21 research outputs found

    Main aspects of Leptospira sp infection in sheep

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    Este trabalho tem como objetivo revisar as infecções por Leptospira sp em ovinos. São abordados os aspectos epidemiológicos, incluindo a ocorrência no Brasil e as formas de transmissão, os sinais clínicos e as lesões, o diagnóstico e as medidas de prevenção e controle.An updated review of Leptopspira sp infection in sheep is presented emphasizing some epidemiological aspects including the occurrence of the disease in Brazil and mechanisms of transmission, clinical signs and lesions, diagnosis, prevention and control measures

    Pesquisa do vírus da raiva no humor aquoso, saliva, glândula salivar submandibular e córnea de bezerros inoculados experimentalmente

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    Exportado OPUSMade available in DSpace on 2019-08-14T04:11:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 disserta__o_de_mestrado_de__lvio_carlos_moreira.pdf: 6677544 bytes, checksum: b70f849936bc0b84e94b1c5335557371 (MD5) Previous issue date: 21Durante muitos anos a raiva clinicamente declarada foi considerada doença sempre fatal. PASTEUR å cols. (1882), no entanto, relataramda Academia de Ciências de Paris um caso de cura espontãnea em cão. Este fato foi observado após a inoculação de três cães, dois dos quais morreram rapidamente de raiva e o outro, depois de manifestar os primeiros sintomas, recuperou-se completamente. Peinoculado um ano depois, o cão não apresentou raiva

    Raiva humana transmitida por cães: áreas de risco em Minas Gerais, Brasil, 1991-1999 Human rabies transmitted by dogs: risk areas in Minas Gerais, Brazil, 1991-1999

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    Com o objetivo de identificar e caracterizar as diferentes áreas de risco para a raiva humana transmitida por cães em Minas Gerais, realizou-se um estudo observacional retrospectivo quali-quantitativo, no período de 1991 a 1999. Utilizou-se a divisão do estado em 25 Diretorias Regionais de Saúde (DRS), vinculadas à Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais (SES-MG). Os indicadores estudados foram a estimativa de população canina, a ocorrência de raiva canina e felina confirmada por exames laboratoriais, raiva humana notificada, coberturas vacinais e a infra-estrutura do serviço na DRS. Foram analisados os resultados de 2.845 fichas de diagnóstico laboratorial para raiva canina, felina e humana, provenientes dos laboratórios de referência para a raiva, relatórios de consolidados de vacinação anti-rábica animal da SES-MG dos anos de 1997 a 1999 e fichas de notificação dos casos de raiva humana da Fundação Nacional de Saúde (FUNASA). Realizou-se entrevista semi-estruturada com cada responsável regional pelo programa de controle da raiva. Os resultados permitem classificar Minas Gerais em quatro diferentes modalidades de risco: nulo, baixo, médio e alto.<br>A retrospective study based on observation with the objective of identifying and characterizing the different risk areas for rabies transmission by dogs took place in Minas Gerais State, Brazil, from 1991 to 1999. Indicators confirmed occurrences of canine and feline rabies, notification of human rabies, and administration of appropriate vaccination. The Minas Gerais State Health System is divided into 25 Regional Health Centers, which are linked to the State Health Department (SES-MG). These Health Centers were utilized in the study. The results of 2,845 records of laboratory diagnosis for canine, feline, and human rabies were analyzed. Consolidated SES-MG reports from 1997 to 1999 for rabies vaccination and notification records for cases of human rabies from the National Health Foundation (FUNASA) were also used. In order to verify the local reality, a semi-structured interview with each regional program director was conducted. Minas Gerais presents four different risk modalities, classified as zero, low, medium, and high

    Raiva humana transmitida por cães: áreas de risco em Minas Gerais, Brasil, 1991-1999

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    Com o objetivo de identificar e caracterizar as diferentes áreas de risco para a raiva humana transmitida por cães em Minas Gerais, realizou-se um estudo observacional retrospectivo quali-quantitativo, no período de 1991 a 1999. Utilizou-se a divisão do estado em 25 Diretorias Regionais de Saúde (DRS), vinculadas à Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais (SES-MG). Os indicadores estudados foram a estimativa de população canina, a ocorrência de raiva canina e felina confirmada por exames laboratoriais, raiva humana notificada, coberturas vacinais e a infra-estrutura do serviço na DRS. Foram analisados os resultados de 2.845 fichas de diagnóstico laboratorial para raiva canina, felina e humana, provenientes dos laboratórios de referência para a raiva, relatórios de consolidados de vacinação anti-rábica animal da SES-MG dos anos de 1997 a 1999 e fichas de notificação dos casos de raiva humana da Fundação Nacional de Saúde (FUNASA). Realizou-se entrevista semi-estruturada com cada responsável regional pelo programa de controle da raiva. Os resultados permitem classificar Minas Gerais em quatro diferentes modalidades de risco: nulo, baixo, médio e alto

    Raiva humana transmitida por cães: áreas de risco em Minas Gerais, Brasil, 1991-1999

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    Com o objetivo de identificar e caracterizar as diferentes áreas de risco para a raiva humana transmitida por cães em Minas Gerais, realizou-se um estudo observacional retrospectivo quali-quantitativo, no período de 1991 a 1999. Utilizou-se a divisão do estado em 25 Diretorias Regionais de Saúde (DRS), vinculadas à Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais (SES-MG). Os indicadores estudados foram a estimativa de população canina, a ocorrência de raiva canina e felina confirmada por exames laboratoriais, raiva humana notificada, coberturas vacinais e a infra-estrutura do serviço na DRS. Foram analisados os resultados de 2.845 fichas de diagnóstico laboratorial para raiva canina, felina e humana, provenientes dos laboratórios de referência para a raiva, relatórios de consolidados de vacinação anti-rábica animal da SES-MG dos anos de 1997 a 1999 e fichas de notificação dos casos de raiva humana da Fundação Nacional de Saúde (FUNASA). Realizou-se entrevista semi-estruturada com cada responsável regional pelo programa de controle da raiva. Os resultados permitem classificar Minas Gerais em quatro diferentes modalidades de risco: nulo, baixo, médio e alto

