13 research outputs found

    Characterization of drugs prescribed to the elderly in the Family Health Strategy

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    Considering that the elderly are heavy consumers of medications, with significant consequences for their living conditions, the current study was intended to analyze the characteristics of such drug prescription, using the indicators proposed by the World Health Organization (WHO), and to characterize the drug classes prescribed to them in four units under the Family Health Strategy (FHS) in Marilia, Sao Paulo State, Brazil. One family health unit (FIIU) was selected by region of the city, and 100 patient charts were checked in FHU-A; 86 in B, 99 in C, and 97 in D. According to WHO drug prescription criteria, the results were similar to the recommended patterns except for drug prescription by generic name. In addition, there were significant differences between the family health units. The most frequently prescribed drug classes were for cardiovascular disorders. The health professionals showed a concern for adjusting drug prescription to rational-use criteria. However, there is a need for understanding the differences in prescription between units and a search for consensus, aimed at rational drug use.Fac Med Marilia, BR-17514000 Marilia, SP, BrazilUniv Fed Sao Paulo, Programa Posgrad Ciencias Saude, Sao Paulo, BrazilUniv Fed Sao Paulo, Programa Posgrad Ciencias Saude, Sao Paulo, BrazilWeb of Scienc

    Repercussões maternas e perinatais relacionadas à classificação da hipertensão arterial na gravidez

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    Submitted by Guilherme Lemeszenski ([email protected]) on 2013-08-22T18:50:26Z No. of bitstreams: 1 S0100-72031999000800010.pdf: 113187 bytes, checksum: dbaf14012a8ae99ed5f532f0329bf376 (MD5)Made available in DSpace on 2013-08-22T18:50:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 S0100-72031999000800010.pdf: 113187 bytes, checksum: dbaf14012a8ae99ed5f532f0329bf376 (MD5) Previous issue date: 1999-01-01Made available in DSpace on 2013-09-30T18:20:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 S0100-72031999000800010.pdf: 113187 bytes, checksum: dbaf14012a8ae99ed5f532f0329bf376 (MD5) S0100-72031999000800010.pdf.txt: 5438 bytes, checksum: e98b6abb97dc051a17c88320ac5de472 (MD5) Previous issue date: 1999-01-01Submitted by Vitor Silverio Rodrigues ([email protected]) on 2014-05-20T13:35:46Z No. of bitstreams: 2 S0100-72031999000800010.pdf: 113187 bytes, checksum: dbaf14012a8ae99ed5f532f0329bf376 (MD5) S0100-72031999000800010.pdf.txt: 5438 bytes, checksum: e98b6abb97dc051a17c88320ac5de472 (MD5)Made available in DSpace on 2014-05-20T13:35:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 S0100-72031999000800010.pdf: 113187 bytes, checksum: dbaf14012a8ae99ed5f532f0329bf376 (MD5) S0100-72031999000800010.pdf.txt: 5438 bytes, checksum: e98b6abb97dc051a17c88320ac5de472 (MD5) Previous issue date: 1999-01-01UNESP Faculdade de Medicina de Botucatu Departamento de Ginecologia e ObstetríciaUNESP Faculdade de Medicina de Botucatu Departamento de Ginecologia e Obstetríci

    Pressão arterial e frequência cardíaca avaliadas pela MAPA em primigestas durante o parto e puerpério imediato

