5 research outputs found

    Assistance in palliative care: the health workforce in dealing with the dying process

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    Submitted by Gilvan Almeida ([email protected]) on 2016-08-10T18:28:43Z No. of bitstreams: 2 670.pdf: 679272 bytes, checksum: 3c7b65921a09d412a0dce19ae25dd91a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)Approved for entry into archive by Maria Arruda ([email protected]) on 2018-02-02T17:48:05Z (GMT) No. of bitstreams: 2 670.pdf: 679272 bytes, checksum: 3c7b65921a09d412a0dce19ae25dd91a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)Made available in DSpace on 2018-02-02T17:48:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 670.pdf: 679272 bytes, checksum: 3c7b65921a09d412a0dce19ae25dd91a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2013Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.O cuidado paliativo moderno é um movimento que surgiu no sentido de superar manifestações de destituição da autonomia do paciente em relação a decisões referentes à sua vida e até mesmo à sua morte. Diz-se que esse movimento defende um novo modelo de morte, a boa morte , em que ela ocorra sem dor nem angústia, no local e na companhia de quem o paciente desejar. Esse cuidado implica em uma peculiar relação entre equipe de saúde e pacientes, trazendo também a família para participar ativamente das decisões e das ações de cuidado. Assim, a relação de serviço nessa modalidade ganha centralidade, apontando para a importância de se compreender esse processo de trabalho a partir dessa relação. Nesse sentido, este estudo buscou analisar o trabalho em cuidados paliativos sob o ponto de vista das relações que se estabelecem no cuidado ao paciente, particularmente quando se tem que lidar com o processo de morrer. Constituiu-se em uma pesquisa qualitativa com abordagem compreensiva, que utilizou observação participante e entrevistas semiestruturadas com profissionais de saúde das diversas áreas de formação em um hospital federal que oferece cuidados paliativos oncológicos. Observou-se que a maioria absoluta de profissionais era do sexo feminino e não conhecia a proposta dos cuidados paliativos quando começou a trabalhar na unidade, percorrendo uma trajetória de identificação, mas também de questionamento quanto à atuação profissional, tanto em relação aos conhecimentos da formação educacional como aos próprios valores pessoais. As entrevistadas destacaram aspectos da organização do trabalho e seu impacto na saúde, a atuação em equipe e a relação com pacientes e familiares, enfatizando como característica mais marcante desse trabalho o lidar constante com o sofrimento dos pacientes e das famílias.Porém, a frequência com que ocorrem óbitos também traz elementos que determinam o trabalho e mobilizam as trabalhadoras. Assim, é necessária uma relação diferenciada entre profissional de saúde, pacientes e familiares, revelando-se como o campo do qual emanam as principais questões vivenciadas pelas trabalhadoras; quando vínculos são estabelecidos e surge a identificação, o compartilhamento do sofrimento, mas também o conflito entre culturas, opiniões e decisões. Isso influencia o processo de trabalho, onde há exigências, mas também reconhecimento por parte dos usuários, gerando, paradoxalmente, desgaste e satisfação. Conclui-se que o caráter de imprevisibilidade inerente ao trabalho em cuidados paliativos aponta para a necessidade de se considerar a relação de serviço como elemento importante para se desenvolver ações de promoção à saúde e prevenção de agravos relacionados a esse trabalho

