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Vítimas fatais e anos de vida perdidos por acidentes de trânsito em Minas Gerais, Brasil Víctimas fatales y años de vida perdidos por accidentes de tráfico en Minas Gerais, Brasil Fatal traffic accidents victims and potential years of life lost in Minas Gerais, Brazil
Estudo objetivou analisar o perfil das vítimas fatais pelos acidentes de trânsito e quantificar o impacto desses óbitos através dos anos potenciais de vida perdidos (APVP), em Minas Gerais. Utilizou-se de abordagem epidemiológica por registros do Sistema de Informação de Mortalidade do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde. Entre 1996 e 2007, ocorreram 38.395 óbitos, média anual de 17,61 óbitos/100.000 habitantes. Foram 8.894,46 APVP/100.000 habitantes, perfazendo 43,24 APVP por óbito. Homens, entre 20 e 59 anos, foram as maiores vítimas fatais. Essa mortalidade apresentou ascendência entre os idosos. De forma geral, acidentes de trânsito resultam de desarranjos na infraestrutura urbana, comportamento arriscado de condutores e pedestres e ineficiências na regulação/fiscalização do tráfego. É complexo o seu impacto no setor saúde, principalmente pela perda de pessoas em idade produtiva. Perante os resultados apresentados, espera-se contribuir para o fomento de novas possibilidades de enfrentamento desse agravo.<br>El estudio tiene como objetivo analizar el perfil de las víctimas fatales por accidentes de tráfico y cuantificar el impacto de estas muertes a través de los años potenciales de vida perdidos (APVP), en Minas Gerais. Se utilizó de abordaje epidemiológico por registros del Sistema de Información de Mortalidad del Departamento de Informática del Sistema Único de Salud. Entre 1996 y 2007 se produjeron 38.395 muertes, un promedio anual de 17,61 muertes por cada 100.000 habitantes. Fueron 8.894,46 APVP por cada 100.000 habitantes, lo que representa 43,24 APVP por cada muerte. Hombres, de 20 a 59 años, fueron las principales víctimas. Esa mortalidad presentó ascendencia entre los ancianos. En general, accidentes de tráfico resultan de problemas en la infraestructura urbana, comportamiento de riesgo por parte de los conductores y peatones e ineficiencias en la regulación/fiscalización del tráfico. Complejo es su impacto en el sector de la salud, principalmente por la pérdida de personas en edad productiva. Ante los resultados presentados, se espera contribuir para el fomento de nuevas posibilidades de enfrentamiento de ese agravo.<br>Study aims to analyze the profile of fatal traffic accidents victims and quantify the impact of these deaths by the potential years of life lost (PYLL), in Minas Gerais, Brazil. We used an epidemiological approach for records of the Mortality Information from the Department of the Brazilian Unified Health. Between 1996 and 2007, there were 38.395 deaths, an annual average of 17.61 deaths per 100.000 inhabitants. There were 8894.46 PYLL per 100,000 inhabitants, performing 43.24 PYLL per death. Men, 20 to 59 years old, were the main casualties. This mortality ascended among the elderly. Generally, traffic accidents result from disorders in urban infrastructure, risky behavior of drivers and pedestrians, inefficiencies in the regulation/supervision of traffic. It is Complex, the impact on the health sector, mainly the loss of people of working age. Facing the results presented, it is expected to contribute to the development of new possibilities for confronting this diseas
Absenteísmo por transtornos mentais em trabalhadores de saúde em um hospital no sul do Brasil
Objetivo: Descrever o perfil de adoecimento por transtornos mentais e comportamentais em trabalhadores de saúde de um hospital de ensino no sul do Brasil.Métodos: pesquisa quantitativa, epidemiológica transversal retrospectiva cuja coleta de dados ocorreu por meio de documentos institucionais utilizados para alimentar o Sistema de Monitoramento da Saúde do Trabalhador de Enfermagem e envolveu todos os afastamentos ocorridos em 2011.Resultados: Foram contabilizados 55 registros de afastamentos por Transtornos Mentais e Comportamentais que totalizaram 317 dias de absenteísmo. Os Técnicos de Enfermagem foram os profissionais mais afastados com o equivalente a 29,09% dos registros. As Unidades de Terapia Intensiva representaram os setores com o maior número de dias de absenteísmo, totalizando 81% e os Episódios depressivos obtiveram a frequência mais significativa, 52,72% dos transtornos mentais.Conclusão: Os resultados evidenciaram que os transtornos mentais em trabalhadores de saúde constituem uma realidade preocupante que necessitam urgentemente de intervenções.Palavras-chave: Saúde do trabalhador. Transtornos mentais. Pessoal de saúde. Vigilância do ambiente de trabalho