and the presence of pain was analyzed based on the Neonatal Infant Pain Scale and on nursing notes suggestions of pain. For statistical analysis, the Statistical Package for the Social Sciences was used, and the significance level was set at 5%. Results: there was at least one record of pain in 50.3% of the hospitalizations, according to the pain scale adopted or nursing note. The newborns underwent a mean of 6.6 invasive procedures per day. Only 32.5% of the pain records resulted in the adoption of pharmacological or non-pharmacological intervention for pain relief. Conclusion: newborns are frequently exposed to pain and the low frequency of pharmacological or non-pharmacological interventions reinforces the undertreatment of this condition
Pain prevalence and management in newborns admitted to the neonatal intensive care unit: longitudinal study
Introdução: Os recém-nascidos (RNs) compõem uma população vulnerável à dor, e a vivência repetida desta experiência pode resultar em prejuízos para seu desenvolvimento. Estudos retratam realidade alarmante vivenciada na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), onde o número de procedimentos dolorosos realizados diariamente é expressivo. Objetivo geral: verificar a incidência de dor durante os primeiros sete dias de internação na UTIN. Objetivos específicos: determinar a prevalência da dor; identificar o tipo e a frequência de procedimentos invasivos aos quais os RN são submetidos, e verificar as medidas não farmacológicas e farmacológicas implementadas no alívio da dor. Metodologia: Estudo retrospectivo e longitudinal composto por todos os RNs internados na UTIN durante período de 12 meses. Das 188 internações ocorridas, 15 foram excluídas conforme os critérios estabelecidos e houve 2 perdas, o que resultou em 171 internações referentes a 150 RNs. A coleta dos dados foi realizada em impresso próprio por meio de leitura dos prontuários e a presença de dor foi avaliada com base na escala NIPS (Neonatal Infant Pain Scale) e presença de anotação de enfermagem sugestiva de dor. Para a análise estatística, utilizou-se o programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) e foi adotado nível de significância de 5%. Resultados: Os RNs foram submetidos à média de 6,6 procedimentos invasivos por dia, e os mais frequentes foram punção de calcâneo (35,75%) e aspiração de vias aéreas (26,02%). Somente 3,6% dos procedimentos foram realizados sob analgesia ou sedação realizadas especificamente para sua realização. Apenas 32,5% dos registros de dor (NIPS ou anotação de enfermagem sugestiva de dor) resultaram na adoção de condutas para seu alívio, e os fármacos mais administrados para esta finalidade foram: o hidrato de cloral, o midazolam e a dipirona. As intervenções não farmacológicas mais frequentes foram a sucção não nutritiva e o posicionamento ventral. Conclusões: Em 50,3% das internações foi realizado, ao menos, 1 registro de dor, conforme a aplicação da NIPS, ou a anotação de enfermagem sugestiva de dor. A associação da NIPS com anotação de enfermagem sugestiva de dor implicou em melhores índices de intervenção. Contudo, a presença de dor, de acordo com a NIPS, não resultou em maiores taxas de intervenção para seu alívio.Introduction: Newborns are vulnerable to pain, and repeated experiences can result in damage to their development. Studies portray an alarming reality experienced in the Neonatal Intensive Care Unit (NICU), where the number of painful procedures performed daily is significant. General aim: To determine the incidence of pain during the first seven days in the NICU. Specific aims: To determine the prevalence of pain; identify the type and frequency of invasive procedures to which newborns are subjected, and verify the non-pharmacological and pharmacological measures implemented to relieve it. Methodology: Retrospective study composed of all newborns admitted to the NICU for 12 months. Of the 188 admissions, 15 were excluded according to the criteria established, and there were two losses, which resulted in 171 hospitalizations related to 150 newborns. Data collection was carried out in a printed form by reading their records, and the presence of pain was evaluated based on the NIPS (Neonatal Infant Pain Scale) and records suggestive of pain reported by the nursing staff. Statistical analysis was performed using the Statistical Package for Social Sciences (SPSS) and a 5% significance level was adopted. Results: Newborns underwent an average of 6.6 invasive procedures per day, and the most frequent ones were heel lancing (35.75%) and airways aspiration (26.02%). Solely 3.6% of the procedures were performed under analgesia or sedation specifically made for its realization, and only 32.5% of pain records (NIPS or nursing records indicating pain) resulted in the adoption of conducts to its relief, and the drugs most administered for this purpose were: Chloral Hydrate, Midazolam and dipyrone. The most frequent non-pharmacological interventions were non-nutritive sucking and ventral position. Conclusions: In 50.3% of admissions, there was at least 1 record of pain according to NIPS or nursing records indicating pain. The association of NIPS with nursing records indicating pain resulted in better rates of intervention. However, the presence of pain according to NIPS did not result in higher intervention rates for its relief
Assessment and management of pain in newborns hospitalized in a Neonatal Intensive Care Unit: a cross-sectional study
