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    Etapas ac-ac directas con un nĂșmero reducido de dispositivos operando en modo discontĂ­nuo

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    El calentamiento doméstico por inducción se basa en generar el calor directamente en elrecipente mediante la aplicación de un campo magnético variable de alta frecuencia. Dada lapotencia requerida, sistemas de potencia a eleveda frecuencia son empleados. Los esquemastradicionales emplean dos grandes bloques: una etapa previa rectificadora, encargada degenerar un bus de tensión contínua con el que alimentar a la segunda de las etapas, lainversora. Ésta es la encargada de generar la corriente de alta frecuencia con la que alimentarel inductor. Esquemas clásicos emplean topologías de dos dispositivos como el semi‐puenteresonante serie, dada la potencia alcanzada, sin embargo, etapas de un solo dispositivo hansido también empleadas con el fin de reducir costes, elevando la complejidad de control delconjunto. En esta ponencia se expone un nuevo concepto: la unión de ambas etapas en unconjunto, lo que se denomina como etapas directas ac‐ac, puesto que no existe unaconversión intermedia a un bus de contínua. La etapa conjunta se basa en la topología 1SWZVSen modo cicloconvertidor con dos elementos unipolares y bidireccionales en serie,logrando un dispositivo bipolar y bidireccional, que gobierna el sistema. Adicionalmente, se hapropuesto un modo de operación discontínuo que permite incrementar la eficiencia delconjunto para potencias elevadas

    Comparison of hemodynamic and nutritional parameters between older persons practicing regular physical activity, nonsmokers and ex-smokers

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    <p>Abstract</p> <p>Background</p> <p>Sedentary lifestyle combined with smoking, contributes to the development of a set of chronic diseases and to accelerating the course of aging. The aim of the study was to compare the hemodynamic and nutritional parameters between elderly persons practicing regular physical activity, nonsmokers and ex-smokers.</p> <p>Methods</p> <p>The sample was comprised of 40 elderly people practicing regular physical activity for 12 months, divided into a Nonsmoker Group and an Ex-smoker Group. During a year four trimestrial evaluations were performed, in which the hemodynamic (blood pressure, heart rate- HR and VO<sub>2</sub>) and nutritional status (measured by body mass index) data were collected. The paired t-test and t-test for independent samples were applied in the intragroup and intergroup analysis, respectively.</p> <p>Results</p> <p>The mean age of the groups was 68.35 years, with the majority of individuals in the Nonsmoker Group being women (n = 15) and the Ex-smoker Group composed of men (n = 11). In both groups the variables studied were within the limits of normality for the age. HR was diminished in the Nonsmoker Group in comparison with the Ex-smoker Group (p = 0.045) between the first and last evaluation. In the intragroup analysis it was verified that after one year of exercise, there was significant reduction in the HR in the Nonsmoker Group (p = 0.002) and a significant increase in VO<sub>2 </sub>for the Ex-smoker Group (p = 0.010). There are no significant differences between the hemodynamic and nutritional conditions in both groups.</p> <p>Conclusion</p> <p>In elderly persons practicing regular physical activity, it was observed that the studied variables were maintained over the course of a year, and there was no association with the history of smoking, except for HR and VO<sub>2</sub>.</p

    Obstructive Sleep Apnea Alters Sleep Stage Transition Dynamics

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    Enhanced characterization of sleep architecture, compared with routine polysomnographic metrics such as stage percentages and sleep efficiency, may improve the predictive phenotyping of fragmented sleep. One approach involves using stage transition analysis to characterize sleep continuity.We analyzed hypnograms from Sleep Heart Health Study (SHHS) participants using the following stage designations: wake after sleep onset (WASO), non-rapid eye movement (NREM) sleep, and REM sleep. We show that individual patient hypnograms contain insufficient number of bouts to adequately describe the transition kinetics, necessitating pooling of data. We compared a control group of individuals free of medications, obstructive sleep apnea (OSA), medical co-morbidities, or sleepiness (n = 374) with mild (n = 496) or severe OSA (n = 338). WASO, REM sleep, and NREM sleep bout durations exhibited multi-exponential temporal dynamics. The presence of OSA accelerated the "decay" rate of NREM and REM sleep bouts, resulting in instability manifesting as shorter bouts and increased number of stage transitions. For WASO bouts, previously attributed to a power law process, a multi-exponential decay described the data well. Simulations demonstrated that a multi-exponential process can mimic a power law distribution.OSA alters sleep architecture dynamics by decreasing the temporal stability of NREM and REM sleep bouts. Multi-exponential fitting is superior to routine mono-exponential fitting, and may thus provide improved predictive metrics of sleep continuity. However, because a single night of sleep contains insufficient transitions to characterize these dynamics, extended monitoring of sleep, probably at home, would be necessary for individualized clinical application

