51 research outputs found

    BRS 254 - wheat cultivar for irrigated conditions.

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    The wheat cultivar BRS 254 was developed by Embrapa. It resulted from a cross between Embrapa 22*3 and Anahuac 75. The gluten strength of BRS 254 is high and the cultivar is suited for irrigated conditions

    Potencial de Bacillus spp. no controle "in vitro" de Colletotrichum spp. isolados de frutos de açaí.

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    O trabalho teve como objetivo avaliar o potencial de Bacillus spp. no controle “in vitro” no crescimento micelial de Colletotrichum spp.Resumo apresentado no XIX Congresso Brasileiro de Sementes, Foz do Iguaçu, 2015

    PATOGENICIDADE DE ESPÉCIES DE Macrophomina COLETADAS DE PLANTAS DANINHAS EM FEIJÃO-CAUPI

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    [PT] A podridão de carvão causada por Macrophomina phaseolina é uma das principais doenças do feijão-caupi, causando perdas substanciais para os produtores. Na região semiárida do Brasil, o feijão-caupi é uma das alternativas utilizadas para rotação de culturas durante a entressafra do melão. Isso favorece a multiplicação de Macrophomina, uma vez que ambas as culturas são hospedeiras desse patógeno. O objetivo deste estudo foi verificar a patogenicidade em caupi de Macrophomina phaseolina e M. pseudophaseolina em caupi. Isolados de Macrophomina spp. obtidos das raízes de Trianthema portulacastrum e Boerhavia diffusa, espécies de plantas daninhas prevalentes em áreas de produção de melão no Nordeste brasileiro foram utilizadas neste estudo. O experimento foi realizado em casa de vegetação. Plantas de feijão-caupi 'Paulistinha' foram inoculados com 30 isolados de M. phaseolina, 30 isolados de M. pseudophaseolina e um isolado de referência de M. phaseolina obtido de raízes de feijão-caupi. Todos os isolados de Macrophomina foram patogênicos ao feijão-caupi, não havendo diferenças estatísticas entre as duas espécies de Macrophomina em relação à incidência e severidade da doença. Além disso, 65,2 e 100,0% dos isolados de M. phaseolina, e 56,2 e 92,8% dos isolados de M. pseudophaseolina, obtidos de T. portulacastrum e B. diffusa, respectivamente, foram tão severos ao feijão-caupi quanto o isolado de referência. Esses resultados enfatizam a necessidade de estabelecer práticas de manejo visando o controle de T. portucalastrum e B. diffusa nas áreas de produção de feijão-caupi, pois podem atuar como fontes de inóculo e sobrevivência para Macrophomina spp.[EN] Charcoal rot caused by Macrophomina phaseolina is a major cowpea disease causing substantial losses to growers. In the semi-arid region of Brazil, cowpea is one of the most widely used alternatives for crop rotation during the off-season of melon. This favors Macrophomina multiplication because both crops are hosts of this pathogen. The objective of this study was to verify the pathogenicity of Macrophomina phaseolina and M. pseudophaseolina on cowpea. The Macrophomina spp. isolates used were obtained from the roots of Trianthema portulacastrum and Boerhavia diffusa, weed species prevalent in melon production areas in North-east Brazilian The experiment was carried out in a greenhouse. Cowpea plants cv. Paulistinha' were inoculated with 30 M. phaseolina isolates, 30 M. pseudophaseolina isolates and a reference isolate of H. phaseolina obtained from cowpea roots. All Macrophomina isolates were able to cause disease on cowpea and there were no statistical differences between both Macrophomina species regarding disease incidence and severity. Moreover, 65.2 and 100.0% of the M. phaseolina isolates, and 56.2 and 92.8% of the M. pseudophaseolina isolates, obtained from T. portulacastrum and B. diffusa, respectively, were as severe to cowpea as the M. phaseolina reference isolate from cowpea. These results emphasize the need to establish management practices aiming to control T. portucalastrum and B. diffusa from cowpea production areas, as they can act as potential sources of inoculum and survival for Macrophomina spp.This study was partially financed by the Coordenacao de Aperfeicoamento de Pessoal de Nivel Superior -Brazil (CAPES) -Finance Code 001 and by the Conselho Nacional de desenvolvimento Cientifico e Tecnologico (CNPq).Sales Jr., R.; Nogueira, A.; Mitsa Paiva Negreiros, A.; Rodrigues, T.; De Queiroz, M.; Armengol Fortí, J. (2020). PATHOGENICITY OF Macrophomina SPECIES COLLECTED FROM WEEDS IN COWPEA. Revista Caatinga. 33(2):395-401. https://doi.org/10.1590/1983-21252020v33n212rcS395401332Ambrósio, M. M. Q., Dantas, A. C. A., Martínez-Perez, E., Medeiros, A. C., Nunes, G. H. S., & Picó, M. B. (2015). Screening a variable germplasm collection of Cucumis melo L. for seedling resistance to Macrophomina phaseolina. Euphytica, 206(2), 287-300. doi:10.1007/s10681-015-1452-xFreitas, F. C. L., Medeiros, V. F. L. P., Grangeiro, L. C., Silva, M. G. O., Nascimento, P. G. M. L., & Nunes, G. H. (2009). Interferência de plantas daninhas na cultura do feijão-caupi. Planta Daninha, 27(2), 241-247. doi:10.1590/s0100-83582009000200005Gomes-Silva, F., Almeida, C. M. A., Silva, A. G., Leão, M. P. C., Silva, K. P., Oliveira, L. G., … Lima, V. L. M. (2017). Genetic Diversity of Isolates of Macrophomina phaseolina Associated with Cowpea from Brazil Semi-Arid Region. Journal of Agricultural Science, 9(11), 112. doi:10.5539/jas.v9n11p112Gupta, G. K., Sharma, S. K., & Ramteke, R. (2012). Biology, Epidemiology and Management of the Pathogenic Fungus Macrophomina phaseolina (Tassi) Goid with Special Reference to Charcoal Rot of Soybean (Glycine max (L.) Merrill). Journal of Phytopathology, 160(4), 167-180. doi:10.1111/j.1439-0434.2012.01884.xKaur, S., Dhillon, G. S., Brar, S. K., Vallad, G. E., Chand, R., & Chauhan, V. B. (2012). Emerging phytopathogenMacrophomina phaseolina: biology, economic importance and current diagnostic trends. Critical Reviews in Microbiology, 38(2), 136-151. doi:10.3109/1040841x.2011.640977Machado, A. R., Pinho, D. B., Soares, D. J., Gomes, A. A. M., & Pereira, O. L. (2018). Bayesian analyses of five gene regions reveal a new phylogenetic species of Macrophomina associated with charcoal rot on oilseed crops in Brazil. European Journal of Plant Pathology, 153(1), 89-100. doi:10.1007/s10658-018-1545-1Mbaye, N., Mame, P. S., Ndiaga, C., & Ibrahima, N. (2015). Is the recently described Macrophomina pseudophaseolina pathogenically different from Macrophomina phaseolina? African Journal of Microbiology Research, 9(45), 2232-2238. doi:10.5897/ajmr2015.7742Negreiros, A. M. P., Sales Júnior, R., León, M., Melo, N. J., Michereff, S. J., Ambrósio, M. M., … Armengol, J. (2019). Identification and pathogenicity of Macrophomina species collected from weeds in melon fields in Northeastern Brazil. Journal of Phytopathology, 167(6), 326-337. doi:10.1111/jph.12801Negreiros, A. M. P., Júnior, R. S., Rodrigues, A. P. M. S., León, M., & Armengol, J. (2019). Prevalent weeds collected from cucurbit fields in Northeastern Brazil reveal new species diversity in the genusMonosporascus. Annals of Applied Biology, 174(3), 349-363. doi:10.1111/aab.12493Ramos, H. M. M., Bastos, E. A., Andrade Júnior, A. S. de, & Marouelli, W. A. (2012). Estratégias ótimas de irrigação do feijão‑caupi para produção de grãos verdes. 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M. de Q., Barboza, H. da S., & Beltrán, R. (2019). WEEDS AS POTENTIAL HOSTS FOR FUNGAL ROOT PATHOGENS OF WATERMELON. Revista Caatinga, 32(1), 1-6. doi:10.1590/1983-21252019v32n101rcFrancisco, de A. S. e S., & Carlos, A. V. de A. (2016). The Assistat Software Version 7.7 and its use in the analysis of experimental data. African Journal of Agricultural Research, 11(39), 3733-3740. doi:10.5897/ajar2016.11522Silva, M. G. O. da, Freitas, F. C. L. de, Negreiros, M. Z. de, Mesquita, H. C. de, Santana, F. A. O. de, & Lima, M. F. P. de. (2013). Manejo de plantas daninhas na cultura da melancia nos sistemas de plantio direto e convencional. Horticultura Brasileira, 31(3), 494-499. doi:10.1590/s0102-05362013000300025Zhao, L., Cai, J., He, W., & Zhang, Y. (2019). Macrophomina vaccinii sp. nov. causing blueberry stem blight in China. MycoKeys, 55, 1-14. doi:10.3897/mycokeys.55.3501