ABSTRACT Objective: to determine the frequency of pain, to verify the measures adopted for pain relief during the first seven days of hospitalization in the Neonatal Intensive Care Unit and to identify the type and frequency of invasive procedures to which newborns are submitted. Method: cross-sectional retrospective study. Out of the 188 hospitalizations occurred during the 12-month period, 171 were included in the study. The data were collected from the charts and the presence of pain was analyzed based on the Neonatal Infant Pain Scale and on nursing notes suggestions of pain. For statistical analysis, the Statistical Package for the Social Sciences was used, and the significance level was set at 5%. Results: there was at least one record of pain in 50.3% of the hospitalizations, according to the pain scale adopted or nursing note. The newborns underwent a mean of 6.6 invasive procedures per day. Only 32.5% of the pain records resulted in the adoption of pharmacological or non-pharmacological intervention for pain relief. Conclusion: newborns are frequently exposed to pain and the low frequency of pharmacological or non-pharmacological interventions reinforces the undertreatment of this condition
Nurses' knowledge and practices regarding pain management in newborns
Abstract OBJECTIVE To analyze nurses' knowledge and practices regarding pain management of newborns admitted to Neonatal Intensive Care Units. METHOD A descriptive and cross-sectional study. Data were collected from 51 nurses based on an adapted questionnaire aimed at evaluating knowledge and practices regarding the management of neonatal pain in six hospitals in Curitiba and its Metropolitan Region. RESULTS For most nurses (86.0%), neonates feel pain. A total of 34.7% of the nurses reported never using pain assessment scales. Pain management was recorded by 84.3% of the nurses. Administered pharmacological measures were Paracetamol and Fentanyl (47.1%) and Morphine (17.6%); while non-pharmacological measures adopted were sweetened solution (68.6%), non-nutritive sucking (58.8%) and positioning (56.9%). CONCLUSION Nurses considered neonatal pain a real event; however, they do not perform pain assessment or treatment of newborns in a systematized way.It is necessary to implement knowledge translation strategiesin order to improve pain management in newborns
Nurses' knowledge and practices regarding pain management in newborns
OBJETIVO Verificar el conocimiento y las prácticas de los enfermeros sobre el manejo del dolor de recién nacidos admitidos en Unidades de Tratamiento Intensivo Neonatal. MÉTODO Estudio descriptivo y transversal. Los datos fueron recolectados con 51 enfermeros, mediante un cuestionario adaptado que tiene el fin de evaluar el conocimiento y las prácticas acerca del manejo del dolor neonatal, en seis hospitales de Curitiba y Región Metropolitana. RESULTADOS Para la mayoría de los enfermeros (86,0%), los neonatos sienten dolor. Un total del 34,7% afirmaron nunca utilizar escalas de evaluación del dolor. El registro del manejo del dolor fue realizado por el 84,3% de los enfermeros. Las medidas farmacológicas realizadas fueron Paracetamol y Fentanilo (47,1%) y Morfina (17,6%); las no farmacológicas adoptadas fueron solución azucarada (68,6%), succión no nutritiva (58,8%) y posicionamiento (56,9%). CONCLUSIÓN Los enfermeros consideraron el dolor neonatal como un evento real; sin embargo, no realizaban evaluación o tratamiento del dolor en el recién nacido de modo sistematizado. Es necesario implantar estrategias de traducción del conocimiento a fin de perfeccionar el manejo del dolor de recién nacidos.OBJETIVO Verificar o conhecimento e as práticasdos enfermeiros sobreo manejo da dor de recém-nascidos admitidos em Unidades de Tratamento Intensivo Neonatal. MÉTODO Estudo descritivo e transversal. Os dados foram coletados com 51 enfermeiros, a partir de um questionário adaptado que visa avaliar o conhecimento e as práticas sobre o manejo da dor neonatal, em seis hospitais de Curitiba e Região Metropolitana. RESULTADOS Para a maioria dos enfermeiros(86,0%), os neonatos sentem dor. Um total de 34,7% afirmaramnunca utilizar escalas de avaliaçãoda dor. O registro do manejo da dor foi realizado por 84,3% dos enfermeiros. As medidas farmacológicas realizadas foram Paracetamol e Fentanil (47,1%) e Morfina (17,6%);as não farmacológicas adotadas foram solução adocicada (68,6%), sucção não nutritiva (58,8%) e posicionamento (56,9%). CONCLUSÃO Os enfermeiros consideraram a dor neonatal como um evento real, porém não realizavam avaliação ou tratamento da dor no recém-nascido de modosistematizado. É necessário implementarestratégias de tradução do conhecimento paraaprimorar o manejo da dor de recém-nascidos.OBJECTIVE To analyze nurses' knowledge and practices regarding pain management of newborns admitted to Neonatal Intensive Care Units. METHOD A descriptive and cross-sectional study. Data were collected from 51 nurses based on an adapted questionnaire aimed at evaluating knowledge and practices regarding the management of neonatal pain in six hospitals in Curitiba and its Metropolitan Region. RESULTS For most nurses (86.0%), neonates feel pain. A total of 34.7% of the nurses reported never using pain assessment scales. Pain management was recorded by 84.3% of the nurses. Administered pharmacological measures were Paracetamol and Fentanyl (47.1%) and Morphine (17.6%); while non-pharmacological measures adopted were sweetened solution (68.6%), non-nutritive sucking (58.8%) and positioning (56.9%). CONCLUSION Nurses considered neonatal pain a real event; however, they do not perform pain assessment or treatment of newborns in a systematized way.It is necessary to implement knowledge translation strategiesin order to improve pain management in newborns