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    Rare Diseases and COVID-19: How are the Patients?

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    Dear Editor, When searching the scientific literature COVID-19-associated syndromes in addition to syndromes middle eastern respiratory syndrome (MERS), severe acute respiratory syndrome (SARS), some cardiovascular syndromes and post intensive care syndrome [1,2], we found the syndromes of Guillain-Barré, Miller Fisher, polyneuritis cranialis, Kawasaki, Inflammatory multisystem syndrome, and syndrome of inappropriate antidiuretic hormone secretion [3-29]. Of these, only Guillain-Barré syndrome and Miller Fisher syndrome, Kawasaki diseases and Inflammatory multisystem syndrome have currently present cranio-facial manifestation (Table 1), but possibly others will become know when the damage of COVID-19 becomes known.Although there is no standardized definition of rare diseases, the classification of rare diseases is closely related to a definition according to point prevalence in the current political and legislative context, and such definitions are based on a prevalence threshold directly or implied. According to the World Health Organization (WOS) and adopted by the Ministry of Health of Brazil, a rare disease affects up to 65 per 100,000 individuals [30]. Each rare disease, taken separately, affects a limited number of people. Considering, however, that there are up to 8,000 types of rare diseases worldwide, when grouped under a single category, their epidemiological impact may become quite significant. About 80% of those are caused by genetic factors, and the rest by other factors, such as environmental, infectious and immunologicalones [31]. Thus, rare diseases are a global challenge that must be overcome. A multi-professional and interdisciplinary team, including pediatric dentistry, oral medicine and pathology, is essential for success throughout the process

    Impacto da pandemia Covid-19 na formação de acadêmicos de odontologia da Univerdade Prof. Edson Antônio Velano - Unifenas - Campus Alfenas

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    O Brasil, assim como o mundo todo, enfrentou um período delicado devido à pandemia da COVID-19, que tornou necessárias diversas restrições visando prevenir o contágio do vírus, situação essa que afetou diretamente os métodos de ensino durante a pandemia, sobretudo no curso de Odontologia. Uma das principais mudanças na área de educação foi a transição da modalidade de ensino presencial para o ensino à distância ou remoto, permitindo cursos que antes não podiam ser administrados online, fossem autorizados pelo Ministério da Educação a atuarem nessa modalidade. O grande desafio dessa transição para a Odontologia foi a diminuição das aulas práticas de laboratório e no ambiente clínico, além da possível falta de infraestrutura das instituições de ensino para administrar o curso nessa modalidade de ensino. Essa situação pode ter impactado tanto positivamente, quanto negativamente na formação dos acadêmicos dessa área, portanto, o objetivo deste trabalho, é apresentar dados qualitativos a respeito do impacto da pandemia do COVID-19 na formação acadêmica dos estudantes de odontologia, e, desta forma, apontar o nível de aproveitamento dos acadêmicos no ensino remoto e suas respectivas reposições de atividades práticas. Foi feito um estudo campo, observacional transversal, qualitativo, por meio de um questionário eletrônico na plataforma Google Forms, aplicado aos alunos do quarto, quinto, sexto, sétimo e oitavo período matriculados no curso de odontologia no ano letivo de 2022 na Universidade José do Rosário Vellano – Unifenas – Câmpus Alfenas. O questionário e o termo de consentimento foram enviados aos alunos de acordo com seu período por meio de aplicativos de mensagens como o WhatsApp, devido ao cenário pandêmico atual. Assim, após a coleta dos dados foi feita a estatística descritiva apresentando os resultados qualitativos da pesquisa
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