    Produtividade de forragem de clones Cynodon nlemfluensis no inverno.

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    Caracterização físico-química do endocarpo do coco seco como matéria-prima na extração de lignina.

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    O objetivo principal desse trabalho foi avaliar o potencial lignocelulósico do endocarpo do coco seco para utilização como matéria-prima para obtenção de lignina, através de sua caracterização físico-química. Após sofrer processos de secagem e moagem, a matéria-prima foi caracterizada. A caracterização físico-química revelou grande potencial lignocelulósico, sendo a lignina o biopolímero majoritário. Além disso, a análise de FTIR identificou grupos presentes na lignina, celulose e hemicelulose, ressaltando a abundância desses biopolímeros na amostra. As técnicas de TGA e DSC revelaram que o endocarpo possui boa estabilidade térmica, podendo empregar-se altas temperaturas no processo de extração da lignina, normalmente entre 130 °C e 180 °C, sem que haja decomposição dos seus constituintes nessa faixa de temperatura. Por MEV, observou-se que a morfologia da matéria-prima era granular com superfície rugosa formada por grãos menores e que esse tipo de morfologia pode influenciar no processo de obtenção da lignina. A partir das caracterizações, concluiu-se que o endocarpo do coco seco pode ser utilizado como matéria-prima na obtenção de lignina, devido ao alto teor desse biopolímero no endocarpo, bem como pelas suas propriedades térmicas e morfológicas, permitindo o uso de altas temperaturas no processo de extração da lignina, aliado à sua morfologia que tende a influenciar a cinética do processo, bem como o seu rendimento.Não paginado. Ref. AMHZ. Título em inglês: Physicochemical characterization of coconut shell as raw material to lignin extraction
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