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Microkinetic analysis of ethanol to 1,3-butadiene reactions over MgO-SiO 2 catalysts based on characterization of experimental fluctuations
Microkinetic analysis of ethanol to 1,3-butadiene reactions over MgO-SiO2 catalysts was performed based on the detailed characterization of experimental fluctuations, taking into account the influence of the reaction temperature and catalyst properties on ethanol conversion and product selectivities. The obtained results show that both reaction temperature and catalysts properties affected experimental fluctuations significantly. The local microkinetic information contained in the covariance matrix of experimental fluctuations indicated the change of the rate-limiting step as reaction temperature increased: from 300 to 400 °C, the rate-limiting step was identified as the acetaldehyde condensation, while at 450 °C, ethanol dehydrogenation step limits the 1,3-butadiene production
Impacto econômico da cultivar de batata-doce BRS Amélia na agricultura familiar do Sul do Brasil.
A avaliação de impacto seguiu metodologia do excedente econômico.Trabalho 252. Sessão ePôster I
Disruption of the glucose repressor gene cre1 in Trichoderma harzianum CFAM-422 and its effect on plant cell wall degrading enzymes production.
Enhancement of Trichoderma harzianum CFAM-422 for cellulase and hemicellulase production by deletion of the carbon catabolite repressor gene cre1.
Carbon catabolite repression (CCR) is a mechanism by which microorganisms can utilize preferably highly energetic compounds over those of difficult degradation. For Trichoderma reesei, the protein that acts as repressor in the presence of glucose is CRE1. In this project, we aim to delete cre1 gene in Trichoderma harzianum CFAM-422 and obtain mutants with enhanced production of biomass degrading enzymes. Disruption of cre1 in T. harzianum CFAM-422 was performed by gene replacement of cre1 for hph (hygromycin B phosphotransferase) via homologous recombination. Hygromycin resistant mutants and parental strains enzyme production was evaluated in both inductive and repressive conditions in four different carbon sources. Enzymatic indexes (EI) were determined and compared. All genetically stable transformants showed increased enzymatic index under inductive conditions and modest inhibition under repressive conditions for most carbon sources, indicating that the deletion of cre1 in T. harzianum can be beneficial to cellulase and hemicellulase production with reduced product inhibition.SINAFERM; SHEB. 3 a 6 de setembro. Seção Trabalhos. Ref. 59019
Relaxation oscillations and negative strain rate sensitivity in the Portevin - Le Chatelier effect
A characteristic feature of the Portevin - Le Chatelier effect or the jerky
flow is the stick-slip nature of stress-strain curves which is believed to
result from the negative strain rate dependence of the flow stress. The latter
is assumed to result from the competition of a few relevant time scales
controlling the dynamics of jerky flow. We address the issue of time scales and
its connection to the negative strain rate sensitivity of the flow stress
within the framework of a model for the jerky flow which is known to reproduce
several experimentally observed features including the negative strain rate
sensitivity of the flow stress. We attempt to understand the above issues by
analyzing the geometry of the slow manifold underlying the relaxational
oscillations in the model. We show that the nature of the relaxational
oscillations is a result of the atypical bent geometry of the slow manifold.
The analysis of the slow manifold structure helps us to understand the time
scales operating in different regions of the slow manifold. Using this
information we are able to establish connection with the strain rate
sensitivity of the flow stress. The analysis also helps us to provide a proper
dynamical interpretation for the negative branch of the strain rate
sensitivity.Comment: 7 figures, To appear in Phys. Rev.
Relato de elaboração do sistema de produção de mandioca para o Extremo Sul da Bahia.
