7 research outputs found

    Industrial Production of Microalgae with Microplastic Contaminated Waters. Effects and biosolutions

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    Currently, microplastics (MPs) pose one of the most pressing environmental and urban issues, and aquatic systems are particularly vulnerable to these particles. Among the major sources of the problem are wastewater treatment plants. Biomass production relies heavily on water quality in microalgal-based industries. Therefore, industrially exploited microalgae, Tetraselmis suecica, Scenedesmus armatus and Nannochloropsis gaditana, were cultivated in PS- and PE-MPs contaminated waters (5 and 10 mg/L). Simulating industrial procedure, production began 4 days before stationary phase, and chronic effects were assessed with 27-day long experiments. Both MPs induced species-specific algae density: T. suecica inhibited (up to 11%), S. armatus no significant changes and N. gaditana increased (up to 6%). However, all presented significant decrease in biomass yield (up to 24, 48 and 52%, respectively) - by a reduction in single cell weight (up to 14, 47, and 43%), and/or the production of smaller cells (e.g., T. suecica). Although chronic exposure showed adaptation signs in algae density, reduction in biomass production is still evident (up to 19, 49, and 35%). RSM revealed that microalgal biomass production using MPs contaminated waters is concentration-dependent. With growing interest in developing sustainable solutions, unused remnants of bacterial cellulose membranes were ground to form BC hydrogels as potential bioflocculants of MPs. BC hydrogel’s viability in removing MPs from MPs-contaminated water was assessed for different environmental and operational conditions. BC hydrogel unveiled a very high flocculation rate (80.42%), most likely driven by the hydrogel’s microporous nature. RSM showed BC hydrogel:MPs ratio and grinding times as the most critical variables modulating flocculation rates. Also, short exposure times (5 min) were sufficient to drive robust particle aggregation. These findings suggest that BC hydrogel could be an alternative to synthetic flocculants in wastewater remediation processes.Atualmente, os microplásticos (MPs) representam uma ameaça ambiental e urbana emergente, e os sistemas aquáticos são particularmente vulneráveis a essas partículas. Uma das principais fontes deste problema são as estações de tratamento de águas residuais. A produção de biomassa depende muito da qualidade da água em indústrias baseadas em microalgas. Portanto, microalgas exploradas industrialmente, Tetraselmis suecica, Scenedesmus armatus e Nannochloropsis gaditana, foram cultivadas em águas contaminadas com PS e PE-MPs (5 e 10 mg/L). Simulando o procedimento industrial, produção iniciou 4 dias antes da fase estacionária, e os efeitos crónicos foram avaliados com experiências de 27 dias. Ambos os MPs induziram, na densidade celular respostas especificas para cada microalga: T. suecica foi inibida (até 11%), S. armatus sem alterações significativas e N. gaditana estimulada (até 6%). Porém, todas exibiram uma queda acentuada na produção de biomassa (até 18, 48 e 30%, respetivamente) – através de alterações bioquímicas nas microalgas, resultando na redução do peso por célula (até 14, 47 e 43%), e/ou na produção de células mais pequenas (ex., T. suecica). Embora a exposição crónica tenha mostrado sinais de adaptação na densidade algal, redução na produção de biomassa continua evidente (até 19, 49 e 35%). RSM revelou que a produção de biomassa microalgal usando águas contaminadas com MPs é dependente da concentração. Com o aumento do interesse no desenvolvimento de soluções sustentáveis, restos não utilizados de membranas de celulose bacteriana (BC) foram moídos para formar hidrogéis como potenciais biofloculantes de MPs. A viabilidade de hidrogel de BC na remoção de MPs de águas contaminadas com MPs foi avaliada para diferentes condições ambientais e operacionais. O hidrogel de BC revelou uma taxa de floculação muito alta (80,42%), provavelmente impulsionada pela natureza microporosa do hidrogel, muito superior a biofloculantes dispersivos comerciais como goma xantana e alginato. RSM mostrou a razão hidrogel de BC:MPs e os tempos de moagem como as variáveis mais críticas na modulação das taxas de floculação. Mais, tempos de exposição curtos (5 min) foram suficientes para conduzir uma agregação de partículas robusta. Estas descobertas sugerem que o hidrogel BC pode ser uma alternativa aos floculantes sintéticos em processos de remediação de efluentes