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    O conhecimento das condições do sistema cardiovascular materno, durante o trabalho de parto e no puerpério imediato, é importante para uma boa assistência a esses períodos, principalmente para as mulheres portadoras de cardiopatias e hipertensão arterial. Sujeitos e métodos: foram incluídas no estudo 60 parturientes, nas quais foi aplicada a monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) – modelo SpaceLabs 90207, durante o trabalho de parto e nas primeiras 12 horas após o parto. A pressão arterial e a freqüência cardíaca foram registradas a cada 15 minutos durante o trabalho de parto e na primeira hora após o parto e, a cada 30 minutos até a 12a. hora após o parto. Esses parâmetros foram avaliados em três momentos do trabalho de parto (com dilatação cervical até 7 cm, entre 8 cm e dilatação total e durante o período expulsivo) e em dois momentos do puerpério (na primeira e décima segunda hora). Primeiramente as parturientes foram avaliadas sem levar em consideração a realização de procedimento de analgesia/anestesia e depois dividindo-as em grupos conforme o tipo de procedimento realizado: anestesia local, analgesia/anestesia peridural lombar e anestesia subaracnóidea. Para comparação dentro de cada grupo foram realizados análise de variância (ANOVA) e teste t de Student pareado e, entre os grupos o teste t não-pareado. Foi considerado o limite de significância estatística de 5%. Resultados: quando as parturientes foram avaliadas sem levar em consideração o procedimento analgésico/anestésico, os valores da pressão...The knowledge of maternal cardiovascular system conditions in labor and in early puerperium women is important to give good assistance to the women during these periods, mainly to the cardiac and hypertensive pregnant women. The aim of this study was to analyze the maternal blood pressure and heart beat variation during labor and early puerperium. Material and methods: a total of 60 primigravid women were included in the study, and submitted to automatic ambulatory blood pressure and heart beat monitor (SpaceLabs 90207) during the labor and the first 12 hours of puerperium. The register of blood pressure and heart beat was done every 15 minutes during the labor and every 30 minutes during the first 12 hours of puerperium. It was analyzed three times during labor (until cervix dilated 7 cm, cervix dilated between 8 cm and total dilatation, and delivery period) and two times during puerperium (first and twelfth hours). In the first moment the primigravid were analyzed without considering the submission to analgesia. In the second moment they were divided into three groups, according to the anesthetic techniques: local, lumbar extradural or subarachnoid. Results were analyzed by one-way analysis of variance (ANOVA) and paired Student’s t test to blood pressure and heart beat in each group during labor and puerperium. To compare different groups, nonpaired Student’s t test was used. A p value < 0.05 was regarded as statistically significant. Results: when the primigravid were analyzed without considering the... (Complete abstract, click electronic access below

    Pressão arterial e freqüência cardíaca avaliadas pela MAPA em primigestas durante o trabalho de parto e puerpério imediato Blood pressure and heart rate evaluated by ABPM in primigravid women during labor and early puerperium

