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    Programa USP recicla e os agentes petianos por um bem comum: exercício da conscientização, atitudes e cidadania por um ambiente sustentável/ USP program recycles and petians agents for a common good: exercise of awareness, attitudes and citizenship for a sustainable environment

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    A Semana Integrada do Meio Ambiente de Bauru (SIMAB) (https://sites.bauru.sp.gov.br/simab/projeto.aspx) é um evento que ocorre anualmente na cidade, durante a 1ª semana do mês de junho, envolvendo Instituições públicas e privadas, que contribui diretamente e/ou indiretamente na promoção de atividades envolvendo o tema “meio ambiente”. A USP de Bauru é uma das instituições parceiras do projeto, atuando dentro do campus através de eventos temáticos, com o objetivo de conscientizar sobre responsabilidade socioambiental. Durante essa semana, temos a distribuição de compostos orgânicos (https://www.mma.gov.br/informma/item/7594-compostagem), produzidos pela própria instituição, por meio da compostagem do lixo orgânico (restos de preparo de alimentos e podas/folhas de varrição) recolhido pela mesma. Também realizamos a Campanha “Diga Não Ao Desperdício” no Restaurante Universitário do Campus USP Bauru, na qual é feita a pesagem das sobras das bandejas dos usuários, visando avaliar a quantidade de alimentos desperdiçados e levantar dados sobre desperdício dentro da instituição que ajudem a estabelecer estratégias de incentivo ao consumo consciente. Além disso, promovemos a Feira de Trocas (BURSZTYN; BURSZTYN, 2012), que visa encorajar o consumo a partir da reutilização de materiais, de forma descontraída para cativar o público e buscar adesão da comunidade interna e externa. Durante estes três eventos, o grupo PET Odontologia tem participação direta, atuando na promoção de informação e conscientização acerca da adoção de atitudes sustentáveis, voltadas à comunidade do Campus de Bauru, o que mostrou produtivo no desenvolvimento de competências éticas e atitudinais dos estudantes. O objetivo do trabalho é a implementação de ações educativas, reflexivas e resolutivas pautadas nos 3 Rs (reduzir, reutilizar e reciclar), além de contribuir com discussões acerca da necessidade de incorporação de valores socioambientais e boas práticas ambientais no cotidiano, dentro do que está ao nosso alcance como indivíduo, por vezes negligenciadas na rotina estudantil

    Guidelines for the use and interpretation of assays for monitoring autophagy (4th edition)

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    In 2008, we published the first set of guidelines for standardizing research in autophagy. Since then, this topic has received increasing attention, and many scientists have entered the field. Our knowledge base and relevant new technologies have also been expanding. Thus, it is important to formulate on a regular basis updated guidelines for monitoring autophagy in different organisms. Despite numerous reviews, there continues to be confusion regarding acceptable methods to evaluate autophagy, especially in multicellular eukaryotes. Here, we present a set of guidelines for investigators to select and interpret methods to examine autophagy and related processes, and for reviewers to provide realistic and reasonable critiques of reports that are focused on these processes. These guidelines are not meant to be a dogmatic set of rules, because the appropriateness of any assay largely depends on the question being asked and the system being used. Moreover, no individual assay is perfect for every situation, calling for the use of multiple techniques to properly monitor autophagy in each experimental setting. Finally, several core components of the autophagy machinery have been implicated in distinct autophagic processes (canonical and noncanonical autophagy), implying that genetic approaches to block autophagy should rely on targeting two or more autophagy-related genes that ideally participate in distinct steps of the pathway. Along similar lines, because multiple proteins involved in autophagy also regulate other cellular pathways including apoptosis, not all of them can be used as a specific marker for bona fide autophagic responses. Here, we critically discuss current methods of assessing autophagy and the information they can, or cannot, provide. Our ultimate goal is to encourage intellectual and technical innovation in the field
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