3 research outputs found

    FEASIBILITY OF USING Zanthoxylum ekmanii (Urb.) Alain FOR PLYWOOD PANEL PRODUCTION

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    Feasibility of using Zanthoxylum ekmanii (Urb.) Alain for plywood panel production.The demand for wood-based products by society is growing because these products are less restrictive, highly resistant, and reliable in use. However, due to a lack of technological knowledge, the number of Amazonian species used within the timber industries is still limited. Therefore, knowing the potential use of these species is important to the forestry sector’s development. In this context, this study aimed to evaluate the physical and mechanical properties of plywood panels produced with veneer sheets of Zanthoxylum ekmanii (lemon) and its combination with Pinus sp., using the urea-formaldehyde (UF) and (PF) phenol-formaldehyde resins. Panels were produced with 15 mm, dimensions of 50 x 50 cm, and a grammage of 360 g/m2 in a single line. Physical and mechanical tests were performed by the specifications described in the Brazilian standards. The results were compared to the requirements of the ABIMCI technical catalog and the NBR ISO 12466-2 standard. The homogeneous and combined panels with Z. ekmanii evaluated in this study presented results of water absorption, thickness swelling, compression set recovery, glue line shear strength, and parallel and perpendicular static bending statistically equal to or superior to the reference species (Pinus sp.). Therefore, the panels produced with Z. ekmanii have good quality in bonding with UF and PF resins. This species can be used in the production of homogeneous plywood or combination with Pinus sp

    Uso do biossólido como fertilizante em plantio de Paricá (Schizolobium parahyba var. Amazonicum (huber x ducke) barneby) na Amazônia Oriental / Use of biosolid as a fertilizer in Paricá planting (Schizolobium parahyba var. Amazonicum (huber x ducke) barneby) in the Eastern Amazon

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    O lodo de esgoto tratado, principal resíduo da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), apresenta benefícios ambientais e econômicos quanto ao seu uso como biofertilizante, devido à elevada concentração de matéria orgânica e nutrientes presentes no material. Assim, o objetivo do trabalho foi avaliar o uso do biossólido e interações com adubação mineral, no desenvolvimento inicial da espécie florestal Schizolobium parahyba var. amazonicum [Huber x Ducker] (paricá), em monocultivo. O biossólido foi oriundo da ETE de Paragominas e o experimento instalado em uma fazenda localizada no município de Ipixuna do Pará. Os tratamentos analisados foram: testemunha; N+P+K mineral; biossólido; biossólido+P+K; biossólido+N+P+K. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e 18 repetições por tratamento. Para a avaliação do desenvolvimento inicial da espécie, foram coletados os dados de mortalidade, altura e diâmetro do coleto, a cada 15 dias durante os meses de julho a outubro de 2017. Nos tratamentos onde houve adição de biossólido, a partir da terceira medição, houve maior desenvolvimento das mudas, para ambas as variáveis avaliadas, que nos tratamentos testemunha e NPK. As médias de diâmetro de coleto e altura em plantas tratadas com biossólido foram superiores às plantas que receberam apenas o adubo mineral. Assim, o uso do biossólido em plantios florestais apresentou resultados positivos e favoreceu o desenvolvimento inicial dos paricás. O tratamento com aplicação de adubo mineral complementado com biossólido e o tratamento somente com uso de biossólido não apresentaram diferenças significativas, mostrando-se como melhores opções para o desenvolvimento do diâmetro de coleto e altura das mudas de paricá. Conclui-se que o biossólido é um fertilizante eficiente para plantios florestais de paricá, apresentando-se como uma alternativa eficaz e ecologicamente adequada para plantio comercial, contribuindo também para destinação final adequada do resíduo

    O protagonismo das mulheres em viveiros florestais / The protagonism of women in forest nurseries

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    A divisão de gênero do trabalho é uma prática existente desde os povos indígenas, que distinguiam as atividades de acordo com o gênero. Em algumas tribos as mulheres tinham o papel principal de plantar, colher, preparar a comida, cuidar dos filhos e fazer artesanatos, pois na visão indígena, as mulheres possuíam aptidão para realizar estes tipos de tarefas. Em muitos setores da economia, essa situação tem sido revertida, graças às lutas pelos direitos femininos. Todavia este conceito persiste até os dias de hoje, ainda se observa uma distinção das tarefas realizadas. Este artigo se ocupa de uma análise do trabalho feminino na produção de mudas em viveiros florestais. Com o objetivo de atestar a teoria de que as mulheres protagonizam a produção de mudas por tradicionalmente serem reconhecidas como mais atenciosas e delicadas nas atividades que realizam, e caracterizar suas condições de trabalho no setor a fim de melhor avaliar sua participação. Foram aplicados questionários em três viveiros produtores de mudas florestais, localizados no município de Marituba, São Francisco e Redenção, ambos no estado do Pará. Os questionários continham oito perguntas a respeito do setor produtivo de mudas no viveiro. Podemos concluir que apesar dos avanços dos direitos do trabalho feminino, ainda há desigualdade nas condições de trabalho e remuneração das mulheres que trabalham em viveiros florestais. 
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