35 research outputs found

    A Mismatch-Based Model for Memory Reconsolidation and Extinction in Attractor Networks

    Get PDF
    The processes of memory reconsolidation and extinction have received increasing attention in recent experimental research, as their potential clinical applications begin to be uncovered. A number of studies suggest that amnestic drugs injected after reexposure to a learning context can disrupt either of the two processes, depending on the behavioral protocol employed. Hypothesizing that reconsolidation represents updating of a memory trace in the hippocampus, while extinction represents formation of a new trace, we have built a neural network model in which either simple retrieval, reconsolidation or extinction of a stored attractor can occur upon contextual reexposure, depending on the similarity between the representations of the original learning and reexposure sessions. This is achieved by assuming that independent mechanisms mediate Hebbian-like synaptic strengthening and mismatch-driven labilization of synaptic changes, with protein synthesis inhibition preferentially affecting the former. Our framework provides a unified mechanistic explanation for experimental data showing (a) the effect of reexposure duration on the occurrence of reconsolidation or extinction and (b) the requirement of memory updating during reexposure to drive reconsolidation

    Sociodemographic and Clinical Characteristics of Psychiatric Re-hospitalizations

    No full text
    Segregated individuals with mental disorders, families without support or guidance concerning disease and treatment, and unprepared professionals are some of the factors that can contribute to re-hospitalizations. This study identifies sociodemographic variables, clinical conditions, diagnoses and treatments in order to identify their relationship with psychiatric re-hospitalizations. This is an exploratory and descriptive study. A form was used to search data in patients' files from 2006 and 2007 in a regional psychiatric facility. A total of 681 re-hospitalizations were identified, the majority due to treatment abandonment. Length of hospitalization was higher for women between 40 and 49 years of age. Positive associations of sociodemographic data with previous hospitalizations were found, such as type of discharge, and physical and mental condition, which is in accordance with the literature. Readmissions are associated with sociodemographic and clinical indicators. These findings can guide care and public policies regarding mental health.Algunos de los factores que pueden contribuir para las reinternaciones psiquiátricas son los trastornos mentales que ocurren en familias sin apoyo u orientación acerca de la enfermedad y tratamientos y, por causa de profesionales mal preparados. El objetivo de este estudio fue identificar las variables sociodemográficos, las condiciones clínicas, los diagnósticos médicos, los tratamientos y su relación con las reinternaciones psiquiátricas. Se trata de un estudio exploratorio y descriptivo, en el cual se utilizó un guía para recolectar datos en los registros médicos de 2006 y 2007, en un hospital psiquiátrico regional. Fueron identificadas 681 reinternaciones, la mayoría por abandono de tratamiento. El tiempo de permanencia en la internación fue mayor para la mujeres que tenían de 40 a 49 años. Se encontró asociaciones positivas de los datos sociodemográficos con internaciones anteriores, tipo de alta, estado físico y mental, los cuales están de acuerdo con otros datos de la literatura. Se concluye que las reinternaciones están asociadas con indicadores sociodemográficos y clínicos; conocimiento que puede ser utilizado en las políticas públicas en salud mental sobre el cuidado.Portadores de transtorno mental discriminados, famílias sem apoio e orientação sobre a doença e tratamentos e profissionais despreparados são alguns dos fatores que podem contribuir para as reinternações. O objetivo deste estudo foi identificar as variáveis sociodemográficas, as condições clínicas, o diagnóstico médico e tratamento, buscando sua relação com as reinternações psiquiátricas. A metodologia usada aqui foi exploratório-descritiva. Utilizou-se roteiro para levantamento dos dados nos prontuários, de 2006 e 2007, num hospital psiquiátrico regional. Foram encontradas 681 reinternações, a maioria por abandono de tratamento. O tempo de permanência na internação é maior nas mulheres de 40 a 49 anos. Este estudo mostrou, também, associações positivas dos dados sociodemográficos com internações anteriores, tipo de alta, estado físico e mental, os quais estão de acordo com outros dados da literatura. Conclui-se que há associações das reinternações com indicadores sociodemográficos e clínicos que podem direcionar o cuidado e políticas públicas na saúde mental

    Força de preensão manual de atletas tenistas avaliada por diferentes recomendações de teste

    No full text
    A avaliação da força de preensão manual (FPM) em tenistas competitivos deve ser realizada devido à assimetria que o jogador pode desenvolver. Para avaliar a FPM, profissionais utilizam dois protocolos diferentes (das Sociedades Americana e Europeia). Os objetivos deste estudo foram comparar a FPM usando a técnica do European Test of Physical Fitness Handbook (Eurofit) e da American Society of Hand Therapists (ASHT), bem como verificar a FPM entre o lado dominante/contralateral e comparar a FPM entre as idades em atletas de tênis da categoria infanto-juvenil. Participaram do estudo 137 tenistas do gênero masculino e 45 do feminino, todos com idade entre oito e 18 anos. Para avaliar a FPM, segundo as recomendações da Eurofit e ASHT, foi utilizado um dinamômetro manual (Jamar). Nenhum dos sujeitos avaliados apresentava qualquer lesão que pudesse comprometer o teste. Os resultados mostram que não há diferença na FPM entre os posicionamentos recomendados pela Eurofit e ASHT para medir a FPM independente do gênero. A curva sigmoide foi a que melhor se adequou para regressão da FPM e idade em ambos os gêneros sendo que para o masculino a FPM tem maior inclinação aos 11 anos, já para o feminino a maior inclinação é aos 10 anos. Além disso, a partir dos 14 anos, o lado dominante dos atletas masculinos apresentou maior FPM que o lado não dominante; contudo, essa assimetria não ocorreu no feminino em qualquer idade até os 18 anos
    corecore