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    Revista de Ciências Médicas e Biológicas

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    Introdução: armazenar medicamentos nos domicílios é prática comum da população brasileira, podendo representar um potencial risco para o surgimento de agravos à saúde. Além disso, esses medicamentos são armazenados, freqüentemente, em ambientes inadequados, propiciando diversas possibilidades de consumo irracional. Objetivo: avaliar os medicamentos estocados nos domicílios em uma cidade do Paraná. Metodologia: foram visitados 31 domicílios e aos seus responsáveis foi aplicado um questionário padrão semiestruturado. Resultados: foram encontrados 159 medicamentos sendo destes, 33% de anti-inflamatórios, sendo a via de administração mais citada a oral (74%). Os locais de armazenamento mais frequentemente encontrados foram cozinhas (48%) seguido dos dormitórios (33%). É válido lembrar que 32,35% dos medicamentos estavam em locais expostos à umidade, 23,52% acesso à crianças, 20,58% à luz e insetos, 14,70% ao calor e 8,82% à radiação. Conclusão: assim, foi possível observar que a farmácia caseira está presente na maioria das residências visitadas. E, levando-se em consideração que o profissional do medicamento é o farmacêutico, pode-se constatar a importância de uma maior atuação deste junto à população. Pois, como mostra claramente este trabalho, a população estudada armazena e utiliza muitos medicamentos e, portanto necessita de orientações, sobre seus usos, formas de armazenamento entre outras atribuições.Salvado

    Avaliação dos Estoques Domiciliares de Medicamentos em uma Cidade do Centro-Sul do Paraná

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    Introdução: armazenar medicamentos nos domicílios é prática comum da população brasileira, podendo representar um potencial risco para o surgimento de agravos à saúde. Além disso, esses medicamentos são armazenados, freqüentemente, em ambientes inadequados, propiciando diversas possibilidades de consumo irracional. Objetivo: avaliar os medicamentos estocados nos domicílios em uma cidade do Paraná. Metodologia: foram visitados 31 domicílios e aos seus responsáveis foi aplicado um questionário padrão semiestruturado. Resultados: foram encontrados 159 medicamentos sendo destes, 33% de anti-inflamatórios, sendo a via de administração mais citada a oral (74%). Os locais de armazenamento mais frequentemente encontrados foram cozinhas (48%) seguido dos dormitórios (33%). É válido lembrar que 32,35% dos medicamentos estavam em locais expostos à umidade, 23,52% acesso à crianças, 20,58% à luz e insetos, 14,70% ao calor e 8,82% à radiação. Conclusão: assim, foi possível observar que a farmácia caseira está presente na maioria das residências visitadas. E, levando-se em consideração que o profissional do medicamento é o farmacêutico, pode-se constatar a importância de uma maior atuação deste junto à população. Pois, como mostra claramente este trabalho, a população estudada armazena e utiliza muitos medicamentos e, portanto necessita de orientações, sobre seus usos, formas de armazenamento entre outras atribuições
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