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    Measurement of portal blood flow in healthy individuals: a comparison between magnetic resonance imaging and Doppler ultrasound

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    OBJECTIVE: To evaluate the inter-observer agreement between Doppler ultrasonography and magnetic resonance imaging in the quantification of portal blood flow in healthy individuals, as well as evaluating the reproducibility of both methods. MATERIALS AND METHODS: A prospective, transverse, observational and self-paired study was developed evaluating 20 healthy volunteers whose portal blood flow was measured by means of Doppler ultrasonography and magnetic resonance imaging performed by two independent observers. Interobserver and intermethod agreements were calculated using the intraclass and Pearson's correlation coefficients. RESULTS: The agreement between Doppler ultrasonography and magnetic resonance imaging was low (intraclass coefficient: 1.9%-18.2%; Pearson's coefficient: 0.1%-13.7%; p=0.565). Mean values for the portal blood flow measured by Doppler ultrasonography and magnetic resonance imaging were respectively 0.768 l/min and 0.742 l/min. Interobserver agreement for quantification of the portal blood flow by Doppler ultrasonography and magnetic resonance imaging was respectively reasonable (intraclass coefficient: 43.3%; Pearson's coefficient: 43.0%) and excellent (intraclass coefficient: 91.4%; Pearson's coefficient: 93.4%). CONCLUSION: In the present study, magnetic resonance imaging demonstrated to be a reliable method for quantifying the portal blood flow, with a higher interobserver agreement than Doppler ultrasonography. The intermethod agreement was low.OBJETIVO: Avaliar a concordância entre a ultra-sonografia com Doppler e a ressonância magnética na quantificação do fluxo portal em indivíduos sadios, e avaliar a reprodutibilidade destes métodos diagnósticos. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizado estudo prospectivo, transversal, observacional e autopareado, avaliando 20 voluntários sadios submetidos a mensuração do fluxo portal por meio de ultra-sonografia com Doppler e por ressonância magnética, executada por dois observadores independentes. Foram calculadas as concordâncias entre os métodos e entre os observadores utilizando-se o coeficiente de correlação intraclasses e o coeficiente de Pearson. RESULTADOS: A concordância entre os exames de ultra-sonografia com Doppler e de ressonância magnética foi baixa (coeficiente intraclasses: 1,9%-18,2%; coeficiente de Pearson: 0,1%-13,7%; p=0,565). Os valores da média de fluxo portal medido pela ultra-sonografia e pela ressonância magnética foram, respectivamente, de 0,768 l/min e 0,742 l/min. A quantificação do fluxo portal medida pela ultra-sonografia e pela ressonância magnética demonstrou, respectivamente, concordância interobservador regular (coeficiente intraclasses: 43,3%; coeficiente de Pearson: 43,0%) e concordância excelente (coeficiente intraclasses: 91,4%; coeficiente de Pearson: 93,4%). CONCLUSÃO: A ressonância magnética é um método confiável para quantificar o fluxo portal, mostrando melhor concordância interobservador do que a ultra-sonografia com Doppler. Os dois métodos apresentam baixa concordância entre si na quantificação do fluxo portal
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