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    Avaliação da genotoxicidade da Ilex paraguariensis (erva mate) pelo teste do micronúcleo

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    A Ilex paraguariensis é espécie nativa da América do Sul. O consumo de erva mate tem sido associado ao aumento nas taxas de câncer oral, de orofaringe, esôfago e laringe. O objetivo deste estudo foi investigar o potencial genotóxico da exposição a dose única de Ilex paraguariensis através do teste do micronúcleo. Para este estudo, foram utilizados 32 ratos Wistar albinos machos e adultos, divididos em 4 grupos: A - Composto por 8 ratos que receberam infusão de chá preparado na concentração de 5% de erva mate (concentração usualmente encontrada no chá de consumo humano); B - Composto por 8 ratos que receberam chá preparado por imersão em água fria na concentração de 5% de erva mate; C - Composto por 8 ratos, os quais receberam ciclofosfamida em dose única subcutânea (50mg/kg) no primeiro dia do experimento (grupo controle positivo); D - Composto por 8 ratos, os quais receberam somente água (grupo controle negativo). Todos os animais receberam ração ad libitum. Os animais dos grupos A, B e D foram submetidos à eutanásia 48 horas após o início do experimento e os do grupo C, 24 horas após. Foi coletado material da medula óssea de cada rato após a eutanásia para realização do teste do micronúcleo em eritrócito policromático, para avaliação do grau de genotoxicidade. A mediana de micronúcleos para o grupo A (chá mate preparado com infusão) foi de 0,00, do grupo B (chá mate em imersão em água fria) foi de 0,00, do grupo C (ciclofosfamida - controle positivo) foi de 9,00, e no grupo D (controle negativo) foi de 0,00. Não se observou genotoxicidade da Ilex paraguariensis, em ambas as formas de preparo do chá, através do teste de micronúcleo, ao nível de significância de 5%

    Endoscopic vein harvest in elective off-pump coronary artery bypass grafting

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    While traditional open vein harvest was related to postoperative wound complications, endoscopic vein harvest was developed to minimize the morbidity in the greater saphenous vein harvest procedure. In this study, these two procedures were compared for postoperative wound healing and long-term graft patency. We reviewed all consecutive patients undergoing elective off-pump coronary artery bypass grafting from January 2004 to December 2005 and collected data regarding wound complications and coronary events. Wound complications included dehiscence, excessive discharge, edema, altered sensation, cellulitis, hematoma, pain scale, and superficial and deep wound infection. Coronary events were defined as diagnosis of myocardial infarction during the first year’s follow-up. A total of 392 patients were included in our series, among whom 44 were excluded from the study due to emergent operation, preoperative intra-aortic balloon pump support, or the greater saphenous vein varicose characteristic, 78 belonged to open vein harvest group, and 270 to endoscopic vein harvest group. Wound complications were significantly less in the endoscopic group (5.2%) compared to the open group (19.2%) (P=0.0002). There was no significant difference on preoperative risk factors, total operative time, or hospitalization days. During one-year follow-up, both the early and late graft patency rates were similar between the two groups. Endoscopic vein harvest is safe and effective, which carries less risk for wound complications and is associated with better satisfaction and cosmetic result than the traditional greater saphenous vein harvest procedure. The endoscopic vein harvest also demonstrates a great long-term patency

    Russian Works on China, 1918–1958 a Selected Bibliography

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