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TRACKING RISKS IN PRE-OPERATIVE PATIENTS: IDENTIFICATION OF THE NECESSITY FOR NURSING INTERVENTION
Objetivos: identificar no cliente em pré-operatório, suas expectativas, sentimentos, necessidades e desejos acerca da cirurgia e indicar intervenções de enfermagem; analisar os riscos encontrados de interesse para a enfermagem no pré-operatório; discutir as intervenções frente aos riscos identificados para enfermagem.Métodos: Estudo descritivo qualitativo. Os sujeitos foram voluntários em pré-operatório em uma enfermaria de um Hospital Universitário no Rio de Janeiro. O trabalho com as informações foi fundamentado na análise de conteúdo de Bardin.Resultados: originou-se três categorias de análises como indicadores de cuidado: 1) sentimentos físicos-emocionais-profissional-familiar e religioso; 2) confirmação de sentimentos anteriores e expectativas atuais; 3) desejos, esperança e orientação Conclusão: Os clientes em pré-operatório possuem sentimentos que podem colocar sua cirurgia em risco. A comunicação e as orientações pela equipe de enfermagem, segundo as falas obtidas, foram consideradas falhas, o que aumenta o risco nesta fase, uma vez que leva ansiedade ao cliente resultando em complicações no trans e pós-operatório
A COMUNICAÇÃO COMO FATOR DE RISCO NO PRÉ-OPERATÓRIO: APROXIMAÇÕES PARA O CUIDADO DE ENFERMAGEM
INTRODUÇÃO: Trata-se de um subprojeto decorrente de dados produzidos a partir do Projeto de Pesquisa: “Rastreamento de Riscos em Clientes de Pré-Operatório: Identificação das Necessidades de Intervenção de Enfermagem”.Os resultados obtidos apontaram diversos temas dentre os quais destacamos a Comunicação como um risco potencial nos cuidados de Enfermagem em Pré-Operatório. Não obstante, neste estudo, o objeto é a comunicação como fator de risco no pré-operatório: implicações para cuidado de enfermagem. Embora a comunicação não seja um tema novo, ainda assim, ela tem aparecido, constantemente, como inadequada para os clientes e para a equipe de enfermagem. Nesse estudo, foram os clientes no pré-operatório que nos indicaram o que ocorre. Precisamos saber como estamos nos comunicando e que efetividade esta comunicação está tendo e, assim, evitar riscos para clientes que já se encontram sob tensão a espera da cirurgia.OBJETIVOS:1- Identificar como se dá a comunicação entre enfermagem e cliente pré-operatório e quais são os fatores que interferem nessa comunicação; 2 - Analisar discutindo as implicações dos achados para o cuidado de enfermagem. METODOLOGIA: Trata-se de pesquisa qualitativa. O espaço: O estudo está sendo realizado em uma enfermaria de um Hospital Universitário localizado na cidade do Rio de Janeiro,que comporta os clientes em pré-operatório, após a aprovação do subprojeto pelo Comitê de Ética da Instituição. Os sujeitos são voluntários que estejam orientados no tempo e no espaço e que irão vivenciar a experiência cirúrgica. O instrumento: entrevista semi-estruturada contendo 12 perguntas. O tratamento das informações para organização de análise dos dados transcorreu segundo BARDIN (1997), pois objetivamos compreender um determinado fenômeno através das falas dos sujeitos-objeto, aproximando as idéias para posteriormente categorizá-las. RESULTADOS: Até o momento foram entrevistados 07 clientes, dentre os quais, 85,71% apontaram que a Enfermagem se utiliza de palavras simples, objetivas e capazes de esclarecê-los acerca dos procedimentos ora realizados na unidade.. Chama-nos atenção o fato de que muito embora 85,71% da amostra indique que a Enfermagem se utiliza de termos simples e objetivos, o mesmo percentual aponta para o fato de que não são esclarecidos quanto aos riscos/iatrogenias oriundas do procedimento. 60,00% da amostra referem que a equipe de Enfermagem questionava e aguardava uma resposta enquanto que os 40,00% não questionava. 