    Curva de anticorpos pós-vacinais em ovinos imunizados com uma ou duas doses de bacterina oleosa anti-leptospirose, produzida com a sorovariedade Hardjo, tipo Hardjoprajitno, estirpe Norma, isolada no Brasil

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    Foi comparado o nível de anticorpos de ovelhas imunizadas com uma ou duas doses de bacterina oleosa produzida com a sorovariedade Hardjo, tipo Hardjoprajitno, estirpe Norma, isolada da urina de bovino no Brasil. Culturas de 2x10(8) leptospiras/mL foram inativadas com formalina a 0,3%, à concentração final e emulsionada em óleo Emulsigen® 12%. A dose da vacina foi padronizada para a concentração de 1x10(8) leptospiras/mL. Quarenta ovinos adultos, da raça Santa Inês, de um rebanho livre de leptospirose por exames clínicos e sorológicos durante um ano foram escolhidos para o experimento. O grupo A (n=15) recebeu duas doses de 3,0mL da vacina por via subcutânea, com intervalo de 30 dias. O grupo B (n=15) recebeu dose única de 3,0mL, via subcutânea e o grupo C (controle) recebeu uma dose subcutânea de 3,0mL de solução 0,85% de cloreto de sódio. Os títulos de anticorpos pós-vacinação foram mensurados pelo teste de soroaglutinação microscópica (SAM) e um teste imunoenzimático (ELISA) a cada 30 dias durante 120 dias. Os títulos dos grupos A e B na primeira colheita variaram de 80 a 160. No grupo A, após a segunda dose, os títulos aumentaram duas a quatro vezes, até 3.200, enquanto no grupo B os títulos de aglutininas foram menores que 160 e diminuíram uma a duas vezes após 60 dias da vacinação. Utilizando-se dose única, os anticorpos persistiram por somente 30 dias e, com duas doses, com 30 dias de intervalo, os anticorpos foram detectáveis por 60 dias por meio do teste de SAM e 120 dias no teste de ELISA. Assim, o teste de SAM detectou títulos de IgM vacinal somente por 60 dias, enquanto o teste de ELISA foi capaz de detectar anticorpos durante os 120 dias. No grupo controle negativo, ocorreram no ELISA reações inespecíficas de títulos até 80, porém no SAM os títulos dos mesmos animais se mantiveram em zero. O teste de ELISA pode ser utilizado para medir anticorpos vacinais para a sorovariedade Hardjo, tipo Hardjoprajitno, estirpe Norma em ovinos

    Mastitis and milk drop Syndrome : Leptospira interrogans infection in Santa Inês ewes from Distrito Federal

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    O presente trabalho foi realizado com o objetivo de estudar a relação entre a mastite clínica e a infecção por Leptospira interrogans/Síndrome da queda do leite em ovelhas da raça Santa Inês. Examinaram-se 1000 ovelhas, em 12 fazendas do Distrito Federal, quanto à sua condição clínica, com o objetivo de detectar animais com mastite clínica. Considerando um estudo de caso controle, os animais foram divididos em dois grupos: aqueles que apresentavam sinais de mastite clínica (G1) e os que não apresentavam sinais de mastite clínica (G2). Colheram-se amostras de sangue das ovelhas dos dois grupos e utilizou-se o teste de soroaglutinação microscópica para identificar aquelas soropositivas para Leptospira spp. Dos animais do primeiro grupo, quatro (4,08%) foram soropositivos para Leptospira spp, sendo três positivos para as sorovariedades Hardjoprajitno (Norma) e Hardjoprajitno (OMS) e um animal positivo para as sorovariedades Australis e Autumnalis. Dos animais do segundo grupo, dois (5,26%) foram soropositivos, ambos para as sorovariedades Hardjoprajitno (Norma) e Hardjoprajitno (OMS). Não foi observada relação entre a síndrome da queda do leite / infecção por Leptospira spp e a presença de mastite clínica nas ovelhas (p > 0,05). _______________________________________________________________________________________________________________ ABSTRACTThe aim of the present work was to determine the relationship between clinical mastitis and Leptospira interrogans / Milk Drop Syndrome in Santa Inês ewes. One thousand sheep were examined on 12 farms in the Distrito Federal, Brazil, as to their clinical condition, in order to identify animals with clinical mastitis. The animals were divided into two groups: animals which presented clinical mastitis symptoms (G1) and animals which did not have clinical mastitis symptoms (G2). Blood samples were collected from all ewes of the two groups. The microscopic agglutination test was performed in order to identify the seropositive animals to Leptospira spp. Four (4.08%) animals of the first group were seropositives to Leptospira spp., of which three were positives to Hardjoprajitno (Norma) and Hardjoprajitno (OMS) sorovars and one to both Australis and Autumnalis sorovars. In the second group, two (5.26%) animals were seropositives to both Hardjoprajitno (Norma) and Hardjoprajitno (OMS) sorovars. A relationship between Leptospira spp. infection / milk drop syndrome and the presence of clinical mastitis in ewes (p > 0.05) was not observed.Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária (FAV
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