15 research outputs found

    Peripheral arterial occlusive disease and ankle-brachial index in patients who had coronary angiography

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    OBJECTIVE: To evaluate the prevalence of peripheral arterial disease (PAD) in patients with coronary arterial disease. To evaluate the relation between ankle-brachial index (ABI) and coronary arterial disease, and its correlation with cardiovascular risk factors. METHOD: ABI investigated with Doppler ultrasonic device. Clinical characteristics researched: age, gender, diabetes, hypertension, alcoholism, smoking and obesity. Population: 113 patients who had coronary angiography. First analyses: 2 groups - absence and presence of coronary arterial disease. Second analyses: 3 groups - Group 1 - absence of coronary lesion; Group 2 - stenosis 70%. Third analyses: 2 groups - absence and presence of PAD. RESULTS: 90.76% of patients with coronary arterial disease presented PAD. There were significant difference including age (p 70%. Terceira análise: 2 grupos - ausência e presença de DAOP. RESULTADOS: 90,76% dos coronariopatas apresentaram DAOP. Houve diferença significante quanto à faixa etária (p<0,001), hipertensão (p<0,001), tabagismo (p<0,001), IMC (p<0,001), pressão sistólica (p<0,001), diastólica (p<0,001) e de pulso (p<0,001) e ITB (p<0,001) entre indivíduos com e sem lesão coronariana. Houve diferença significante quanto à faixa etária (p<0,001), diabetes (p=0,030), hipertensão (p<0,001), tabagismo (p<0,001), IMC (p<0,001), pressão sistólica (p<0,001), diastólica (p<0,001) e de pulso (p<0,001) e ITB (p<0,001) entre os pacientes divididos quanto ao grau da coronariopatia. Houve diferença significante quanto à faixa etária (p<0,001), hipertensão (p<0,001), tabagismo (p<0,001), IMC (p<0,001), pressão sistólica (p<0,001), diastólica (p<0,001) e de pulso (p<0,001) entre pacientes com e sem DAOP. Pela Análise de Regressão Logística, pacientes idosos, obesos e com ITB < 0,90 apresentam probabilidade de lesão coronariana de 98,93%. CONCLUSÃO: ITB < 0,90 constitui um possível marcador de doença arterial coronariana em pacientes com risco de doenças cardiovasculares.PUC-SP Faculdade de Medicina de SorocabaUNIFESP-EPM Cirurgia CardiovascularPUC-SP Faculdade de Medicina de Sorocaba Departamento de Patologia e MorfologiaUNIFESP, EPM, Cirurgia CardiovascularSciEL

    Dissecção total crônica da aorta - uma exceção

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    Comentário sobre o artigo publicado: Dissecção total da aorta - Relato de Caso Maria Lourdes Peris Barbo, Mauro Henrique de Sá Adami Milman, Marcos Paulo Loewenthal Pimentel, Silvia Cristina Barreto v.1, n. 2, 199

    Contribuição ao estudo anatômico da inervação sensitiva do punho

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    Objetivo: descrever a inervação sensitiva do punho cujo conhecimento é de fundamental importância para a exploração cirúrgica da região. Métodos: foi realizada dissecação macroscópica de 15 membros superiores de cadáveres no Laboratório de Anatomia da Faculdade de Medicina da PUC-SP utilizando lupa cirúrgica (2,5 x 340 mm) como meio de magnificação. Resultados: as dissecações realizadas mostraram que os seguintes nervos contribuem para a inervação sensitiva do punho: nervos interósseo anterior e cutâneo palmar (ramos do nervo mediano), ramo cutâneo dorsal do nervo ulnar, ramo superficial do nervo radial e nervo interósseo posterior (originados do nervo radial). Não registramos a inervação do punho pelos nervos cutâneo medial (ramo do nervo ulnar) e cutâneo lateral do antebraço (ramo do nervo musculocutâneo). Conclusões: os nervos interósseo posterior e interósseo anterior são os principais responsáveis pela inervação da articulação do punho. Os nervos ramo superficial do nervo radial, ramo cutâneo dorsal do nervo ulnar também contribuem com frequência para inervar a articulação do punho. O ramo profundo do nervo ulnar e o nervo mediano contribuem, porém de maneira pouco frequente e inconstante para a inervação dessa articulação

    Tratamento cirúrgico da "síndrome do roubo" em acesso vascular para hemodiálise com revascularização distal e ligadura arterial

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    OBJETIVO: O propósito do trabalho é apresentar o resultado do tratamento da "síndrome do roubo", sintomática em acesso vascular para hemodiálise, utilizando a técnica da revascularização distal com ligadura arterial. PACIENTES E MÉTODOS: No período de dezembro de 2003 a novembro de 2004, quatro pacientes que apresentaram síndrome do roubo sintomática em acesso vascular para hemodiálise foram submetidos à revascularização distal com ligadura arterial e acompanhados até dezembro de 2005. Os quatro pacientes apresentavam dor de repouso, e dois casos evoluíram para lesão trófica. RESULTADOS: Todos os casos apresentaram regressão dos sintomas, com cicatrização das lesões tróficas e manutenção do acesso vascular, que continuou sendo utilizado para realização de sessões de hemodiálise. CONCLUSÕES: Concluímos que, atualmente, o tratamento de escolha da síndrome do roubo sintomática é a revascularização distal com ligadura arterial, pois, além de tratar a isquemia do membro, mantém o acesso vascular funcionante

    Escola Anatômica de Sorocaba: de Bovero até os dias de hoje

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    História da Anatomia e dos professores da disciplina de Ortopedia da Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde - PUC-SP

    Acesso vascular para hemodiálise: avaliação do tipo e local anatômico em 23 unidades de diálise distribuídas em sete estados brasileiros

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    OBJETIVO: Demonstrar os acessos vasculares para hemodiálise mais utilizados em 23 unidades de hemodiálise, distribuídas em sete estados brasileiros. MÉTODO: Entre outubro de 1999 a agosto de 2000, foram avaliados 2559 pacientes em 23 unidades de hemodiálise distribuídas em 23 estados brasileiros onde foi observado: A - A freqüência da utilização do acesso vascular, se externo através de cateteres ou se interno através de fístula arteriovenosa (FAV). B - Os tipos de cateteres, se de curta permanência ou de longa permanência, assim como os locais anatômicos utilizados para sua inserção. C - Os tipos de FAV, se direta ou com interposição de algum tipo de prótese e os locais anatômicos onde foram construídas, se distais ou proximais. D - O custo financeiro com os acessos vasculares. RESULTADOS: Constatou-se que 93,4% dos pacientes tinham um acesso vascular através de FAV e 6,6% através de cateter. As FAV diretas distais foram as mais utilizadas em 74,8% dos pacientes; as FAV diretas proximais foram construídas em 21,7% das vezes; as FAV com politetrafluoretileno expandido (PTFE) 3,2% da totalidade; a veia safena foi utilizada em 0,1% e as FAV consideradas como outras em 0,2%. Os cateteres de longa permanência foram utilizados em 8,7% da totalidade dos cateteres e os de curta permanência em 91,3%. Como via de acesso a veia jugular foi utilizada em 42,4%, a veia subclávia em 42,4% e a veia femoral em 6,5%. O custo financeiro com acesso para hemodiálise foi de 1% do custo total das unidades. CONCLUSÕES: O acesso vascular no Brasil tem características próprias. O acesso mais utilizado é a FAV distal e o uso do PTFE é baixo
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