100,00% assinalam que a equipe de Enfermagem permanecia atenta à fala dos respondentes. Isso pode evidenciar que a relação entre Enfermagem e o cliente ocorre de maneira “respeitosa”, tal como uma relação onde os interesses do cliente devem ser considerados e respeitados. Tal relação foi percebida pelos respondentes a partir de expressões corporais tais como: “um olhar” e ”o silêncio”.CONSIDERAÇÕES FINAIS: Ainda em que pese o fato do estudo se encontrar ainda em fase inicial, já é possível convergir para os resultados do projeto supra-citado os quais apontam a comunicação como um fator de risco para clientes que se encontram internados aguardando o procedimento cirúrgico. REFERENCIAS:BACHELARD, G.A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Ed. Contraponto,1996.BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa 1997 Edições 70BAYLON, C; MIGNOT, X. La Comunication. 2ª ed . Nathan UniversitéMINAYO, M. C de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo/ Rio de Janeiro: Hucitec/ Abrasco, 1992.SANTANELLA, L. Comunicação e Pesquisa: projetos para mestrado e doutorado. São Paulo: Hacker Editores, 2001.SILVA, M.J.P. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais na saúde.4ª ed.São Paulo Soyota
O AMBIENTE COMO FATOR DE RISCO PARA CLIENTES EM PÓS-OPERATÓRIO:
Este subprojeto tem como objetivos: decodificar os riscos no ambiente a partir da fala dos clientes em situação de pós-operatório e discutir esses achados e suas implicações na prática do cuidado de enfermagem
Tracking risks in pre-operative patients: Identification of the necessity for nursing intervention
Objetivos: identificar no cliente em pré-operatório, suas expectativas, sentimentos, necessidades e desejos acerca da cirurgia e indicar intervenções de enfermagem; analisar os riscos encontrados de interesse para a enfermagem no pré-operatório; discutir as intervenções frente aos riscos identificados para enfermagem.Métodos: Estudo descritivo qualitativo. Os sujeitos foram voluntários em pré-operatório em uma enfermaria de um Hospital Universitário no Rio de Janeiro. O trabalho com as informações foi fundamentado na análise de conteúdo de Bardin.Resultados: originou-se três categorias de análises como indicadores de cuidado: 1) sentimentos físicos-emocionais-profissional-familiar e religioso; 2) confirmação de sentimentos anteriores e expectativas atuais; 3) desejos, esperança e orientação Conclusão: Os clientes em pré-operatório possuem sentimentos que podem colocar sua cirurgia em risco. A comunicação e as orientações pela equipe de enfermagem, segundo as falas obtidas, foram consideradas falhas, o que aumenta o risco nesta fase, uma vez que leva ansiedade ao cliente resultando em complicações no trans e pós-operatório
A COMUNICAÇÃO COMO FATOR DE RISCO NO PRÉ-OPERATÓRIO: APROXIMAÇÕES PARA O CUIDADO DE ENFERMAGEM
INTRODUÇÃO:
Trata-se de um subprojeto decorrente de dados produzidos a partir do Projeto de Pesquisa: “Rastreamento de Riscos em Clientes de Pré-Operatório: Identificação das Necessidades de Intervenção de Enfermagem”.Os resultados obtidos apontaram diversos temas dentre os quais destacamos a Comunicação como um risco potencial nos cuidados de Enfermagem em Pré-Operatório. Não obstante, neste estudo, o objeto é a comunicação como fator de risco no pré-operatório: implicações para cuidado de enfermagem. Embora a comunicação não seja um tema novo, ainda assim, ela tem aparecido, constantemente, como inadequada para os clientes e para a equipe de enfermagem. Nesse estudo, foram os clientes no pré-operatório que nos indicaram o que ocorre. Precisamos saber como estamos nos comunicando e que efetividade esta comunicação está tendo e, assim, evitar riscos para clientes que já se encontram sob tensão a espera da cirurgia.
