14 research outputs found

    Inventårio nacional de emissÔes e remoçÔes antrópicas de gases de efeito estufa.

    No full text
    O Brasil apresenta periodicamente seu inventĂĄrio nacional de emissĂ”es antrĂłpicas por fontes e remoçÔes antrĂłpicas por sumidouros de todos os gases de efeito estufa (GEE) nĂŁo controlados pelo Protocolo de Montreal (doravante referenciado como InventĂĄrio), na medida que permitem as suas capacidades, conforme seu compromisso de atualização dessas estimativas e relato junto Ă  Convenção-Quadro das NaçÔes Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC, no acrĂŽnimo em inglĂȘs). AlĂ©m do InventĂĄrio pertinente Ă s ComunicaçÔes Nacionais, o Brasil disponibiliza relato atualizado de suas emissĂ”es e remoçÔes nos RelatĂłrios de Atualização Bienal (BUR, no acrĂŽnimo em inglĂȘs). Os GEE estimados no presente InventĂĄrio foram o diĂłxido de carbono (CO2), o metano (CH4), o Ăłxido nitroso (N2O), os hidrofluorcarbonos (HFC), os perfluorcarbonos (PFCs) e o hexafluoreto de enxofre (SF6). Outros gases, como monĂłxido de carbono (CO), Ăłxidos de nitrogĂȘnio (NOx) e outros compostos orgĂąnicos volĂĄteis nĂŁo metano (NMVOC), sĂŁo GEE indireto, cujas emissĂ”es antrĂłpicas foram incluĂ­das sempre que possĂ­vel, conforme encorajado pela UNFCCC. Este InventĂĄrio apresenta as emissĂ”es de 1990 a 2016, com atualização do Terceiro InventĂĄrio, que apresentou as emissĂ”es de 1990 a 2010 (BRASIL, 2016). A metodologia utilizada no presente InventĂĄrio reflete os avanços tĂ©cnico-cientĂ­ficos consolidados nas "Diretrizes de 2006 do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC, no acrĂŽnimo em inglĂȘs) para InventĂĄrios Nacionais de EmissĂ”es de Gases de Efeito Estufa" (2006 IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories - IPCC 2006) (IPCC, 2006). Em virtude das diversas fontes de emissĂ”es antrĂłpicas de GEE, o InventĂĄrio estĂĄ organizado segundo as atividades contempladas nos setores: Energia; Processos Industriais e Uso de Produtos (IPPU, no acrĂŽnimo em inglĂȘs); AgropecuĂĄria; Uso da Terra, Mudança do Uso da Terra e Florestas (LULUCF, no acrĂŽnimo em inglĂȘs); e ResĂ­duos (conforme Figura 2.1). JĂĄ as remoçÔes de GEE sĂŁo contabilizadas apenas no setor LULUCF, como resultado do aumento do estoque de carbono, por meio, por exemplo, do crescimento de vegetação

    Genetic effects for maize traits in acid and non-acid soils

    Get PDF
    Breeding programs for acid-soil tolerance are desirable as a relatively inexpensive and permanent way for increasing maize (Zea mays L.) yield on these soils. Our objective was to compare the genetic effects controlling the expression of maize traits in acid and non-acid soils. Seven related and one unrelated inbred lines, with different levels of tolerance to acid soil, and their F1, F2, BC1, and BC2 generations were evaluated in four acid and two non-acid soils. Estimates of additive, dominance, and epistatic effects were computed for grain yield, plant height, days to mid-silk, and prolificacy, using the generation means analysis procedure. For all traits the major part of the variation was accounted for by additive and dominance effects, with dominance effects being more important than additive and epistatic effects for both acid and non-acid soils. Epistatic effects were significant for some crosses only, being more pronounced for plant height than for the other traits. Furthermore, epistatic effects were randomly distributed among the crosses and were not related to the grain yield of the single-crosses (F1's) and to the genetic relationships of the inbreds in either type of soil. The results suggest that similar pooled gene effects control the expression of the traits assessed in both acid and non-acid soils
    corecore