4 research outputs found

    Pediatric COVID-19 patients in South Brazil show abundant viral mRNA and strong specific anti-viral responses

    Get PDF
    COVID-19 manifests as a milder disease in children than adults, but the underlying mechanisms are not fully characterized. Here we assess the difference in cellular or humoral immune responses of pediatric and adult COVID-19 patients to see if these factors contribute to the severity dichotomy. Children’s non-specific immune profile is dominated by naive lymphocytes and HLA-DRhighCX3CR1low dendritic cells; meanwhile, children show strong specific antibody and T cell responses for viral structural proteins, with their T cell responses differing from adults by having weaker CD8+TNF+ T cells responses to S peptide pool but stronger responses to N and M peptide pools. Finally, viral mRNA is more abundant in pediatric patients. Our data thus support a scenario in which SARS-CoV-2 infected children contribute to transmission yet are less susceptible to COVID-19 symptoms due to strong and differential responses to the virus

    TRAQUEOSTOMIA E A PREDISPOSIÇÃO À DISFAGIA

    Get PDF
    Introduction: Tracheostomy placement is a frequently used medical intervention for people with complex respiratory conditions. Given the anatomical location of a tracheostomy and the shared pathway of the respiratory and alimentary systems, tracheostomy can have unintended and even adverse consequences, one of these complications being dysphagia. Objectives: to identify whether tracheostomy can predispose to dysphagia. Materials and methods: This is an integrative review, in which the guiding question was “Does tracheostomy predispose to dysphagia?”. The search for articles was carried out in the main databases (PubMed and Scielo) using the terms “tracheostomy”, “dysphagia” and “deglutition disorders”, combined using Boolean operators. Results and discussion: The study findings demonstrated that intubation, use of tracheostomy and pronation were significantly associated with oropharyngeal dysphagia. Even in the absence of a swallowing problem before hospital admission, dysphagia during hospitalization has a detrimental effect on functional outcomes, especially in chronic critically ill patients with severe pneumonia who require a prolonged period of invasive ventilatory care and subsequently tracheostomy. Conclusion: We conclude that tracheostomy may predispose to dysphagia. Furthermore, it has been clarified that the main pathophysiology is due to the tracheostomy causing decreased sensory input, reduced subglottic air pressure, and disuse atrophy of laryngeal structures, thus leading to dysphagia.Introducción: La colocación de traqueostomía es una intervención médica de uso frecuente en personas con afecciones respiratorias complejas. Dada la ubicación anatómica de una traqueotomía y la vía compartida de los sistemas respiratorio y alimentario, la traqueotomía puede tener consecuencias no deseadas e incluso adversas, siendo una de estas complicaciones la disfagia. Objetivos: identificar si la traqueotomía puede predisponer a la disfagia. Materiales y métodos: Se trata de una revisión integradora, en la que la pregunta orientadora fue “¿La traqueotomía predispone a la disfagia?”. La búsqueda de artículos se realizó en las principales bases de datos (PubMed y Scielo) utilizando los términos “traqueotomía”, “disfagia” y “trastornos de la deglución”, combinados mediante operadores booleanos. Resultados y discusión: Los hallazgos del estudio demostraron que la intubación, el uso de traqueotomía y la pronación se asociaron significativamente con la disfagia orofaríngea. Incluso en ausencia de un problema de deglución antes del ingreso hospitalario, la disfagia durante la hospitalización tiene un efecto perjudicial sobre los resultados funcionales, especialmente en pacientes críticos crónicos con neumonía grave que requieren un período prolongado de atención ventilatoria invasiva y, posteriormente, traqueotomía. Conclusión: Concluimos que la traqueotomía puede predisponer a la disfagia. Además, se ha aclarado que la fisiopatología principal se debe a que la traqueotomía causa disminución de la entrada sensorial, reducción de la presión de aire subglótica y atrofia por desuso de las estructuras laríngeas, lo que lleva a la disfagia.A colocação de traqueostomia é uma intervenção médica frequentemente usada para pessoas com condições respiratórias complexas. Dada a localização anatômica de uma traqueostomia e a via compartilhada dos sistemas respiratório e alimentar, a traqueostomia pode ter consequências não intencionais e até mesmo adversas, sendo uma dessas complicações a disfagia. Objetivos:  identificar se a traqueostomia pode predispor a disfagia. Materiais e métodos: Trata-se de uma revisão integrativa, em que a questão norteadora foi “Traqueostomia predispõe a disfagia?”