OBJETIVOS:
1- Identificar como se dá a comunicação entre enfermagem e cliente pré-operatório e quais são os fatores que interferem nessa comunicação; 2 - Analisar discutindo as implicações dos achados para o cuidado de enfermagem.
METODOLOGIA:
Trata-se de pesquisa qualitativa. O espaço: O estudo está sendo realizado em uma enfermaria de um Hospital Universitário localizado na cidade do Rio de Janeiro,que comporta os clientes em pré-operatório, após a aprovação do subprojeto pelo Comitê de Ética da Instituição. Os sujeitos são voluntários que estejam orientados no tempo e no espaço e que irão vivenciar a experiência cirúrgica. O instrumento: entrevista semi-estruturada contendo 12 perguntas. O tratamento das informações para organização de análise dos dados transcorreu segundo BARDIN (1997), pois objetivamos compreender um determinado fenômeno através das falas dos sujeitos-objeto, aproximando as idéias para posteriormente categorizá-las.
RESULTADOS:
Até o momento foram entrevistados 07 clientes, dentre os quais, 85,71% apontaram que a Enfermagem se utiliza de palavras simples, objetivas e capazes de esclarecê-los acerca dos procedimentos ora realizados na unidade.. Chama-nos atenção o fato de que muito embora 85,71% da amostra indique que a Enfermagem se utiliza de termos simples e objetivos, o mesmo percentual aponta para o fato de que não são esclarecidos quanto aos riscos/iatrogenias oriundas do procedimento. 60,00% da amostra referem que a equipe de Enfermagem questionava e aguardava uma resposta enquanto que os 40,00% não questionava. 100,00% assinalam que a equipe de Enfermagem permanecia atenta à fala dos respondentes. Isso pode evidenciar que a relação entre Enfermagem e o cliente ocorre de maneira “respeitosa”, tal como uma relação onde os interesses do cliente devem ser considerados e respeitados. Tal relação foi percebida pelos respondentes a partir de expressões corporais tais como: “um olhar” e ”o silêncio”.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Ainda em que pese o fato do estudo se encontrar ainda em fase inicial, já é possível convergir para os resultados do projeto supra-citado os quais apontam a comunicação como um fator de risco para clientes que se encontram internados aguardando o procedimento cirúrgico.
REFERENCIAS:
BACHELARD, G.A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Ed. Contraponto,1996.
BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa 1997 Edições 70
BAYLON, C; MIGNOT, X. La Comunication. 2ª ed . Nathan Université
MINAYO, M. C de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo/ Rio de Janeiro: Hucitec/ Abrasco, 1992.
SANTANELLA, L. Comunicação e Pesquisa: projetos para mestrado e doutorado. São Paulo: Hacker Editores, 2001.
SILVA, M.J.P. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais na saúde.4ª ed.São Paulo Soyota
A COMUNICAÇÃO COMO FATOR DE RISCO NO PRÉ-OPERATÓRIO: APROXIMAÇÕES PARA O CUIDADO DE ENFERMAGEM
INTRODUÇÃO:
Trata-se de um subprojeto decorrente de dados produzidos a partir do Projeto de Pesquisa: “Rastreamento de Riscos em Clientes de Pré-Operatório: Identificação das Necessidades de Intervenção de Enfermagem”.Os resultados obtidos apontaram diversos temas dentre os quais destacamos a Comunicação como um risco potencial nos cuidados de Enfermagem em Pré-Operatório. Não obstante, neste estudo, o objeto é a comunicação como fator de risco no pré-operatório: implicações para cuidado de enfermagem. Embora a comunicação não seja um tema novo, ainda assim, ela tem aparecido, constantemente, como inadequada para os clientes e para a equipe de enfermagem. Nesse estudo, foram os clientes no pré-operatório que nos indicaram o que ocorre. Precisamos saber como estamos nos comunicando e que efetividade esta comunicação está tendo e, assim, evitar riscos para clientes que já se encontram sob tensão a espera da cirurgia.