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    OBJETIVO: analisar os valores da pressão arterial e da freqüência cardíaca durante o trabalho de parto e puerpério imediato de primigestas normais. MÉTODOS: foram incluídas no estudo 60 parturientes, às quais foi aplicada a monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) com uso do aparelho modelo SpaceLabs 90207, durante o trabalho de parto e nas primeiras 12 horas após o mesmo. A pressão arterial e a freqüência cardíaca foram registradas a cada 15 minutos durante o trabalho de parto e na primeira hora após o parto, e a cada 30 minutos até a 12ª hora após o parto. Esses parâmetros foram avaliados em três momentos do trabalho de parto (com dilatação cervical até 7 cm, entre 8 cm e dilatação total e durante o período expulsivo) e em dois momentos do puerpério (na primeira e décima segunda hora). Primeiramente os resultados foram analisados sem levar em consideração o tipo de procedimento anestésico, e depois, dividindo-os em grupos conforme o tipo de procedimento realizado: anestesia local, analgesia peridural lombar e anestesia subaracnóidea. Para comparação dentro de cada grupo foram realizados análise de variância (ANOVA) e teste t de Student pareado e, entre os grupos, o teste t não-pareado. Foi considerado o limite de significância estatística de 5%. RESULTADOS: quando os resultados foram avaliados sem levar em consideração o procedimento anestésico, os valores médios da pressão arterial sistólica, registrados durante o trabalho de parto, foram significativamente mais elevados que no puerpério. Durante o trabalho de parto esses valores foram significativamente mais elevados nos períodos de dilatação final e expulsivo que no período de dilatação inicial e, na 12ª hora, inferiores ao da primeira hora após o parto. Os valores médios da pressão arterial diastólica registrados durante o trabalho de parto foram significativamente mais altos que no puerpério. Estes valores não apresentaram alteração durante os diferentes períodos do trabalho de parto ou durante as primeiras doze horas do puerpério. A freqüência cardíaca aumentou progressivamente durante o trabalho de parto, diminuindo nas primeiras 12 horas após o parto. Quando a pressão arterial e a freqüência cardíaca foram avaliadas conforme o tipo de procedimento anestésico empregado, ambas mostraram-se com mesmo comportamento na anestesia local e peridural, embora naquelas submetidas à anestesia subaracnóidea, tanto a pressão arterial sistólica como a diastólica não apresentaram alteração durante o trabalho de parto. CONCLUSÕES: o trabalho de parto determinou aumento da pressão arterial sistólica e da freqüência cardíaca. Durante o trabalho de parto os valores das pressões arteriais sistólica e diastólica foram mais altos que nas primeiras 12 horas do puerpério, havendo queda significativa entre a primeira e a décima segunda hora do mesmo. Diferentes procedimentos anestésicos não interferiram nos valores das pressões arteriais sistólica e diastólica ou da freqüência cardíaca, durante o trabalho de parto e nas primeiras doze horas após o parto.OBJECTIVE: to analyze the maternal blood pressure and heart rate variation of primigravid women during labor and early puerperium. METHODS: sixty primigravid women were included in the study, and submitted to ambulatory blood pressure monitoring (ABPM) with SpaceLabs 90207 monitor during labor and the first 12 h of puerperium. The records of blood pressure and heart rate were done every 15 min during labor and every 30 min during the first 12 h of puerperium. Three periods during labor (until cervix dilated 7 cm, cervix dilated between 8 cm and total dilatation, and delivery period) and two during puerperium (first and twelfth hours), were analyzed. First of all the results were analyzed without considering the kind of analgesia used and then the patients were divided into three groups, according to the anesthetic technique: local, lumbar extradural or subarachnoid. Results were analyzed by one-way analysis of variance (ANOVA) and paired Student's t-test for blood pressure and heart rate in each group during labor and puerperium. The nonpaired Student's t-test was used to compare different groups. A p value < 0.05 was regarded as statistically significant. RESULTS: when the results were analyzed without considering the analgesic procedure, the values of systolic blood pressure during labor were significantly higher than in early puerperium. During labor, systolic blood pressure values were higher in the periods of later cervical dilatation and delivery than during early cervical dilatation. In the 12th h of puerperium the systolic blood pressure was lower than in the first hour. Diastolic blood pressure did not change during labor and was higher than in early puerperium. Heart rate increased during labor and decreased during puerperium. The systolic and diastolic blood pressure and heart rate were the same both in local or lumbar extradural anesthesia groups; however, in the subarachnoid group the systolic and diastolic blood pressure did not change during labor. CONCLUSIONS: labor increased systolic blood pressure and heart rate. During labor, systolic and diastolic blood pressure were higher than in early puerperium. Both blood pressure and heart rate significantly fell from the first to the 12th hour of puerperium. The different anesthetic techniques did not affect blood pressure or heart rate, as compared with the primigravid group when the anesthetic technique was not taken into consideration

    Pressão arterial e freqüência cardíaca avaliadas pela MAPA em primigestas durante o trabalho de parto e puerpério imediato

