3 research outputs found
ATLANTIC EPIPHYTES: a data set of vascular and non-vascular epiphyte plants and lichens from the Atlantic Forest
Epiphytes are hyper-diverse and one of the frequently undervalued life forms in plant surveys and biodiversity inventories. Epiphytes of the Atlantic Forest, one of the most endangered ecosystems in the world, have high endemism and radiated recently in the Pliocene. We aimed to (1) compile an extensive Atlantic Forest data set on vascular, non-vascular plants (including hemiepiphytes), and lichen epiphyte species occurrence and abundance; (2) describe the epiphyte distribution in the Atlantic Forest, in order to indicate future sampling efforts. Our work presents the first epiphyte data set with information on abundance and occurrence of epiphyte phorophyte species. All data compiled here come from three main sources provided by the authors: published sources (comprising peer-reviewed articles, books, and theses), unpublished data, and herbarium data. We compiled a data set composed of 2,095 species, from 89,270 holo/hemiepiphyte records, in the Atlantic Forest of Brazil, Argentina, Paraguay, and Uruguay, recorded from 1824 to early 2018. Most of the records were from qualitative data (occurrence only, 88%), well distributed throughout the Atlantic Forest. For quantitative records, the most common sampling method was individual trees (71%), followed by plot sampling (19%), and transect sampling (10%). Angiosperms (81%) were the most frequently registered group, and Bromeliaceae and Orchidaceae were the families with the greatest number of records (27,272 and 21,945, respectively). Ferns and Lycophytes presented fewer records than Angiosperms, and Polypodiaceae were the most recorded family, and more concentrated in the Southern and Southeastern regions. Data on non-vascular plants and lichens were scarce, with a few disjunct records concentrated in the Northeastern region of the Atlantic Forest. For all non-vascular plant records, Lejeuneaceae, a family of liverworts, was the most recorded family. We hope that our effort to organize scattered epiphyte data help advance the knowledge of epiphyte ecology, as well as our understanding of macroecological and biogeographical patterns in the Atlantic Forest. No copyright restrictions are associated with the data set. Please cite this Ecology Data Paper if the data are used in publication and teaching events. © 2019 The Authors. Ecology © 2019 The Ecological Society of Americ
Efeitos da eletroestimulação associada ao treino mastigatório em pessoas com síndrome de down
RESUMO Objetivo Investigar e mensurar os efeitos da eletroestimulação na musculatura orofacial e nas funções de mastigação, respiração e deglutição dos indivíduos com síndrome de Down. Método Participaram da pesquisa 16 indivíduos com Síndrome de Down, sendo seis do gênero masculino e dez do gênero feminino com idade entre 9 e 25 anos, participantes de um projeto de extensão institucional. Foram realizadas avaliações fonoaudiológicas com uso do protocolo AMIOFE antes e após a intervenção, que consistiu em oito sessões de eletroestimulação semanais. A corrente utilizada foi a Functional Electrical Estimulation (FES), com uma frequência de 10Hz no aquecimento e 30 Hz na aplicação, em um tempo ON de 5s e OFF de 10s comuns nas duas etapas, e com a largura de pulso de 200(µs) no aquecimento e 250(µs) na aplicação. Resultados Observaram-se diferenças significativas após aplicação da eletroestimulação (FES) em relação ao aspecto das bochechas quando comparadas flacidez/arqueamento pré e pós o estímulo elétrico, diferenças na mobilidade de língua (lateralidade direita e esquerda), no comportamento da musculatura na execução das funções estomatognáticas de respiração, melhoria no comportamento dos lábios durante a deglutição e mudanças expressivas no processo de mastigação (mordida e trituração). Conclusão Foi identificado estatisticamente que houve efeito após a eletroestimulação associada ao treino mastigatório nos músculos masseteres, com ganhos funcionais na execução da mastigação, respiração e deglutição, em pessoas com Síndrome de Down