OBJETIVOS:
1- Identificar como se dá a comunicação entre enfermagem e cliente pré-operatório e quais são os fatores que interferem nessa comunicação; 2 - Analisar discutindo as implicações dos achados para o cuidado de enfermagem.
METODOLOGIA:
Trata-se de pesquisa qualitativa. O espaço: O estudo está sendo realizado em uma enfermaria de um Hospital Universitário localizado na cidade do Rio de Janeiro,que comporta os clientes em pré-operatório, após a aprovação do subprojeto pelo Comitê de Ética da Instituição. Os sujeitos são voluntários que estejam orientados no tempo e no espaço e que irão vivenciar a experiência cirúrgica. O instrumento: entrevista semi-estruturada contendo 12 perguntas. O tratamento das informações para organização de análise dos dados transcorreu segundo BARDIN (1997), pois objetivamos compreender um determinado fenômeno através das falas dos sujeitos-objeto, aproximando as idéias para posteriormente categorizá-las.
RESULTADOS:
Até o momento foram entrevistados 07 clientes, dentre os quais, 85,71% apontaram que a Enfermagem se utiliza de palavras simples, objetivas e capazes de esclarecê-los acerca dos procedimentos ora realizados na unidade.. Chama-nos atenção o fato de que muito embora 85,71% da amostra indique que a Enfermagem se utiliza de termos simples e objetivos, o mesmo percentual aponta para o fato de que não são esclarecidos quanto aos riscos/iatrogenias oriundas do procedimento. 60,00% da amostra referem que a equipe de Enfermagem questionava e aguardava uma resposta enquanto que os 40,00% não questionava. 100,00% assinalam que a equipe de Enfermagem permanecia atenta à fala dos respondentes. Isso pode evidenciar que a relação entre Enfermagem e o cliente ocorre de maneira “respeitosa”, tal como uma relação onde os interesses do cliente devem ser considerados e respeitados. Tal relação foi percebida pelos respondentes a partir de expressões corporais tais como: “um olhar” e ”o silêncio”.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Ainda em que pese o fato do estudo se encontrar ainda em fase inicial, já é possível convergir para os resultados do projeto supra-citado os quais apontam a comunicação como um fator de risco para clientes que se encontram internados aguardando o procedimento cirúrgico.
REFERENCIAS:
BACHELARD, G.A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Ed. Contraponto,1996.
BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa 1997 Edições 70
BAYLON, C; MIGNOT, X. La Comunication. 2ª ed . Nathan Université
MINAYO, M. C de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo/ Rio de Janeiro: Hucitec/ Abrasco, 1992.
SANTANELLA, L. Comunicação e Pesquisa: projetos para mestrado e doutorado. São Paulo: Hacker Editores, 2001.
