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    Pulmonary changes on HRCT scans in nonsmoking females with COPD due to wood smoke exposure

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    OBJECTIVE: To identify and characterize alterations seen on HRCT scans in nonsmoking females with COPD due to wood smoke exposure. METHODS: We evaluated 42 nonsmoking females diagnosed with wood smokerelated COPD and 31 nonsmoking controls with no history of wood smoke exposure or pulmonary disease. The participants completed a questionnaire regarding demographic data, symptoms, and environmental exposure. All of the participants underwent spirometry and HRCT of the chest. The COPD and control groups were adjusted for age (23 patients each). RESULTS: Most of the patients in the study group were diagnosed with mild to moderate COPD (83.3%). The most common findings on HRCT scans in the COPD group were bronchial wall thickening, bronchiectasis, mosaic perfusion pattern, parenchymal bands, tree-in-bud pattern, and laminar atelectasis (p < 0.001 vs. the control group for all). The alterations were generally mild and not extensive. There was a positive association between bronchial wall thickening and hour-years of wood smoke exposure. Centrilobular emphysema was uncommon, and its occurrence did not differ between the groups (p = 0.232). CONCLUSIONS: Wood smoke exposure causes predominantly bronchial changes, which can be detected by HRCT, even in patients with mild COPD.OBJETIVO: Identificar e caracterizar alterações na TCAR de tórax em mulheres com DPOC causada por exposiçãoà fumaça da combustão de lenha. MÉTODOS: Foram selecionadas 42 pacientes com DPOC relacionada à exposição à fumaça de lenha, não fumantes, e 31 mulheres não fumantes e sem história de exposição à fumaça de lenha ou de doença pulmonar. Empregou-se um questionário para a obtenção de dados demográficos e informações sobre sintomas e exposições ambientais. Todas as participantes realizaram espirometria e TCAR de tórax. Os grupos DPOC e controle foram ajustados por idade, com 23 pacientes cada. RESULTADOS: A maioria das pacientes do grupo de estudo apresentava DPOC de leve a moderado (83,3%). Os achados de TCAR mais frequentes no grupo DPOC foram espessamento das paredes brônquicas, bronquiectasias, perfusão em mosaico, bandas parenquimatosas, padrão de árvore em brotamento e atelectasias laminares (p < 0,001 para todos na comparação com o grupo controle). As alterações, em geral, foram leves e de pequena extensão. Houve uma associação positiva entre espessamento das paredes brônquicas e duração da exposição à fumaça de lenha em horas-ano. O achado de enfisema centrolobular foi infrequente e não diferiu entre os grupos (p = 0,232). CONCLUSÕES: A exposição à fumaça de lenha provoca alterações predominantemente brônquicas, que podem ser detectadas por TCAR, mesmo nos casos de DPOC leve.Universidade Federal de Goiás Faculdade de MedicinaUniversidade Federal de Goiás Faculdade de EnfermagemUniversidade Federal de Goiás Faculdade de Medicina Hospital das ClínicasUniversidade Federal de Goiás Faculdade de Medicina Departamento de Imagenologia e PatologiaClínica Multimagem DiagnósticosUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de MedicinaUNIFESP, EPMSciEL

    Alterações tomográficas pulmonares em mulheres não fumantes com DPOC por exposição à fumaça da combustão de lenha Pulmonary changes on HRCT scans in nonsmoking females with COPD due to wood smoke exposure

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    OBJETIVO: Identificar e caracterizar alterações na TCAR de tórax em mulheres com DPOC causada por exposiçãoà fumaça da combustão de lenha. MÉTODOS: Foram selecionadas 42 pacientes com DPOC relacionada à exposição à fumaça de lenha, não fumantes, e 31 mulheres não fumantes e sem história de exposição à fumaça de lenha ou de doença pulmonar. Empregou-se um questionário para a obtenção de dados demográficos e informações sobre sintomas e exposições ambientais. Todas as participantes realizaram espirometria e TCAR de tórax. Os grupos DPOC e controle foram ajustados por idade, com 23 pacientes cada. RESULTADOS: A maioria das pacientes do grupo de estudo apresentava DPOC de leve a moderado (83,3%). Os achados de TCAR mais frequentes no grupo DPOC foram espessamento das paredes brônquicas, bronquiectasias, perfusão em mosaico, bandas parenquimatosas, padrão de árvore em brotamento e atelectasias laminares (p OBJECTIVE: To identify and characterize alterations seen on HRCT scans in nonsmoking females with COPD due to wood smoke exposure. METHODS: We evaluated 42 nonsmoking females diagnosed with wood smokerelated COPD and 31 nonsmoking controls with no history of wood smoke exposure or pulmonary disease. The participants completed a questionnaire regarding demographic data, symptoms, and environmental exposure. All of the participants underwent spirometry and HRCT of the chest. The COPD and control groups were adjusted for age (23 patients each). RESULTS: Most of the patients in the study group were diagnosed with mild to moderate COPD (83.3%). The most common findings on HRCT scans in the COPD group were bronchial wall thickening, bronchiectasis, mosaic perfusion pattern, parenchymal bands, tree-in-bud pattern, and laminar atelectasis (p < 0.001 vs. the control group for all). The alterations were generally mild and not extensive. There was a positive association between bronchial wall thickening and hour-years of wood smoke exposure. Centrilobular emphysema was uncommon, and its occurrence did not differ between the groups (p = 0.232). CONCLUSIONS: Wood smoke exposure causes predominantly bronchial changes, which can be detected by HRCT, even in patients with mild COPD
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