    Reflections on terminal care: an activity perspective

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    Submitted by Repositório Arca ([email protected]) on 2019-10-26T15:07:56Z No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) nadia_roberta_chaves.pdf: 1091107 bytes, checksum: 6c4900025a12237219747b4a2a980a7a (MD5)Approved for entry into archive by Ana Maria Souza dos Santos ([email protected]) on 2020-03-02T18:28:06Z (GMT) No. of bitstreams: 2 nadia_roberta_chaves.pdf: 1091107 bytes, checksum: 6c4900025a12237219747b4a2a980a7a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)Made available in DSpace on 2020-03-02T18:28:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 nadia_roberta_chaves.pdf: 1091107 bytes, checksum: 6c4900025a12237219747b4a2a980a7a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2019Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Na sociedade contemporânea, a morte ocorre no ambiente hospitalar, com o indivíduo isolado e expropriado de si. Propostas como os cuidados paliativos ou a defesa do direito de morrer, exigem a atuação do profissional da saúde, que não é preparado para lidar com a terminalidade. Publicações científicas enfocam, frequentemente, o doente, suas demandas ou qual a forma correta de morrer. Com essa pesquisa, propõe-se a aproximação do tema a partir do processo de cuidado, objetivando analisar o cuidado na terminalidade a partir da perspectiva da atividade, contribuindo para as discussões na área da saúde. As reflexões se deram em três etapas: análise teórica sobre discursos circulantes quanto ao cuidado na terminalidade na área da saúde, análise da atividade em cuidados paliativos e análise da atividade em um hospital geral, sem equipe de cuidados paliativos para pacientes internados. Os resultados são apresentados em três artigos. O primeiro, já publicado, discute a presença, em unidade especializada em cuidados paliativos, de uma potência para a atuação dos profissionais, que viam contemplados seus valores quanto ao cuidado realizado e alívio de sintomas de seus pacientes. Demonstrou-se que a associação de habilidades dos profissionais com as condições disponibilizadas pela instituição era fundamental para o sucesso do cuidado. O segundo artigo, um ensaio teórico, discute a evolução da relação da sociedade ocidental com a morte, focalizando os discursos contemporâneos. Com o referencial teórico da Ergologia, identificou-se alguns elementos que permeiam os discursos sobre o cuidado nessas situações. O terceiro artigo apresenta a análise de dados produzidos por pesquisa em um hospital geral, sem equipe de cuidados paliativos na internação. A compreensão dos profissionais quanto aos cuidados adequados para os pacientes terminais girou em torno da oferta de conforto. Destaca-se a necessidade de um comprometimento institucional (Estado e serviços) e não somente de mudanças na formação e atuação dos profissionais. Ao final, considera-se que o profissional da saúde deve gerir diversas contradições (institucionais e socioculturais) para o cuidado ao paciente terminal, por isso não deve ser o único responsabilizado pela realização do cuidado adequado. Isso aponta a necessidade de contextualizar, a partir da atividade de profissionais de saúde, ações, políticas e propostas de cuidado na terminalidade.Death in hospital environments in contemporary society often happens when individuals are isolated or expropriated from themselves. Propositions such as palliative care or the defense for the “right to die” demand the action of healthcare professionals who are not prepared to deal with terminality. Scientific publications often address patients, their demands or the “right” way to die. The topics terminality or terminal care are herein approached based on the caregiving process; therefore, the aim of the study is to assess caregiving at patients’ terminal stage based on the perspective of the terminal care activity. The idea is to contribute to the debate about this topic in the healthcare field. Reflections encompassed three stages: theoretical analysis of the current discourse about the topic terminal care in the healthcare field, analysis of palliative care activity setting and the analysis of overall hospital activity – without a specialized team to give palliative care to inpatients. Results are presented in three articles; the first – which was already published – addresses a powerful team to act in units specialized in palliative care that have been seen their concepts about the care to be given to their patients, and the relieve of their symptoms, be put in place. It stated that the association between professional skills and the conditions made available by the institution was essential for a successful caregiving. The second article, which is a theoretical essay, addresses the evolution of Western society’s relationship with death by focusing on the contemporary discourses. Based on theoretical references in the Ergology field, it was possible identifying some elements approached in discourses about caregiving to patients under the herein addressed conditions. The third article presents the analysis of data collected through a research carried out in a general assistance hospital, which does not have a palliative care team for hospitalized patients. Professionals’ understanding about the proper care to terminal patients lied on offering comfort. The need of institutional engagement (State and services) is outstanding, rather than just changes in professional qualification and performance. Finally, it is concluded that healthcare professionals must manage several contradictions (institutional and sociocultural) in order to take care of terminal patients, they are not supposed to be just the professionals responsible for giving adequate care. This conclusion points towards the need of contextualizing actions, policies and propositions on the care given to terminal patients, based on the caregiving activity conducted by healthcare professionals

    A Imagem Corporal de Mulheres Mastectomizadas

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    The body is now increasingly seen as object either by culture, whether by medical discourse. However, all forms by which an individual has experiences and conceptualizes his body are covered in their body image. Several factors can influence and change the body image of a person from whom you can highlight the emergence of diseases. The diagnosis of cancer still remains stigmatizing and arouses the fear of death; this disease and its treatment generate a commitment physical, emotional and social. Under the understanding that the assessment of body image in women who have undergone surgery for treatment of breast cancer should be performed more effectively by professionals in the area of health and by researchers, the goal of this study is to know the body image of women that went through mastectomy through his life story. To that end, a search of the type descriptive approach with the perspective of oral history and theoretical reference-analysis methodology was hermeneutics. Were interviewed three women accompanied by a service of physiotherapy which also responded to wide body of satisfaction. Among the topics mentioned during the interviews, these women reported the fear of death, feeling of mutilation, fear and some difficulties with situations involving the exposure of the body, but also relieved by the understanding that the disease was eliminated. The scale of satisfaction body quantify the level of body dissatisfaction submitted by each of these women, reiterating the result of the interview, however, was not efficient for this small sample.Key-words: body image; mastectomy; breast cancerO corpo é, atualmente, cada vez mais concebido como objeto quer seja pela cultura, quer seja pelo discurso médico. Porém, todas as formas pelas quais um indivíduo experiência e conceitua seu próprio corpo são englobadas em sua imagem corporal. Diversos fatores podem influenciar e alterar a imagem corporal de uma pessoa, dentre os quais pode-se destacar o surgimento de doenças. O diagnóstico de câncer ainda permanece estigmatizante e desperta o medo da morte; essa doença e seu tratamento geram um comprometimento físico, emocional e social. Sob o entendimento de que a avaliação da imagem corporal em mulheres que passaram por cirurgia para tratamento de câncer de mama deve ser realizada de maneira mais efetiva por profissionais da área de saúde e por pesquisadores, o objetivo deste estudo é conhecer a imagem corporal de mulheres que passaram por mastectomia a partir de entrevista. Para tanto, realizou-se uma pesquisa do tipo descritiva com referencial teórico-metodológico na análise hermenêutica. Foram entrevistadas três mulheres acompanhadas em um serviço de fisioterapia que também responderam a escala de satisfação corporal. Nos temas referidos durante as entrevistas, essas mulheres relataram o medo da morte, sensação de mutilação, receio e algumas dificuldades com situações que envolvessem a exposição do corpo, mas também o alívio pela compreensão de que a doença foi extirpada. A escala de satisfação corporal quantificou o nível de insatisfação corporal apresentado por cada uma dessas mulheres, reiterando o resultado da entrevista, porém, não se mostrou eficiente para esta pequena amostra. Palavras-chave: imagem corporal; mastectomia; câncer de mama
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