SILVA, M.J.P. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais na saúde.4ª ed.São Paulo Soyota
O AMBIENTE COMO FATOR DE RISCO PARA CLIENTES EM PÓS-OPERATÓRIO:
Este subprojeto tem como objetivos: decodificar os riscos no ambiente a partir da fala dos clientes em situação de pós-operatório e discutir esses achados e suas
implicações na prática do cuidado de enfermagem
O ambiente como fator de risco para clientes em pós-operatório
Este subprojeto tem como objetivos: decodificar os riscos no ambiente a partir da fala dos clientes em situação de pós-operatório e discutir esses achados e suas implicações na prática do cuidado de enfermagem
O AMBIENTE COMO FATOR DE RISCO PARA CLIENTES EM PÓS-OPERATÓRIO:
Este subprojeto tem como objetivos: decodificar os riscos no ambiente a partir da fala dos clientes em situação de pós-operatório e discutir esses achados e suas
implicações na prática do cuidado de enfermagem
A comunicação como fator de risco no pré-operatório: Aproximações para o cuidado de enfermagem
INTRODUÇÃO: Trata-se de um subprojeto decorrente de dados produzidos a partir do Projeto de Pesquisa: “Rastreamento de Riscos em Clientes de Pré-Operatório: Identificação das Necessidades de Intervenção de Enfermagem”.Os resultados obtidos apontaram diversos temas dentre os quais destacamos a Comunicação como um risco potencial nos cuidados de Enfermagem em Pré-Operatório. Não obstante, neste estudo, o objeto é a comunicação como fator de risco no pré-operatório: implicações para cuidado de enfermagem. Embora a comunicação não seja um tema novo, ainda assim, ela tem aparecido, constantemente, como inadequada para os clientes e para a equipe de enfermagem. Nesse estudo, foram os clientes no pré-operatório que nos indicaram o que ocorre. Precisamos saber como estamos nos comunicando e que efetividade esta comunicação está tendo e, assim, evitar riscos para clientes que já se encontram sob tensão a espera da cirurgia.OBJETIVOS:1- Identificar como se dá a comunicação entre enfermagem e cliente pré-operatório e quais são os fatores que interferem nessa comunicação; 2 - Analisar discutindo as implicações dos achados para o cuidado de enfermagem. METODOLOGIA: Trata-se de pesquisa qualitativa. O espaço: O estudo está sendo realizado em uma enfermaria de um Hospital Universitário localizado na cidade do Rio de Janeiro,que comporta os clientes em pré-operatório, após a aprovação do subprojeto pelo Comitê de Ética da Instituição. Os sujeitos são voluntários que estejam orientados no tempo e no espaço e que irão vivenciar a experiência cirúrgica. O instrumento: entrevista semi-estruturada contendo 12 perguntas. O tratamento das informações para organização de análise dos dados transcorreu segundo BARDIN (1997), pois objetivamos compreender um determinado fenômeno através das falas dos sujeitos-objeto, aproximando as idéias para posteriormente categorizá-las. RESULTADOS: Até o momento foram entrevistados 07 clientes, dentre os quais, 85,71% apontaram que a Enfermagem se utiliza de palavras simples, objetivas e capazes de esclarecê-los acerca dos procedimentos ora realizados na unidade.. Chama-nos atenção o fato de que muito embora 85,71% da amostra indique que a Enfermagem se utiliza de termos simples e objetivos, o mesmo percentual aponta para o fato de que não são esclarecidos quanto aos riscos/iatrogenias oriundas do procedimento. 60,00% da amostra referem que a equipe de Enfermagem questionava e aguardava uma resposta enquanto que os 40,00% não questionava. 100,00% assinalam que a equipe de Enfermagem permanecia atenta à fala dos respondentes. Isso pode evidenciar que a relação entre Enfermagem e o cliente ocorre de maneira “respeitosa”, tal como uma relação onde os interesses do cliente devem ser considerados e respeitados. Tal relação foi percebida pelos respondentes a partir de expressões corporais tais como: “um olhar” e ”o silêncio”.CONSIDERAÇÕES FINAIS: Ainda em que pese o fato do estudo se encontrar ainda em fase inicial, já é possível convergir para os resultados do projeto supra-citado os quais apontam a comunicação como um fator de risco para clientes que se encontram internados aguardando o procedimento cirúrgico. REFERENCIAS:BACHELARD, G.A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Ed. Contraponto,1996.BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa 1997 Edições 70BAYLON, C; MIGNOT, X. La Comunication. 2ª ed . Nathan UniversitéMINAYO, M. C de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo/ Rio de Janeiro: Hucitec/ Abrasco, 1992.SANTANELLA, L. Comunicação e Pesquisa: projetos para mestrado e doutorado. São Paulo: Hacker Editores, 2001.SILVA, M.J.P. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais na saúde.4ª ed.São Paulo Soyota