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    Potencialidade de extratos vegetais de nim sobre mosca-branca em mandioca.

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    Atualmente, o Brasil é o terceiro maior produtor mundial de mandioca (Manihot esculenta Crantz). Sua produção anual gira em torno de 24,4 milhões de toneladas e sua área plantada é de 1,8 milhões de hectares, com rendimento médio de 13,86 toneladas de raízes por hectare (IBGE, 2009). Estima-se a geração de cerca de um milhão de empregos diretos nas cadeias produtivas de farinha e fécula, constituindo-se na base alimentar de aproximadamente 600 milhões de pessoas em todo mundo (SOUZA & FIALHO, 2003; FAOSTAT, 2009).Fitosanidade. Resumo 169

    Espécies de moscas-branca associadas à cultura da mandioca (Manihot esculenta Crantz) e parasitoides de Bemisia tuberculata (Bondar, 1923) nos Estados do Mato Grosso do Sul e Paraná.

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    Entre as diversas espécies de insetos pragas que atacam a mandioca na região Centro-Sul do Brasil, causando danos à produção, destaca-se a mosca-branca, que tem apresentado surtos populacionais elevados nos últimos anos. A mosca-branca causa danos na mandioca através da sucção direta da seiva (floema) provocando clorose e queda foliar, fumagina e algumas espécies são transmissoras de viroses (BELLOTTI et al., 2012). Para essa região há poucas informações sobre as espécies de mosca-branca que estão presentes nas áreas produtoras de mandioca e seus controladores naturais. Poucos taxonomistas têm se dedicado à identificação das espécies de ocorrência nessa cultura. Considerando que há diferenças em relação à biologia, dinâmica populacional e potencial de dano entre as espécies (CABALLERO, 1994), a correta identificação é de grande importância para o manejo e controle deste inseto. Fato este importante, principalmente por não haver no Brasil produtos químicos registrados para controle de mosca-branca em mandioca, sendo, portanto, de fundamental importância a ação dos agentes de controle biológico associados à cultura e para tal o conhecimento das espécies de ocorrência natural. Dentre os agentes de controle biológico de mosca-branca, os parasitoides tem relevante importância no controle natural dessas espécies. No Brasil são citadas as espécies Encarsia aleurothrixi Evans & Polaszek, 1998 (Hymenoptera: Aphelinidae), Encarsia hispida De Santis, 1948 e Eretmocerus sp., associadas a mosca-branca na cultura da mandioca na região nordeste (HERNÁNDEZ et al., 2009), no entanto, para a região Centro- Sul não se tem informações a esse respeito. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi identificar as espécies de mosca-branca associadas à cultura da mandioca e os parasitoides de Bemisia tuberculata (BONDAR, 1923) (Hemiptera: Aleyrodidae) de ocorrência nos estados do Mato Grosso do Sul e do Paraná

    Relatório Anual de Atividades do Convênio de Cooperação Geral entre a Embrapa Monitoramento por Satélite e o Ministério da Defesa (Exército) - 2005.

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    O Relatório Anual de 2005 compreende as principais atividades desenvolvidas no Convênio de Cooperação Técnica e Científica firmado entre a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária- Embrapa, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e a Secretaria de Tecnologia da Informação, do Ministério da Defesa - Comando do Exército, representadas, respectivamente, pela Embrapa Monitoramento por Satélite e pela Diretoria do Serviço Geográfico - DSG. O convênio incluiu uma série de parcerias estratégicas na áreas de cartografia, compartilhamento de geoinformações, treinamento de pessoal, utilização de recursos físicos e logísticos com as diversas Organizações Militares - OMs e em particular com a DSG.bitstream/item/117878/1/4363.pd

    Thermochemical and Theoretical Studies of 2-Hydroxyquinoxaline, 2,3-Dihydroxyquinoxaline, and 2-Hydroxy-3-methylquinoxaline

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    The standard (p° = 0.1 MPa) molar enthalpies of formation for crystalline 2-hydroxyquinoxaline, 2,3-dihydroxyquinoxaline, and 2-hydroxy-3-methylquinoxaline were derived from the standard molar enthalpies of combustion, in oxygen, at T = 298.15 K, measured by static bomb combustion calorimetry. The standard molar enthalpies of sublimation, at T = 298.15 K, of the three compounds were measured by Calvet microcalorimetry. The derived standard molar enthalpies of formation in the gaseous phase are 45.9 ± 4.3 kJ·mol-1 for 2-hydroxyquinoxaline, −(179.2 ± 5.3) kJ·mol-1 for 2,3-dihydroxyquinoxaline, and −(8.8 ± 4.9) kJ·mol-1 for 2-hydroxy-3-methylquinoxaline. In addition, theoretical calculations using the density functional theory and the B3LYP/6-311G** hybrid exchange-correlation energy functional were performed for these molecules in order to obtain the most stable geometries and to access their relative stability. The theoretical results are in general good agreement with experimental findings

    Relatório Anual de Atividades - 2006: Embrapa Monitoramento por Satélite e o Ministério da Defesa (Exército) - Acordo de Cooperação Geral.

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    bitstream/CNPM/2004/1/doc60_relatmex2006.pd
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