    A Class-EE RF Power Amplifier With a Flat-Top Transistor-Voltage Waveform

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    HipersonolĂȘncia diurna e variĂĄveis polissonogrĂĄficas em doentes com sĂ­ndroma de apneia do sono Daytime sleepiness and polysomnographic variables in sleep apnoea patients

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    A sĂ­ndroma de apneia obstrutiva do sono (SAOS) caracteriza-se por episĂłdios repetidos de obstrução da via aĂ©rea superior, hipoxemia nocturna e fragmentação do sono. A hipersonolĂȘncia diurna constitui um sintoma frequente nos doentes com esta sĂ­ndroma, embora possa estar ausente. A sua presença representa uma limitação significativa da qualidade de vida do indivĂ­duo, bem como um aumento da morbilidade e mortalidade da SAOS, visto ser um importante factor de risco para acidentes de viação e laborais, podendo originar alteraçÔes cognitivo-comportamentais relevantes. O mecanismo desencadeante de hipersonolĂȘncia diurna nĂŁo Ă© claro. Alguns autores relacionaram esta com a arquitectura anormal do sono, o que, no entanto, nĂŁo foi confirmado por outros investigadores. Alguns estudos salientaram a relação entre a hipersonolĂȘncia diurna e os nĂ­veis de dessaturação nocturna da oxi-hemoglobina, mas este facto nĂŁo foi comprovado cientificamente. O objectivo do presente trabalho foi analisar quais os mecanismos responsĂĄveis pela sonolĂȘncia diurna nos doentes com SAOS. Assim, numerosas variĂĄveis registadas no estudo polissonogrĂĄfico foram comparadas em dois grupos de indivĂ­duos com esta patologia, apresentando um deles hipersonolĂȘncia diurna inequĂ­voca e o outro a total ausĂȘncia da mesma. Foram avaliados 65 indivĂ­duos seguidos no Departamento RespiratĂłrio do Hospital UniversitĂĄrio do Son Dureta (Palma de Maiorca) que possuĂ­am no registo poligrĂĄfico nocturno um Ă­ndice de apneia/hipopneia (IAH) >20/h. A sonolĂȘncia excessiva foi determinada utilizando a escala de sono de Epworth (ESE) e o teste de latĂȘncia mĂșltipla. A sua presença foi considerada sempre que o score de ESE >10 e o score do teste de latĂȘncia mĂșltipla 10 min. Cerca de 25 indivĂ­duos foram excluĂ­dos devido a discrepĂąncia entre os resultados das referidas determinaçÔes. Dos 40 doentes restantes, 23 apresentavam hipersonolĂȘncia diurna e 17 nĂŁo. Nenhum dos indivĂ­duos sofria de doença crĂłnica, nomeadamente DPOC, cirrose hepĂĄtica, disfunção tiroideia, artrite reumatĂłide, insuficiĂȘncia renal crĂłnica ou fazia qualquer tipo de medicação. O diagnĂłstico de SAOS foi estabelecido por polissonografia nocturna com registo de mĂșltiplas variĂĄveis, como sejam electroencefalograma (EEG), electromiograma (EMG) mentoniano, electrooculograma, fluxo oronasal, movimentos toracoabdominais e oximetria de fluxo. Apneia foi definida como a interrupção de fluxo oronasal >10s e hipopneia como uma redução >50% do fluxo por um perĂ­odo >10s associado a uma descida >4% da SaO2 ou despertar. O Ă­ndice de apneia/hipopneia (IAH) consiste no somatĂłrio do nĂșmero de apneias e hipopneias por hora de sono. Os estĂĄdios do sono foram classificados de acordo com os critĂ©rios de Rechtschoffen e Kales. A latĂȘncia do sono foi definida como o perĂ­odo compreendido entre o acto de deitar e os primeiros 30s do estĂĄdio I e a eficiĂȘncia do sono como a duração do sono nocturno expressa como percentagem do tempo total de permanĂȘncia no leito. De acordo com os critĂ©rios da American Sleep Disorders Association Task Force, os despertares foram definidos como despertares de origem respiratĂłria quando ocorriam 3s apĂłs uma apneia, hipopneia ou ressonar, sabendo que existem outros tipos de despertares (espontĂąneos, relacionados com os movimentos periĂłdicos dos membros e tĂ©cnicos). O total de despertares foi determinado pela soma de cada tipo dos mesmos. A hipersonolĂȘncia subjectiva foi avaliada utilizando a ESE constituĂ­da por 8 itens a que sĂŁo atribuĂ­dos um score de 0 a 3. A avaliação objectiva Ă© obtida atravĂ©s do teste de latĂȘncia mĂșltipla de acordo com as guidelines internacionais. Um score 10 min a sua ausĂȘncia. Foram estudados, no total, 23 indivĂ­duos do sexo masculino com hipersonolĂȘncia diurna (ESE: 17±3; teste latĂȘncia mĂșltipla: 4±1 min) e 17 sem sonolĂȘncia excessiva (ESE: 5±2 e teste latĂȘncia: 16±3 min). Ambos os grupos presentaram um IAH similar (62±18/h versus 60±20/h). Os doentes com hipersonolĂȘncia possuĂ­am um tempo de latĂȘncia inferior (11±16 versus 18±18 min) e uma maior eficiĂȘncia do sono (90±7 versus 82±13%) do que os indivĂ­duos sem sonolĂȘncia excessiva. Os primeiros apresentavam uma menor oxigenação (Sat O2 mĂ­nima 69±12 versus 79±8%; Sat O2 mĂ©dia 87±6 versus 90±5%). A distribuição dos estĂĄdios do sono e o Ă­ndice de despertar nĂŁo diferiu entre os grupos. Verificou-se, assim, que doentes com SAOS e sonolĂȘncia diurna excessiva se caracterizavam por um tempo de latĂȘncia do sono inferior, uma maior eficiĂȘncia do sono e uma oxigenação nocturna pior em relação aos indivĂ­duos sem hipersonolĂȘncia diurna. A hipoxemia nocturna parece ser o factor determinante major da hipersonolĂȘncia diurna dos doentes com SAOS

