19 research outputs found
Dietary Effect of Artificial Zeolite on Performance, Immunity, Faecal Microflora Concentration and Noxious Gas Emissions in Pigs
Ammonia removal capacity of European natural zeolite tuffs: application to aquaculture waste water
Efficacy of Supplemental Natural Zeolite in Broiler Chickens Subjected to Dietary Calcium Deficiency
Função hepática e renal de frangos de corte alimentados com dietas com aflatoxinas e clinoptilolita natural
Dry matter production and nutrient accumulation after successive crops of lettuce, tomato, rice, and andropogongrass in a substrate with zeolite Produção de matéria seca e acúmulo de nutrientes após cultivos sucessivos com alface, tomate, arroz e capim andropogon em substrato com zeólita
Zeolites are hydrated crystalline aluminosilicate minerals of natural occurrence, structured in rigid third dimension net that can be used as slow release plant-nutrient source. The main objective of this study was to evaluate the effects of plant growth substrate under zeolite application, enriched with N, P and K, on dry matter yield and on nutrient contents in consecutive crops of lettuce, tomato, rice, and andropogon grass. The experiment was carried out in a greenhouse, with 3 kg pots with an inert substrate, evaluated in a randomized block design with three replications. Treatments consisted of four types of enrichment of concentrated natural zeolite: concentrated zeolite (Z) only, zeolite + KNO3 (ZNK), zeolite + K2HPO4 (ZPK) and zeolite + H3PO4 + apatite (ZP), and a control grown in substrate fertilized with a zeolite-free nutrient solution. Four levels of enriched zeolite were tested: 20, 40, 80, and 160 g/pot. Four successive crops were grown on the same substrate in each pot: lettuce, tomato, rice, and andropogon grass. Results indicated that N, P and K enriched zeolite was an adequate slow-release nutrient source for plants. The total dry matter production of above-ground biomass of four successive crops followed a descending order: ZP > ZPK > ZNK > Z.<br>Zeólitas são minerais aluminossilicatos cristalinos hidratados de ocorrência natural, estruturados em redes cristalinas tridimensionais rígidas que podem ser usados como fonte de liberação lenta de nutrientes para as plantas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da adição de zeólita enriquecida com N, P e K ao substrato de cultivo sobre a produção de matéria seca e o acúmulo de nutrientes pelas culturas sucessivas de alface, de tomate, de arroz e de capim-andropogon. O experimento foi conduzido em vasos em casa de vegetação, em vasos contendo 3 kg de substrato inerte. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com três repetições. A zeólita natural estilbita foi concentrada e enriquecida com nutrientes N, P e K obtendo-se os seguintes tratamentos: zeólita concentrada (Z), zeólita + KNO3 (ZNK), zeólita + K2HPO4 (ZPK) e zeólita + H3PO4 + apatita (ZP), além de um tratamento testemunha sem adição de zeólita, mas com solução nutritiva. Utilizaram-se quatro doses de zeólita enriquecida: 20, 40, 80 e 160 g/vaso. Foram realizados quatro cultivos sucessivos no mesmo substrato de cada vaso: alface, tomate, arroz e capim-andropogon. Os resultados indicaram que a zeólita enriquecida com N, P e K funcionou como fonte de nutrientes de liberação lenta. A produção de matéria seca total da parte aérea dos quatro cultivos sucessivos seguiu a seguinte ordem decrescente: ZP > ZPK > ZNK > Z
Zeólita na dieta de bovinos de corte
Avaliou-se o efeito da inclusão de zeólita na dieta de bovinos de corte sobre os parâmetros ruminais, as digestibilidades total e parcial, a produção de nitrogênio, a eficiência microbiana e as características do sangue. Os tratamentos, com base na matéria seca (MS) da dieta, foram: 0; 0,75; 1,5; 2,25 e 3,0% de zeólita. Utilizaram-se cinco bovinos machos mestiços, fistulados no rúmen e abomaso, alimentados com silagem de milho e concentrado, representando 65% de volumoso e 35% de concentrado. O delineamento utilizado foi em quadrado latino 5×5, com cinco períodos de 15 dias. Os animais receberam 15g de dióxido de titânio (TiO2) do terceiro ao 12º dia de cada período. Houve efeito (P<0,05) sobre o consumo diário (kg/dia) de proteína bruta (PB) e efeito (P<0,05) sobre o consumo de MS e de fibra em detergente neutro corrigida para cinza e proteína, expresso em g/kg de peso. A digestibilidade total dos nutrientes digestíveis totais (NDT) foi influenciada pelos tratamentos (P<0,05). A digestibilidade ruminal dos carboidratos não fibrosos (CNF) foi afetada quadraticamente (P<0,05), assim como a intestinal da PB e dos CNF. A ingestão e a excreção fecal de nitrogênio (g/dia) foram influenciadas linearmente (P<0,05) pela inclusão de zeólita. Concluiu-se que a adição de zeólita na dieta, embora tenha aumentado os consumos de MS e de FDN, não melhorou a utilização da ureia em dietas de bovinos de corte