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    OBJETIVO: analisar os valores da pressão arterial e da freqüência cardíaca durante o trabalho de parto e puerpério imediato de primigestas normais. MÉTODOS: foram incluídas no estudo 60 parturientes, às quais foi aplicada a monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) com uso do aparelho modelo SpaceLabs 90207, durante o trabalho de parto e nas primeiras 12 horas após o mesmo. A pressão arterial e a freqüência cardíaca foram registradas a cada 15 minutos durante o trabalho de parto e na primeira hora após o parto, e a cada 30 minutos até a 12ª hora após o parto. Esses parâmetros foram avaliados em três momentos do trabalho de parto (com dilatação cervical até 7 cm, entre 8 cm e dilatação total e durante o período expulsivo) e em dois momentos do puerpério (na primeira e décima segunda hora). Primeiramente os resultados foram analisados sem levar em consideração o tipo de procedimento anestésico, e depois, dividindo-os em grupos conforme o tipo de procedimento realizado: anestesia local, analgesia peridural lombar e anestesia subaracnóidea. Para comparação dentro de cada grupo foram realizados análise de variância (ANOVA) e teste t de Student pareado e, entre os grupos, o teste t não-pareado. Foi considerado o limite de significância estatística de 5%. RESULTADOS: quando os resultados foram avaliados sem levar em consideração o procedimento anestésico, os valores médios da pressão arterial sistólica, registrados durante o trabalho de parto, foram significativamente mais elevados que no puerpério. Durante o trabalho de parto esses valores foram significativamente mais elevados nos períodos de dilatação final e expulsivo que no período de dilatação inicial e, na 12ª hora, inferiores ao da primeira hora após o parto. Os valores médios da pressão arterial diastólica registrados durante o trabalho de parto foram significativamente mais altos que no puerpério. Estes valores não apresentaram alteração durante os diferentes períodos do trabalho de parto ou durante as primeiras doze horas do puerpério. A freqüência cardíaca aumentou progressivamente durante o trabalho de parto, diminuindo nas primeiras 12 horas após o parto. Quando a pressão arterial e a freqüência cardíaca foram avaliadas conforme o tipo de procedimento anestésico empregado, ambas mostraram-se com mesmo comportamento na anestesia local e peridural, embora naquelas submetidas à anestesia subaracnóidea, tanto a pressão arterial sistólica como a diastólica não apresentaram alteração durante o trabalho de parto. CONCLUSÕES: o trabalho de parto determinou aumento da pressão arterial sistólica e da freqüência cardíaca. Durante o trabalho de parto os valores das pressões arteriais sistólica e diastólica foram mais altos que nas primeiras 12 horas do puerpério, havendo queda significativa entre a primeira e a décima segunda hora do mesmo. Diferentes procedimentos anestésicos não interferiram nos valores das pressões arteriais sistólica e diastólica ou da freqüência cardíaca, durante o trabalho de parto e nas primeiras doze horas após o parto.OBJECTIVE: to analyze the maternal blood pressure and heart rate variation of primigravid women during labor and early puerperium. METHODS: sixty primigravid women were included in the study, and submitted to ambulatory blood pressure monitoring (ABPM) with SpaceLabs 90207 monitor during labor and the first 12 h of puerperium. The records of blood pressure and heart rate were done every 15 min during labor and every 30 min during the first 12 h of puerperium. Three periods during labor (until cervix dilated 7 cm, cervix dilated between 8 cm and total dilatation, and delivery period) and two during puerperium (first and twelfth hours), were analyzed. First of all the results were analyzed without considering the kind of analgesia used and then the patients were divided into three groups, according to the anesthetic technique: local, lumbar extradural or subarachnoid. Results were analyzed by one-way analysis of variance (ANOVA) and paired Student's t-test for blood pressure and heart rate in each group during labor and puerperium. The nonpaired Student's t-test was used to compare different groups. A p value < 0.05 was regarded as statistically significant. RESULTS: when the results were analyzed without considering the analgesic procedure, the values of systolic blood pressure during labor were significantly higher than in early puerperium. During labor, systolic blood pressure values were higher in the periods of later cervical dilatation and delivery than during early cervical dilatation. In the 12th h of puerperium the systolic blood pressure was lower than in the first hour. Diastolic blood pressure did not change during labor and was higher than in early puerperium. Heart rate increased during labor and decreased during puerperium. The systolic and diastolic blood pressure and heart rate were the same both in local or lumbar extradural anesthesia groups; however, in the subarachnoid group the systolic and diastolic blood pressure did not change during labor. CONCLUSIONS: labor increased systolic blood pressure and heart rate. During labor, systolic and diastolic blood pressure were higher than in early puerperium. Both blood pressure and heart rate significantly fell from the first to the 12th hour of puerperium. The different anesthetic techniques did not affect blood pressure or heart rate, as compared with the primigravid group when the anesthetic technique was not taken into consideration
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