    HipersonolĂȘncia diurna e variĂĄveis polissonogrĂĄficas em doentes com sĂ­ndroma de apneia do sono

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    Resumo: A sĂ­ndroma de apneia obstrutiva do sono (SAOS) caracteriza-se por episĂłdios repetidos de obstrução da via aĂ©rea superior, hipoxemia nocturna e fragmentação do sono. A hipersonolĂȘncia diurna constitui um sintoma frequente nos doentes com esta sĂ­ndroma, embora possa estar ausente. A sua presença representa uma limitação significativa da qualidade de vida do indivĂ­duo, bem como um aumento da morbilidade e mortalidade da SAOS, visto ser um importante factor de risco para acidentes de viação e laborais, podendo originar alteraçÔes cognitivo-comportamentais relevantes.O mecanismo desencadeante de hipersonolĂȘncia diurna nĂŁo Ă© claro. Alguns autores relacionaram esta com a arquitectura anormal do sono, o que, no entanto, nĂŁo foi confirmado por outros investigadores. Alguns estudos salientaram a relação entre a hipersonolĂȘncia diurna e os nĂ­veis de dessaturação nocturna da oxi-hemoglobina, mas este facto nĂŁo foi comprovado cientificamente.O objectivo do presente trabalho foi analisar quais os mecanismos responsĂĄveis pela sonolĂȘncia diurna nos doentes com SAOS. Assim, numerosas variĂĄveis registadas no estudo polissonogrĂĄfico foram comparadas em dois grupos de indivĂ­duos com esta patologia, apresentando um deles hipersonolĂȘncia diurna inequĂ­voca e o outro a total ausĂȘncia da mesma.Foram avaliados 65 indivĂ­duos seguidos no Departamento RespiratĂłrio do Hospital UniversitĂĄrio do Son Dureta (Palma de Maiorca) que possuĂ­am no registo poligrĂĄfico nocturno um Ă­ndice de apneia/hipopneia (IAH) >20/h. A sonolĂȘncia excessiva foi determinada utilizando a escala de sono de Epworth (ESE) e o teste de latĂȘncia mĂșltipla. A sua presença foi considerada sempre que o score de ESE >10 e o score do teste de latĂȘncia mĂșltipla <5 min. A ausĂȘncia da mesma era determinada por um score de ESE <10 e um teste de latĂȘncia >10 min.Cerca de 25 indivĂ­duos foram excluĂ­dos devido a discrepĂąncia entre os resultados das referidas determinaçÔes. Dos 40 doentes restantes, 23 apresentavam hipersonolĂȘncia diurna e 17 nĂŁo. Nenhum dos indivĂ­duos sofria de doença crĂłnica, nomeadamente DPOC, cirrose hepĂĄtica, disfunção tiroideia, artrite reumatĂłide, insuficiĂȘncia renal crĂłnica ou fazia qualquer tipo de medicação.O diagnĂłstico de SAOS foi estabelecido por polissonografia nocturna com registo de mĂșltiplas variĂĄveis, como sejam electroencefalograma (EEG), electromiograma (EMG) mentoniano, electrooculograma, fluxo oronasal, movimentos toracoabdominais e oximetria de fluxo. Apneia foi definida como a interrupção de fluxo oronasal >10s e hipopneia como uma redução >50% do fluxo por um perĂ­odo >10s associado a uma descida >4% da SaO2 ou despertar. O Ă­ndice de apneia/hipopneia (IAH) consiste no somatĂłrio do nĂșmero de apneias e hipopneias por hora de sono. Os estĂĄdios do sono foram classificados de acordo com os critĂ©rios de Rechtschoffen e Kales. A latĂȘncia do sono foi definida como o perĂ­odo compreendido entre o acto de deitar e os primeiros 30s do estĂĄdio I e a eficiĂȘncia do sono como a duração do sono nocturno expressa como percentagem do tempo total de permanĂȘncia no leito. De acordo com os critĂ©rios da American Sleep Disorders Association Task Force, os despertares foram definidos como despertares de origem respiratĂłria quando ocorriam 3s apĂłs uma apneia, hipopneia ou ressonar, sabendo que existem outros tipos de despertares (espontĂąneos, relacionados com os movimentos periĂłdicos dos membros e tĂ©cnicos). O total de despertares foi determinado pela soma de cada tipo dos mesmos.A hipersonolĂȘncia subjectiva foi avaliada utilizando a ESE constituĂ­da por 8 itens a que sĂŁo atribuĂ­dos um score de 0 a 3. A avaliação objectiva Ă© obtida atravĂ©s do teste de latĂȘncia mĂșltipla de acordo com as guidelines internacionais. Um score <5 min traduz hipersonolĂȘncia diurna e >10 min a sua ausĂȘncia.Foram estudados, no total, 23 indivĂ­duos do sexo masculino com hipersonolĂȘncia diurna (ESE: 17 ± 3; teste latĂȘncia mĂșltipla: 4 ± 1 min) e 17 sem sonolĂȘncia excessiva (ESE: 5 ± 2 e teste latĂȘncia: 16 ± 3 min). Ambos os grupos presentaram um IAH similar (62 ± 18/h versus 60 ± 20/h). Os doentes com hipersonolĂȘncia possuĂ­am um tempo de latĂȘncia inferior (11 ± 16 versus 18 ± 18 min) e uma maior eficiĂȘncia do sono (90 ± 7 versus 82 ± 13%) do que os indivĂ­duos sem sonolĂȘncia excessiva. Os primeiros apresentavam uma menor oxigenação (Sat O2 mĂ­nima 69 ± 12 versus 79 ± 8%; Sat O2 mĂ©dia 87 ± 6 versus 90 ± 5%).A distribuição dos estĂĄdios do sono e o Ă­ndice de despertar nĂŁo diferiu entre os grupos.Verificou-se, assim, que doentes com SAOS e sonolĂȘncia diurna excessiva se caracterizavam por um tempo de latĂȘncia do sono inferior, uma maior eficiĂȘncia do sono e uma oxigenação nocturna pior em relação aos indivĂ­duos sem hipersonolĂȘncia diurna. A hipoxemia nocturna parece ser o factor determinante major da hipersonolĂȘncia diurna dos doentes com SAOS
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