. A busca pelos artigos ocorreu nas principais bases de dados (PubMed e Scielo) a partir dos termos “tracheostomy”, “dysphagia” e “deglutition disorders”, combinados entre si por operadores booleanos. Resultados e discussão: Os achados do estudo demonstraram que intubação, uso de traqueostomia e pronação foram significativamente associados com disfagia orofaríngea. Mesmo na ausência de um problema de deglutição antes da admissão hospitalar, a disfagia durante a hospitalização tem um efeito prejudicial nos resultados funcionais, especialmente em pacientes críticos crônicos com pneumonia grave que requerem um período prolongado de cuidados ventilatórios invasivos e subsequentemente traqueostomia. Conclusão: Concluímos que a traqueostomia pode predispor a disfagia. Além disso, foi esclarecido que a principal fisiopatologia é devido à traqueostomia causar diminuição da entrada sensorial, redução da pressão subglótica do ar e atrofia por desuso das estruturas laríngeas, levando, assim, à disfagia.A colocação de traqueostomia é uma intervenção médica frequentemente usada para pessoas com condições respiratórias complexas. Dada a localização anatômica de uma traqueostomia e a via compartilhada dos sistemas respiratório e alimentar, a traqueostomia pode ter consequências não intencionais e até mesmo adversas, sendo uma dessas complicações a disfagia. Objetivos:  identificar se a traqueostomia pode predispor a disfagia. Materiais e métodos: Trata-se de uma revisão integrativa, em que a questão norteadora foi “Traqueostomia predispõe a disfagia?”. A busca pelos artigos ocorreu nas principais bases de dados (PubMed e Scielo) a partir dos termos “tracheostomy”, “dysphagia” e “deglutition disorders”, combinados entre si por operadores booleanos. Resultados e discussão: Os achados do estudo demonstraram que intubação, uso de traqueostomia e pronação foram significativamente associados com disfagia orofaríngea. Mesmo na ausência de um problema de deglutição antes da admissão hospitalar, a disfagia durante a hospitalização tem um efeito prejudicial nos resultados funcionais, especialmente em pacientes críticos crônicos com pneumonia grave que requerem um período prolongado de cuidados ventilatórios invasivos e subsequentemente traqueostomia. Conclusão: Concluímos que a traqueostomia pode predispor a disfagia. Além disso, foi esclarecido que a principal fisiopatologia é devido à traqueostomia causar diminuição da entrada sensorial, redução da pressão subglótica do ar e atrofia por desuso das estruturas laríngeas, levando, assim, à disfagia

    Nanoparticles as Vaccines to Prevent Arbovirus Infection: A Long Road Ahead

    No full text
    Arthropod-borne viruses (arboviruses) are a significant public health problem worldwide. Vaccination is considered one of the most effective ways to control arbovirus diseases in the human population. Nanoparticles have been widely explored as new vaccine platforms. Although nanoparticles’ potential to act as new vaccines against infectious diseases has been identified, nanotechnology’s impact on developing new vaccines to prevent arboviruses is unclear. Thus, we used a comprehensive bibliographic survey to integrate data concerning the use of diverse nanoparticles as vaccines against medically important arboviruses. Our analysis showed that considerable research had been conducted to develop and evaluate nanovaccines against Chikungunya virus, Dengue virus, Zika virus, Japanese encephalitis virus, and West Nile virus. The main findings indicate that nanoparticles have great potential for use as a new vaccine system against arboviruses. Most of the studies showed an increase in neutralizing antibody production after mouse immunization. Nevertheless, even with significant advances in this field, further efforts are necessary to address the nanoparticles’ potential to act as a vaccine against these arboviruses. To promote advances in the field, we proposed a roadmap to help researchers better characterize and evaluate nanovaccines against medically important arboviruses
    corecore