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    AVALIAÇÃO DA DOR NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE CIRURGIA DE ADENOTONSILECTOMIA

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    A adenotonsilectomia é um dos procedimentos mais comuns em otorrinolaringologia pediátrica, sendo a dor acompanhada de odinofagia um dos sintomas freqüentes no pos-operatorio. Diante disso, a dor acaba repercutindo na qualidade de vida do paciente e o seu controle pode acelerar a recuperação e reabilitação, diminuindo o tempo de internação. A pesquisa tem como objetivo avaliar a ocorrência de dor no período pós-operatório de cirurgia de adenotonsilectomia e comparar a eficácia da analgesia entre o uso tópico de tramadol e ketamina neste período. O estudo será prospectivo duplo cego, randomizado e placebo-controlado. Serão avaliadas crianças de três a onze anos, de ambos os gêneros, com queixas de distúrbios respiratórios do sono há mais de quatro meses. A amostra será selecionada por demanda espontânea sequencial no ambulatório de otorrinolaringologia pediátrica da cidade de Anápolis, situado na Unidade de Saúde Ilion Fleury (OSEGO). Os pacientes serão randomizados e identificados pelo método do envelope no dia da cirurgia. Os pacientes serão divididos em três grupos: grupo tramadol, grupo ketamina e grupo placebo. Uma planilha será apresentada às mães e elas serão condicionadas a preenchê-la de acordo com as orientações. A avaliação será realizada através da Escala Visual Analógica (EVA) da dor. Neste trabalho, espera-se quantificar o nível de dor percebido por crianças submetidas à AT

    DOENÇA DE ADDISON: UM RELATO DE CASO

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    O eixo hipotálamo-hipófise está relacionado a homeostase corporal atuando assim com uma ampla gama de hormônios. Um deles é o hormônio liberador de corticotropina (CRH), liberado pelo hipotálamo, que é responsável por estimular a liberação do hormônio corticotrófico (ACTH) que atua sobre as adrenais para promover a produção de hormônios como os glicocorticóides. A Doença de Addison é de etiologia variada podendo ser por infecção, tuberculose, causas genéticas ou até mesmo de origem auto-imune e é representada pela deficiência de glicocorticoides. Seus sintomas variam de náuseas, perda de peso até artralgias e mialgias graves, delírios, perda de memória e hiperpigmentação mucocultânea. Objetivo: O objetivo do trabalho foi relatar o caso de um paciente que deu entrada no hospital Santa Casa de Misericórdia, em Anápolis, Goiás, com sinais e sintomas que indicavam insuficiência suprarrenal primária. Metodologia: Para a realização deste relato de caso, foi realizada análise de conteúdos retirados da base de dados Scielo e de livros. Também foi feita entrevista com o paciente e familiares, além da análise do prontuário do mesmo. Relato de experiência: JPS, 63 anos, sexo masculino, admitido no pronto socorro da Santa Casa de Misericórdia de Anápolis em 15/04/2014, apresentava queixas de astenia, mialgia, hipotensão, entre outros. O paciente se mostrou lúcido e com bom estado geral porém havia a presença da hiperpigmentação mucocultânea, hipotensão e hiponatemia indicativos da Doença de Addison. Foram realizados exames que chegaram a tal diagnóstico e a partir daí se iniciou o tratamento com hidrocortisona dentre outros. Conclusão: O caso clínico apresentado foi diagnosticado como doença de Addison a partir dos antecedentes familiares, já que o paciente relatou outros casos da doença em parentes de primeiro grau. Outro fator que pode ter auxiliado no diagnóstico, foi a presença da tríade clássica de, hiperpigmentação, hipontensão e a hiponatremia

    Tendência secular de crescimento em estatura de crianças e adolescentes e sua associação com fatores extrínsecos a partir da segunda metade do século XX no Brasil: uma revisão de literatura / Secular growth trend in stature of children and adolescents and their association with extrinsic factors from the second half of the 20th century in Brazil: a literature review

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    O crescimento faz parte da vida humana desde a fase intrauterina até a idade adulta. Em longos períodos de tempo verificou-se mudança no tamanho corporal e/ou da sua composição em determinado grupo populacional, o que permitiu o surgimento do termo Tendência Secular de Crescimento (TSC). Esta tendência pode ser positiva, negativa ou ausente, e está intimamente correlacionada com as causas sociais, como normatização do trabalho infantil, o tamanho das famílias, alterações do comportamento das crianças e elevação no nível de saúde individual e populacional, entre outros. Neste trabalho, avaliaram-se produções anteriores que analisaram a TSC em estatura de crianças nas fases lactente, pré-escolar, escolar, e adolescência, e os fatores extrínsecos a ele associado. É possível observar que o Brasil conta com uma TSC positiva principalmente a partir da segunda metade do século XX, época em que também se notou um maior bem estar social – a mortalidade infantil diminuiu, assim como a taxa de analfabetismo e houve aumento da expectativa de vida – além de ter sido a época de maior desenvolvimento econômico, notado principalmente pelo aumento do PIB per capita
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