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    Food consumption and cardiovascular risk in disease-free women with polycystic ovary syndrome:: a cross-sectional study in Northeast Brazil

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    Objective: To investigate the association between dietary intake, nutritional status and cardiovascular risk markers in women with polycystic ovary syndrome (PCOS) without other chronic diseases.Methods: This cross-sectional study included 59 women diagnosed with PCOS and 126 age-matched healthy controls. Data collected consisted of socio-demographic and behavioral variables, weight, height, body mass index (BMI), waist circumference (WC), waist-to-height ratio (WHTR), lipid accumulation products (LAP), serum triglycerides (TG) level, body fat percentage (BFP), and food consumption. Quantitative and qualitative food intake were verified by applying a food frequency questionnaire.Results: BMI, WC, WHTR and LAP index values as well as TG levels, but not BFP values, were significantly increased in the PCOS group as compared to controls (p<0.05). In the control group, eutrophic women had slightly higher TG levels, whereas obese women were younger in the PCOS group (p<0.05). In both groups, the consumption of carbohydrates and proteins was adequate, but fiber intake was insufficient. In the PCOS group, energy consumption was excessive, while carbohydrate intake was higher than in controls, but adequate.Conclusion: Although diseasefree PCOS women showed enhanced inadequacy in dietary intake and nutritional status and increased cardiovascular impairment, no correlation between dietary intake, nutritional status and cardiovascular risk markers was found.Key words: Polycystic ovary syndrome; Eating; Cardiovascular diseases; Nutritional status

    Testamento Vital: Conhecimentos e Atitudes de Alunos Internos de um Curso de Medicina

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    RESUMO Introdução O testamento vital é um documento em que o paciente define a que tipo de procedimentos médicos deseja ser submetido quando se encontrar em fase final de vida e constitui importante ferramenta de garantia da dignidade e autonomia do paciente. Objetivo Avaliar o nível de entendimento que os alunos internos do curso de Medicina têm acerca do testamento vital e das decisões que envolvem o final da vida. Métodos Trata-se de estudo quantitativo, descritivo e transversal, realizado com 147 acadêmicos de Medicina que cursavam o período relativo ao internato médico, mediante questionário composto por dez questões que permitiram aferir o nível de conhecimento dos estudantes sobre o testamento vital, verificar sua opinião quanto a respeitar ou não o conteúdo desse documento e questionar a oportunidade de discutir sobre testamento vital durante a graduação. As respostas dos alunos na questão relativa ao conhecimento acerca do testamento vital foram categorizadas em três possíveis grupos: “noção clara”, “noção parcial” e “noção equivocada ou desconhecimento da expressão”. Resultados Apenas 12,9% dos entrevistados tinham noção clara do significado da expressão “testamento vital”, enquanto 74,2% possuíam noção parcial e 12,2% tinham noção equivocada da expressão ou a desconheciam. Apesar disso, 96,6% dos estudantes relataram que essa temática foi discutida na graduação e 87,1% afirmaram conhecer a Resolução do Conselho Federal de Medicina nº 1.995/2012. A maioria dos estudantes (98%) declarou que, em caso de um paciente em fase final de vida ser detentor de um testamento vital, respeitaria as determinações previstas nesse documento. Conclusão Apesar de grande parte dos alunos ter algum conhecimento sobre a expressão “testamento vital”, apenas uma pequena parcela deles dispunha de noção clara de seu significado. Entretanto, suas atitudes frente a um paciente detentor de um testamento vital são claramente positivas, demonstrando boa aceitação do testamento vital pelo futuro médico

    IDADE DA MENARCA EM ADOLESCENTES COMPARADO A DE SUAS MÃES: UM ESTUDO TRANVERSAL EM SÃO LUÍS-MA

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    Introdução: A menarca é a transição entre a infância e a vida adulta. Marca o fim do processo maturacional das meninas e, portanto,sua idade de início é um fator de grande interesse, principalmente considerando que inicia a atividade sexual e a exposiçãoao risco de gravidez e doenças sexualmente transmissíveis. Objetivo: Investigar características referente à menarca deadolescentes e de suas mães. Métodos: Estudo transversal realizado com jovens de 12 a 17 anos para comparar as característicasreferente à sua menarca e de suas mães. Foi aplicado questionário para verificar fatores sociodemográficos, comportamentaise idade da menarca. A análise dos dados incluiu estatística descritiva e o teste t de Student. Resultados: A idade média namenarca das adolescentes foi de 12,1 anos (DP ± 1,2) e a ocorrência aos 13 anos foi mais frequente (32,5%). Houve diferençaestatisticamente significativa (p <0,01) na média de idade da menarca entre as adolescentes e suas mães. Conclusão: A menarcaocorreu mais cedo nas adolescentes quando comparadas às mães, enfatizando a importância de identificar tendências para aidade da menarca ao longo dos anos.Palavras-chaves: Menarca. Adolescente. Puberdade. Maturidade Sexua
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