10 research outputs found

    Avaliação econômica da terminação de bovinos de corte em pastagem irrigada

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    Foi avaliada a viabilidade econômica de três sistemas de produção por meio da mensuração dos custos de produção e da análise dos indicadores financeiros. Os três sistemas (S1, S2 e S3), situados na fronteira oeste do Rio Grande do Sul, foram avaliados no período de outubro de 2010 a outubro de 2011. A pastagem estabelecida no S1 foi de azevém (Lolium multiflorumLam)e trevo branco (Trifolium repensLam); no S2, trevo branco, trevo vermelho (Trifolium pratenseLam), cornichão (Lotus corniculatusLam), azevém e aveia preta (Avena strigosaSchreb); e no S3, azevém, cornichão, trevo branco e trevo vermelho. Os animais foram pesados na entrada e na saída das pastagens. A coleta de dados para mensuração do custo foi realizada mensalmente utilizando-se planilhas apropriadas. As produtividades foram de 369, 772 e 637kg/ha para os sistemas S1, S2 e S3, respectivamente. O S2 apresentou o maior custo total (R2.101,59/ha),enquantoomenorfoiobtidopeloS1(R 2.101,59/ha), enquanto o menor foi obtido pelo S1 (R 1.626,93/ha). Na análise do custo operacional médio dos três sistemas, os itens que apresentaram maiores valores foram a implantação de pastagem, a energia elétrica, a manutenção da pastagem e a depreciação. Quanto às margens, os sistemas S1, S2 e S3 apresentaram, respectivamente, R33,46,1.162,55e701,01/haparamargembruta;R 33,46, 1.162,55 e 701,01/ha para margem bruta; R -63,51, 955,40 e 541,05/ha para margem operacional; e R$ -583,18, 291,61 e -28,99/ha para lucro total. A rentabilidade foi de -0,47, 4,37 e 3,01% e a lucratividade foi de -5,94, 39,92 e 27,38% para o S1, S2 e S3, respectivamente. A irrigação de pastagens para terminação de bovinos é viável economicamente, no entanto a sua adoção deve sempre visar a altas produtividades zootécnicas devido ao seu elevado custo de produção

    Efeito analgésico e anti-inflamatório do extrato aquoso das folhas de trevo-roxo (Scutellaria agrestis A. St.-Hil. ex Benth. - Lamiaceae) em roedores

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    Scutellaria agrestis é utilizada por comunidades ribeirinhas do Amazonas principalmente para o tratamento de otites por via tópica utilizando-se o extrato bruto obtido por maceração. O presente trabalho visou investigar preliminarmente o perfil fitoquímico, a segurança toxicológica e as ações analgésica, anti-inflamatória e antiedematogência do extrato aquoso das folhas de S. agrestis. Foram coletados 80 indivíduos da espécie no horto medicinal da Universidade Nilton Lins, Manaus, Brasil. O perfil fitoquímico foi obtido por meio de prospecção da droga vegetal para heterosídeos cianogênicos, terpenos, compostos fenólicos e alcaloides. A toxicologia foi avaliada pelo teste de toxicidade aguda. As atividades analgésicas/ anti-inflamatórias foram analisadas por meio dos testes de formalina em camundongos e a atividade antiedematogência, pelo teste de edema de pata em ratos. Os metabólitos detectados foram fenóis (taninos hidrolisáveis, cumarinas e várias classes de flavonoides) e terpenos (esteroides livres, saponinas). Não foi possível estabelecer DL50, haja visto que o extrato não provocou a morte de nenhum animal durante o teste de toxicidade aguda, provavelmente devido à ausência de heterosídeos cianogênicos na sua composição. Apesar de não provocar morte, considerou-se que o extrato apresenta uma discreta toxicidade, uma vez que foi observada a ocorrência de espasmos na primeira hora de observação dos animais. O extrato apresentou ainda efeito analgésico e anti-inflamatório significativo nas doses de 30, 100 e 300 mg/kg pelo teste da formalina, sendo o resultado na maior dose equivalente ao obtido com a droga padrão (fentanil). No entanto, não observamos efeito antiedematogênico nas doses testadas durante as 5 horas de registro do edema de pata. Os resultados obtidos nesta pesquisa conferem base científica preliminar quanto à segurança e ao efeito analgésico e antiinflamatório da droga vegetal, o que indica que tal espécie é promissora e expressamente recomendada para maiores estudos farmacológicos in vitro e in vivo

    Plasma cortisol levels in captive wild felines after chemical restraint

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    Eight Panthera onca (Po), 13 Felis concolor (Fc), 7 Felis yagouaroundi (Fy), 7 Felis tigrina (Ft) and 5 Felis pardalis (Fp) specimens from São Paulo State zoos were used. All animals were restrained with darts containing 10 mg/kg ketamine and 1 mg/kg xylazine. Venous blood samples were collected as soon as possible (within 15-20 min) and serum was frozen until the time for cortisol quantification. Cortisol was determined using a solid phase radioimmunoassay with an intra-assay coefficient of 8.51%. Data were analyzed statistically by the Kruskal-Wallis test, followed by Dunn's multiple comparisons test, and the one-sample t-test, with the level of significance set at P<0.05. Data are reported as means ± SEM. Cortisol levels differed among the captive felines: Po = 166 ± 33a, Fc = 670 ± 118b, Fy = 480 ± 83b, Ft = 237 ± 42ab, Fp = 97 ± 12a nmol/l (values followed by different superscript letters were significantly different (P<0.001)). Since most of the veterinary procedures on these species involve chemical restraint, these results show the necessity of preventive measures in order to minimize the effect of restraint stress on more susceptible specie

    Prospecção fitoquímica preliminar de plantas nativas do cerrado de uso popular medicinal pela comunidade rural do assentamento vale verde - Tocantins

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