10 research outputs found

    QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA EM RAZÃO DA ÉPOCA DE COLHEITA

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    A antecipação e o retardamento da colheita de sementes de soja, associados às condições ambientais, podem alterar a qualidade de sementes produzidas. Em razão disso, objetivou-se, com o presente trabalho, avaliar o efeito da época de colheita sobre a qualidade fisiológica de sementes de soja da cultivar ND 6211 RR produzida no Município de Campos Novos, SC. Os tratamentos foram compostos pelas diferentes épocas de colheita da soja, sendo T1: sementes colhidas com 14% de umidade sem aplicação de dessecante; T2: sementes oriundas da dessecação pré-colheita com paraquat + diurom, colhida com 14% de umidade; T3: sementes colhidas com 17% de umidade; e T4: sementes colhidas 10 dias após a colheita do T1. A qualidade fisiológica das sementes foi avaliada pelo percentual de germinação e vigor (envelhecimento acelerado e teste de frio). Pelo resultado obtido por meio da análise de variância, observou-se diferença significativa (p<0,05) para todas as variáveis analisadas. A colheita com 17% de umidade proporcionou maior vigor pelo teste de frio (97%) e envelhecimento acelerado (98%) quando comparada aos demais tratamentos. A aplicação de dessecante não antecipou a colheita e manteve a qualidade fisiológica das sementes. Os tratamentos T1, T2 e T3 apresentaram maior germinação (99, 99 e 98%) quando comparados ao retardamento de colheita, que apresentou 92%. Conclui-se que a colheita com maior percentual de umidade (17%) proporciona sementes de maior qualidade fisiológica, e o retardamento de colheita deve ser evitado, pois reduz a qualidade fisiológica das sementes.Palavras-chave: Glycine max. Atraso de colheita. Vigor.

    COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE SEMENTES LOCAIS DE ARROZ DE SEQUEIRO SOB CULTIVO AGROECOLÓGICO

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    O cultivo de genótipos locais de arroz (Oryza sativa) proporciona a conservação genética dessas sementes e a caracterização do teor de nutrientes no grão pode ser útil para os agricultores. O conteúdo médio dos nutrientes no grão de arroz pode variar significativamente de acordo com a região de origem e fatores, como tipo de grão, genótipos, condição de crescimento e aplicação de fertilizantes. As variações na composição química do arroz, tanto em razão do genótipo quanto do processamento, revelam a diversidade de características contidas no arroz, podendo, com isso, ser utilizado para diferentes fins tanto na alimentação humana quanto na animal. O objetivo do trabalho foi caracterizar a qualidade nutricional de genótipos locais de arroz de sequeiro sob sistema de cultivo agroecológico e indicar os genótipos mais promissores. O experimento foi conduzido na safra 2012/2013 na Estação Experimental da Epagri Campos Novos. Os tratamentos foram compostos por 14 genótipos locais de arroz de sequeiro, nos quais, após a colheita, a partir de uma amostra representativa de cada repetição de campo, foi determinado o teor de proteína total, fósforo, potássio, zinco e ferro. As análises foram conduzidas com os programas SAS. Os genótipos Caipira e Casca Roxa destacaram-se apresentando os maiores valores para a proteína total, os macronutrientes e os micronutrientes. Observou-se diversidade genética para os caracteres avaliados, os quais sofrem interferências do sistema de cultivo e das condições climáticas. Os genótipos locais também apresentaram potencial para o cultivo sob o sistema agroecológico, destacando-se o genótipo Cambará, que apresentou os maiores valores de proteína total, macronutrientes e micronutrientes.Palavras-chave: Oryza sativa. Nutrientes. Genótipos locais

    COMPOSIÇÃO NUTRICIONAL DE GENÓTIPOS LOCAIS E CUTIVARES DE ARROZ DE SEQUEIRO EM CULTIVO AGROECOLÓGICO

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    O arroz é cultivado e consumido em todo o mundo, ele se destaca pela produção e área de cultivo. Cerca de 150 milhões de hectares de arroz são cultivados anualmente, produzindo 590 milhões de toneladas, do quais 75% são oriundos do sistema irrigado. No entanto, o cultivo de arroz de sequeiro foi pioneiro durante o processo de ocupação agrícola do cerrado na década de 1960 em razão de ser pouco exigente em insumos e tolerante a solos ácidos. O arroz é um dos cereais responsáveis pela dieta alimentar de mais da metade da humanidade e a busca constante por sistemas mais sustentáveis e a crescente conscientização dos consumidores a consumirem produtos mais saudáveis apontam a necessidade de criar outra forma de produção agrícola. Objetivou-se, com este trabalho, caracterizar a qualidade nutricional de sementes de genótipos locais e cultivares comerciais de arroz de sequeiro no sistema agroecológico e convencional, indicando genótipo e cultivar mais promissor. O experimento foi conduzido na safra 2013/2014 na Estação Experimental da Epagri em Campos Novos. Os tratamentos foram compostos por 12 genótipos locais de arroz de sequeiro (Amarelão, Agulha, Rosa 15, Mato Grosso, Gomes, Preto, Argentino, Kinsel, Camilo, Piriquito, Casca Roxa e Caipira) e duas cultivares comerciais (Primavera e Cambará); após a colheita, foi retirada uma amostra representativa de cada repetição de campo para avaliar o teor de proteína total, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre, cobre, zinco, ferro e manganês. Observou-se que os genótipos ou as cultivares de arroz de sequeiro influenciam na composição nutricional do grão de arroz no cultivo agroecológico. Os genótipos e as cultivares de arroz de sequeiro avaliadas apresentaram potencial para o cultivo sob o sistema agroecológico, destacando-se o genótipo Agulha, nos teores de proteína total, macronutrientes e micronutrientes, com exceção apenas para o manganês e o ferro, e a cultivar Cambará, para proteína total, cálcio, enxofre e manganês. O genótipo ou a cultivar de arroz de sequeiro tem grande influência na composição nutricional do grão de arroz no cultivo agroecológico, podendo melhorar a nutrição de populações que têm como base alimentar o arroz.Palavras-chave: Oryza Sativa. Proteína total. Macronutrientes e micronutrientes

