7 research outputs found

    EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E SUAS DIFERENTES ABORDAGENS: em busca de pistas bibliográficas

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    In this chapter, we conducted a survey of works that brings, as an articulator, the crossing between Physical Education and Children Education. We evidenced how, in academic level, the intersection of these two areas has been reviewed, indicating that, in this context, we found a number of contributions, but also a number of weaknesses in which the Physical Education has been facing in the area.Neste capítulo, realizamos um levantamento de trabalhos que trazem como elemento articulador o entrecruzamento da Educação Física com a Educação Infantil. Evidenciamos, assim, como, em nível acadêmico, a intersecção destas duas áreas tem sido abordada, apontando que, neste âmbito, não só encontramos uma série de contribuições, mas também, de lacunas com as quais vem se enfrentando a área de Educação Física

    Avaliação do conhecimento sobre criptosporidiose em uma amostra de médicos de Porto Alegre, Rio Grande do Sul

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    Introdução: A criptosporidiose, parasitose intestinal causada pelo protozoário Cryptosporidium parvum, foi descrita pela primeira vez em 1976. Desde então já houve relatos em diversos países, inclusive no Brasil. Usualmente manifesta-se com episódio agudo de diarréia aquosa prolongada, dor abdominal, náuseas e vômitos, afetando imunocomprometidos, crianças em creches e aqueles que entram em contato com água contaminada. O diagnóstico pode ser realizado com um exame parasitológico de fezes através de coloração específica, desde que seja solicitada a pesquisa do protozoário. Objetivo: Testar o grau de conhecimento sobre a doença em uma amostra de médicos de Porto Alegre (RS). Material e métodos: Contataram-se 92 médicos de um total de 411 vinculados a dois hospitais universitários de Porto Alegre, 173 da Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre (ISCMPA) e 238 do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (HSLPUC/RS), no período de julho de 1999 a agosto de 2000. A amostra abrangeu 91 especialistas: 41 da medicina interna, 11 da gastroenterologia, seis das doenças infecto-parasitárias, 18 da pediatria, oito da medicina comunitária e sete da ginecologia e obstetrícia. Os médicos foram selecionados randomicamente, e a amostra, estratificada de acordo com a quantidade de médicos por especialidade, visto que este número era significativamente diferente. Como instrumento utilizou-se um questionário (Anexo) com questões de escolha simples e múltipla, aplicado como entrevista por um dos autores (ESB), de acordo com normatizações estabelecidas. Os dados coletados foram analisados estatisticamente através do Microsoft Excel®97. Resultados: O grupo de risco mais lembrado foi o de imunocomprometidos (88/91). No entanto apenas 33/91 consideraram grupo de risco crianças em creches. O sintoma mais referido foi diarréia aquosa prolongada (70/91), seguida por dor abdominal (59/91), náuseas e vômitos (19/91). Cinqüenta e três dos entrevistados disseram que solicitariam algum teste caso suspeitassem da doença. Entretanto 33 acham que um exame parasitológico de fezes comum pode diagnosticar a doença. Entre os 91 entrevistados, somente 37 relataram não haver tratamento para a doença, e 83 admitiram que precisam de mais informações sobre a mesma. Conclusão: A criptosporidiose é uma doença pouco conhecida pelos médicos. Com isso, há o risco de sua prevalência ser subestimada em nosso meio

    Avaliação do conhecimento sobre criptosporidiose em uma amostra de médicos de Porto Alegre, Rio Grande do Sul

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    Introdução: A criptosporidiose, parasitose intestinal causada pelo protozoário Cryptosporidium parvum, foi descrita pela primeira vez em 1976. Desde então já houve relatos em diversos países, inclusive no Brasil. Usualmente manifesta-se com episódio agudo de diarréia aquosa prolongada, dor abdominal, náuseas e vômitos, afetando imunocomprometidos, crianças em creches e aqueles que entram em contato com água contaminada. O diagnóstico pode ser realizado com um exame parasitológico de fezes através de coloração específica, desde que seja solicitada a pesquisa do protozoário. Objetivo: Testar o grau de conhecimento sobre a doença em uma amostra de médicos de Porto Alegre (RS). Material e métodos: Contataram-se 92 médicos de um total de 411 vinculados a dois hospitais universitários de Porto Alegre, 173 da Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre (ISCMPA) e 238 do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (HSLPUC/RS), no período de julho de 1999 a agosto de 2000. A amostra abrangeu 91 especialistas: 41 da medicina interna, 11 da gastroenterologia, seis das doenças infecto-parasitárias, 18 da pediatria, oito da medicina comunitária e sete da ginecologia e obstetrícia. Os médicos foram selecionados randomicamente, e a amostra, estratificada de acordo com a quantidade de médicos por especialidade, visto que este número era significativamente diferente. Como instrumento utilizou-se um questionário (Anexo) com questões de escolha simples e múltipla, aplicado como entrevista por um dos autores (ESB), de acordo com normatizações estabelecidas. Os dados coletados foram analisados estatisticamente através do Microsoft Excel®97. Resultados: O grupo de risco mais lembrado foi o de imunocomprometidos (88/91). No entanto apenas 33/91 consideraram grupo de risco crianças em creches. O sintoma mais referido foi diarréia aquosa prolongada (70/91), seguida por dor abdominal (59/91), náuseas e vômitos (19/91). Cinqüenta e três dos entrevistados disseram que solicitariam algum teste caso suspeitassem da doença. Entretanto 33 acham que um exame parasitológico de fezes comum pode diagnosticar a doença. Entre os 91 entrevistados, somente 37 relataram não haver tratamento para a doença, e 83 admitiram que precisam de mais informações sobre a mesma. Conclusão: A criptosporidiose é uma doença pouco conhecida pelos médicos. Com isso, há o risco de sua prevalência ser subestimada em nosso meio

    Glutathione Transferases

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    The 55 Arabidopsis glutathione transferases (GSTs) are, with one microsomal exception, a monophyletic group of soluble enzymes that can be divided into phi, tau, theta, zeta, lambda, dehydroascorbate reductase (DHAR) and TCHQD classes. The populous phi and tau classes are often highly stress inducible and regularly crop up in proteomic and transcriptomic studies. Despite much study on their xenobiotic-detoxifying activities their natural roles are unclear, although roles in defence-related secondary metabolism are likely. The smaller DHAR and lambda classes are likely glutathione-dependent reductases, the zeta class functions in tyrosine catabolism and the theta class has a putative role in detoxifying oxidised lipids. This review describes the evidence for the functional roles of GSTs and the potential for these enzymes to perform diverse functions that in many cases are not “glutathione transferase” activities. As well as biochemical data, expression data from proteomic and transcriptomic studies are included, along with subcellular localisation experiments and the results of functional genomic studies
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