Utilizando-se metodologias participativas de grupo focal, em outubro de 2007, foram realizadas visitas técnicas e painéis a fim de organizar as demandas de produtores e técnicos da região, objetivando a elaboração de sistema de produção de mandioca para a Região Extremo Sul da Bahia. Observou-se que a maior parte da mandioca produzida é originária da agricultura familiar, com quadro agrário de propriedades com área média variando de 10 a 20 ha. A mandioca, presente em todos as glebas, ocupa uma área em torno de 3,0 ha, com produtividades entre 12 a 15 t ha-1. Cultivam a mandioca consorciada com milho e feijão e, em menor freqüência, com amendoim e quiabo. O milho e o feijão são cultivados visando ao consumo próprio e à venda do excedente, são semeadas nas entrelinhas das plantas de mandioca, em até duas épocas no ano (abril e setembro), utilizando-se apenas a adubação de plantio. Preferencialmente, esses plantios ocorrem no mês de abril, início das chuvas, de forma que o milho é colhido verde e comercializado no período das festas juninas. Em visitas técnicas in loco, foi observado sintomas de doenças fúngicas de parte aérea, como a antracnose e a ferrugem. A variedade Caravela, utilizada pela maioria dos agricultores, mostrou-se suscetível a tais doenças, com indicação de que são intensas nos meses de menor temperatura (julho e agosto). A recomendação para se diminuir os sintomas foi aumentar a tolerância das plantas, evitando que a sua fase jovem ocorra em períodos de temperaturas baixas. Relatou-se a ocorrência de apodrecimento de raízes, provocadas por fungos, provavelmente do gênero Fusarium sp., que aparecem normalmente associados a solos ácidos e argilosos e/ou de drenagem baixa. As recomendações foram utilizar material de plantio sadio, estabelecer plantios em áreas com drenagem adequada, rotacionar culturas, adubar com insumos orgânicos e evitar método de controle do mato que danifiquem as raízes. Observou-se ocorrência de plantas amareladas ("amarelão"), principalmente em solos arenosos, de baixa fertilidade. As plantas após a brotação ficam com as folhas amarelas, definham e morrem. Para o controle recomendou-se a calagem, com base na análise de solo, incluindo na adubação o sulfato de manganês, além de adubar com insumos orgânicos, evitar a queima dos restos vegetais, realizar a rotação de cultura e pousio das áreas de cultivo. Também foram observadas as presenças da mosca do broto, ácaros e broca do caule. O mandarová ocorre eventualmente, indicando-se monitoramento da praga e o uso do Baculovirus. A maioria dos produtores faz apenas adubação de cova utilizando a fórmula 4-14-8. Das formulações disponíveis no comércio local não encontrou-se àquelas que atende às necessidades da mandioca de forma equilibrada. Recomendou-se utilizar somente fósforo na cova de plantio, e nitrogênio e potássio, em cobertura, entre 45 e 60 dias após o plantio, sempre baseado na análise de solo. As variedades mais cultivadas na região, algumas introduzidas, foram classificadas segundo a sua utilização em: i) Farinha: Caravela, Cigana Preta, Unha, Lisona e Pretinha, com ciclos de colheita de 12 a 18 meses; ii) Aipim (mandioca de mesa ou macaxeira): Manteiguinha, Cacauzinho, Paraguai, Saracura e Eucalipto, com ciclos que variam de 08 a 12 meses; iii) Dupla finalidade: Cachoeirinha, Calombo e Camuquém, com ciclos de 08 a 18 meses. Nas áreas dos agricultores familiares cria-se principalmente gado bovino mestiço, sendo parte para produção leiteira e parte para corte. As pastagens não são renovadas e normalmente estão com a capacidade de suporte acima do recomendado, de modo que o gado tem produtividades abaixo do esperado, faltando alimento em épocas secas do ano. A parte aérea da mandioca é dada aos animais no dia posterior a colheita das raízes, tanto da mandioca brava como da mansa. Foram feitas recomendações para a produção de raspa de mandioca e farelo de folhas. O sistema de produção mandioca consorciada conseguiu agregar valor à mão-de-obra equivalente a R 1,86, para cada dia de trabalho (considerando-se o custo de oportunidade da mão-de-obra R$ 15,00/d/H - valores de outubro/2007). Os sistemas aipim solteiro e aipim consorciado, com a relação B/C indicando retornos equivalentes a 128% e 152%, respectivamente, quase que quintuplica, no caso do aipim consorciado, o valor agregado pela mãode-obra. A partir deste trabalho, foi publicado em 2009 o sistema de produção de mandioca para o Extremo Sul da Bahia.Edição dos Anais do XIII Congresso Brasileiro de Mandioca; VII Workshop sobre Tecnologia em Agroindústrias de Tuberosas Tropicais. Botucatu, jul. 2009
Asymptotic Regge Trajectories of Non-strange Mesons
We analyze the asymptotic behavior of Regge trajectories of non-strange
mesons. In contrast to an existing belief, it is demonstrated that for the
asymptotically linear Regge trajectories the width of heavy hadrons cannot
linearly depend on their mass. Using the data on masses and widths of rho_J,
omega_J, a_J and f_J mesons for the spin values J \leq 6, we extract the
parameters of the asymptotically linear Regge trajectory predicted by the
finite width model of quark gluon bags. As it is shown the obtained parameters
for the data set B correspond to the cross-over temperature lying in the
interval 170.9-175.3 MeV which is consistent with the kinetic freeze-out
temperature of early hadronizing particles found in relativistic heavy ion
collisions at and above the highest SPS energy.Comment: 14 pages, 3 figure
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