    Pró-letramento: experiências pedagógicas em matemática e linguagem

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    O livro trata das relações da Unesp com o programa “Pró-Letramento – Mobilização pela Qualidade da Educação”, realizado pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC) em parceria com universidades que integram a Rede Nacional de Formação Continuada. Trata-se de um programa voltado para professores com vista à melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem da leitura e da escrita em Matemática e Linguagem nos anos iniciais do ensino fundamental. O papel das universidades é o de principalmente servirem como centros de pesquisa e de criação de atividades, sendo o corpo de pesquisadores da Unesp composto por especialistas nas áreas de Matemática, Linguagem e Educação em geral, que atuam inclusive com o apoio da educação a distância. Desde a criação do Pró-Letramento, em 2006, a Unesp está envolvida, por exemplo, com a formatação de cursos e com a elaboração do material a ser utilizado, baseado sempre na problematização dos conteúdos e das práticas cotidianas dos professores. Esse material traz ainda orientações de atividades a serem desenvolvidas entre os professores e aplicadas em sala de aula

    Núcleos de Ensino da Unesp: artigos 2010: volume 4: as disciplinas escolares, os temas transversais e o processo de educação

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    Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP

    Núcleos de Ensino da Unesp: artigos 2007

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    Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq

    Núcleos de Ensino da Unesp: artigos 2009

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    Effects of hospital facilities on patient outcomes after cancer surgery: an international, prospective, observational study

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    © 2022 The Author(s). Published by Elsevier Ltd. This is an Open Access article under the CC BY 4.0 licenseBackground: Early death after cancer surgery is higher in low-income and middle-income countries (LMICs) compared with in high-income countries, yet the impact of facility characteristics on early postoperative outcomes is unknown. The aim of this study was to examine the association between hospital infrastructure, resource availability, and processes on early outcomes after cancer surgery worldwide. Methods: A multimethods analysis was performed as part of the GlobalSurg 3 study—a multicentre, international, prospective cohort study of patients who had surgery for breast, colorectal, or gastric cancer. The primary outcomes were 30-day mortality and 30-day major complication rates. Potentially beneficial hospital facilities were identified by variable selection to select those associated with 30-day mortality. Adjusted outcomes were determined using generalised estimating equations to account for patient characteristics and country-income group, with population stratification by hospital. Findings: Between April 1, 2018, and April 23, 2019, facility-level data were collected for 9685 patients across 238 hospitals in 66 countries (91 hospitals in 20 high-income countries; 57 hospitals in 19 upper-middle-income countries; and 90 hospitals in 27 low-income to lower-middle-income countries). The availability of five hospital facilities was inversely associated with mortality: ultrasound, CT scanner, critical care unit, opioid analgesia, and oncologist. After adjustment for case-mix and country income group, hospitals with three or fewer of these facilities (62 hospitals, 1294 patients) had higher mortality compared with those with four or five (adjusted odds ratio [OR] 3·85 [95% CI 2·58–5·75]; p<0·0001), with excess mortality predominantly explained by a limited capacity to rescue following the development of major complications (63·0% vs 82·7%; OR 0·35 [0·23–0·53]; p<0·0001). Across LMICs, improvements in hospital facilities would prevent one to three deaths for every 100 patients undergoing surgery for cancer. Interpretation: Hospitals with higher levels of infrastructure and resources have better outcomes after cancer surgery, independent of country income. Without urgent strengthening of hospital infrastructure and resources, the reductions in cancer-associated mortality associated with improved access will not be realised. Funding: National Institute for Health and Care Research
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