    Dessecação química para antecipação de colheita em cultivares de soja

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    The use of desiccants is an alternative to anticipate the soybean harvest and keep the physiological quality of seed. The objective of this work was to assess the production performance and germination seeds in response to differents stages and desiccation chemicals products to early harvest of soybean cultivars. The experiment was conducted in Campos Novos, in two harvests, it was used a randomized complete block design disposed in split-split-plots. Two phenological stages of application (stage R7.1 and R7.3) were tested in the main plot. Five soybean cultivars (NA 5909 RG, CD 2585 RR, BMX Turbo RR, SYN 1059 RR and BENSO 1RR were evaluated in the subplots, and three desiccants ammonium glufosinate, paraquat, carfentrazone-ethyl in the 2011/12 season and one control (without the desiccant application) were evaluated in the sub-subplots. In the 2012/13 season the carfentrazone-ethyl was substituted by diquat. It were evaluated the number of the days in the early harvest, yield, number of pods per plant, number of seeds per pod, mass of 100 seeds and germination percentage. The chemical dessecation with the use of glufosinate ammonium and paraquat applied in R7.1 stage allowed to anticipate the harvest in six days (2011/12) and provided maintenance germination percentage (90% and 92%) compared to control (76%). The dessecation didn’t influence negatively on seeds productivity, but reduced the mass of seeds in the two growing seasons, and early harvest was dependent of pre-harvest rain absence, with this preamble. The use of dessicants is a possibility of early harvest in production field of soybean seeds.O uso de dessecantes é uma alternativa para antecipar a colheita de soja e manter a qualidade fisiológica das sementes. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho produtivo e a germinação de sementes em resposta a diferentes épocas e produtos químicos para dessecação e antecipação da colheita de cultivares de soja. O experimento foi conduzido em Campos Novos, em duas safras agrícolas sob o delineamento em blocos casualizados, dispostos em parcelas sub-subdivididas. Na parcela foram testados dois estádios fenológicos de aplicação (R7.1 e R7.3), nas subparcelas cinco cultivares de soja (NA 5909 RG, CD 2585 RR, BMX Turbo RR, SYN 1059 RR e BENSO 1RR e na sub-subparcela foram aplicados três dessecantes (glufosinato de amônio, paraquat e carfentrazone na safra 2011/12) e uma testemunha. Na safra 2012/13 o carfentrazone foi substituído pelo diquat. Foi avaliado o número de dias de antecipação da colheita, a produtividade de sementes, o número de vagens por planta, o número de sementes por vagem, a massa de 100 sementes e a germinação. A dessecação química com o uso de glufosinato de amônio e paraquat aplicados no estádio R7.1 permitiu antecipar a colheita em seis dias (safra 2011/12) e proporcionou a manutenção do percentual de germinação (90% e 92%) em comparação a testemunha (76%). A dessecação não influenciou negativamente a produtividade de sementes, mas reduziu a massa de sementes nas duas safras agrícolas, e a antecipação da colheita foi dependente da ausência de chuva na pré-colheita. Os dessecantes podem ser usados na antecipação de colheita em campos de produção de sementes de soja

    Implicações da época de colheita sobre a qualidade fisiológica de sementes de soja

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    A antecipação e o atraso da colheita de sementes de soja têm sido objeto de estudo tanto nas áreas de tecnologia de sementes quanto de melhoramento de plantas; em programas de tecnologia de sementes, a antecipação da colheita possibilita a obtenção de sementes com maior qualidade fisiológica. Assim, objetivou-se com o presente trabalho avaliar o efeito da época de colheita sobre a qualidade fisiológica de sementes de soja. Dois ensaios foram conduzidos, um na safra 2013/14 e outro na 2014/15, em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos, em cada ensaio, foram: 1) colheita normal (CN) - sementes colhidas com 14% de umidade, sem aplicação de dessecante; 2) colheita com dessecação (CD) - sementes oriundas da dessecação pré-colheita com paraquat + diuron, colhidas com 14% de umidade; 3) colheita antecipada (CA) - sementes colhidas com 17% de umidade; 4) colheita atrasada (CAT) - sementes colhidas 10 dias após a colheita normal. A qualidade fisiológica das sementes foi avaliada pelo percentual de germinação e vigor (teste de frio, envelhecimento acelerado, teste de tetrazólio, condutividade elétrica e comprimento de plântulas). O atraso de colheita em 10 dias reduziu o percentual de germinação e vigor nas duas safras. A colheita com 17% de umidade proporcionou maior vigor pelos testes de frio (97 e 97%) e envelhecimento acelerado (97 e 93%) nas safras 2013/14 e 2014/15, respectivamente. Dessa forma, a colheita das sementes com 17% de umidade proporcionou maior qualidade fisiológica de sementes de soja, cultivar ND 6211 RR, nas duas safras agrícolas

    COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE SEMENTES LOCAIS DE ARROZ DE SEQUEIRO SOB CULTIVO AGROECOLÓGICO

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    O cultivo de genótipos locais de arroz (Oryza sativa) proporciona a conservação genética dessas sementes e a caracterização do teor de nutrientes no grão pode ser útil para os agricultores. O conteúdo médio dos nutrientes no grão de arroz pode variar significativamente de acordo com a região de origem e fatores, como tipo de grão, genótipos, condição de crescimento e aplicação de fertilizantes. As variações na composição química do arroz, tanto em razão do genótipo quanto do processamento, revelam a diversidade de características contidas no arroz, podendo, com isso, ser utilizado para diferentes fins tanto na alimentação humana quanto na animal. O objetivo do trabalho foi caracterizar a qualidade nutricional de genótipos locais de arroz de sequeiro sob sistema de cultivo agroecológico e indicar os genótipos mais promissores. O experimento foi conduzido na safra 2012/2013 na Estação Experimental da Epagri Campos Novos. Os tratamentos foram compostos por 14 genótipos locais de arroz de sequeiro, nos quais, após a colheita, a partir de uma amostra representativa de cada repetição de campo, foi determinado o teor de proteína total, fósforo, potássio, zinco e ferro. As análises foram conduzidas com os programas SAS. Os genótipos Caipira e Casca Roxa destacaram-se apresentando os maiores valores para a proteína total, os macronutrientes e os micronutrientes. Observou-se diversidade genética para os caracteres avaliados, os quais sofrem interferências do sistema de cultivo e das condições climáticas. Os genótipos locais também apresentaram potencial para o cultivo sob o sistema agroecológico, destacando-se o genótipo Cambará, que apresentou os maiores valores de proteína total, macronutrientes e micronutrientes.Palavras-chave: Oryza sativa. Nutrientes. Genótipos locais

    COMPOSIÇÃO NUTRICIONAL DE GENÓTIPOS LOCAIS E CUTIVARES DE ARROZ DE SEQUEIRO EM CULTIVO AGROECOLÓGICO

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    O arroz é cultivado e consumido em todo o mundo, ele se destaca pela produção e área de cultivo. Cerca de 150 milhões de hectares de arroz são cultivados anualmente, produzindo 590 milhões de toneladas, do quais 75% são oriundos do sistema irrigado. No entanto, o cultivo de arroz de sequeiro foi pioneiro durante o processo de ocupação agrícola do cerrado na década de 1960 em razão de ser pouco exigente em insumos e tolerante a solos ácidos. O arroz é um dos cereais responsáveis pela dieta alimentar de mais da metade da humanidade e a busca constante por sistemas mais sustentáveis e a crescente conscientização dos consumidores a consumirem produtos mais saudáveis apontam a necessidade de criar outra forma de produção agrícola. Objetivou-se, com este trabalho, caracterizar a qualidade nutricional de sementes de genótipos locais e cultivares comerciais de arroz de sequeiro no sistema agroecológico e convencional, indicando genótipo e cultivar mais promissor. O experimento foi conduzido na safra 2013/2014 na Estação Experimental da Epagri em Campos Novos. Os tratamentos foram compostos por 12 genótipos locais de arroz de sequeiro (Amarelão, Agulha, Rosa 15, Mato Grosso, Gomes, Preto, Argentino, Kinsel, Camilo, Piriquito, Casca Roxa e Caipira) e duas cultivares comerciais (Primavera e Cambará); após a colheita, foi retirada uma amostra representativa de cada repetição de campo para avaliar o teor de proteína total, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre, cobre, zinco, ferro e manganês. Observou-se que os genótipos ou as cultivares de arroz de sequeiro influenciam na composição nutricional do grão de arroz no cultivo agroecológico. Os genótipos e as cultivares de arroz de sequeiro avaliadas apresentaram potencial para o cultivo sob o sistema agroecológico, destacando-se o genótipo Agulha, nos teores de proteína total, macronutrientes e micronutrientes, com exceção apenas para o manganês e o ferro, e a cultivar Cambará, para proteína total, cálcio, enxofre e manganês. O genótipo ou a cultivar de arroz de sequeiro tem grande influência na composição nutricional do grão de arroz no cultivo agroecológico, podendo melhorar a nutrição de populações que têm como base alimentar o arroz.Palavras-chave: Oryza Sativa. Proteína total. Macronutrientes e micronutrientes
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