12 research outputs found

    Low doses of monensin for lambs fed diets containing high level of ground flint corn

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    Two experiments were proposed to evaluate the addition of monensin for lambs fed diets containing a high level of mature ground flint corn. The experimental diets were as follows: no inclusion of monensin (M0) and inclusion of 8 (M8), 16 (M16) and 24 mg kg–1 of monensin (M24). In experiment 1, eight cannulated wethers were divided into a double 4 × 4 Latin square experimental design to evaluate nutrient digestibility, plasma parameters and rumen fermentation. The experiment lasted 112 days, divided into four periods of 28 days each. In experiment 2, ninety-two lambs were used in a randomized block design to evaluate the performance over 56 days. In experiment 1, doses of monensin had no effect on nutrient intake (p ≥ 0.07) and digestibility (p ≥ 0.09). There was a quadratic effect for acetate molar proportion (p = 0.01), acetate to propionate ratio (p = 0.04) and rumen pH (p < 0.01). However, there was no effect on the molar proportion of propionate and butyrate. The monensin decreased linearly the total SCFA concentration (p < 0.01). The inclusion of monensin increased glucose (p < 0.01) and decreased lactate concentration in plasma (p = 0.05). In experiment 2, monensin decreased dry matter intake (p = 0.04). However, there was a quadratic effect for average daily gain (p = 0.03) and feed efficiency (p < 0.01), with the greatest values observed for the M8 diet. Thus, the inclusion of 8 mg kg–1 of dry matter diet (DM) improves ruminal fermentation and plasma parameters, resulting in greater growth performance in lambs

    Óleo essencial dos frutos de aroeira (Schinus terebinthifolius) pode substituir a monensina em dietas com elevado teor de concentrado para cordeiros confinados

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    Essential oil (EO) from Brazilian red pepper fruit contains compounds with antimicrobial activity, and could be possible substitutes for the antibiotics commonly used in ruminant nutrition. Te objectives of the present study were to evaluate the efects of the Brazilian red pepper fruit EO (Schinus terebinthifolius) as a substitute for monensin on performance, carcass characteristics and meat of lambs fed high concentrate diets. Forty-eight lambs were used, 24 males (20 ½ Dorper × ½ Santa Inês and 4 Santa Inês) and 24 females (24 ½ Dorper × ½ Santa Inês), with 21.54 ± 0.88 kg of initial body weight (BW) and 78 ± 2.4 days of age, in a randomized complete block design. Te experiment lasted 56 days, divided into 2 periods of 28 days each. Te treatments were defned by the inclusion in diets of 8 ppm of monensin (MON), and the doses 0.14% (14EO), 0.28% (28EO) and 0.42% (42EO) of red pepper fruit EO. Te additives were included in a base diet with a 10:90 of forage to concentrate ratio. At the end of 56 days, 32 animals were slaughtered for the measurement of carcass parameters and meat composition. Tere was no interaction among treatments and periods for average daily gain (P = 0.08), DM intake (P = 0.36), feed efciency (P = 0.24) and oocyst of Eimeria ssp. in feces (P = 0.46). Te treatments did not afect (P > 0.05) the average daily gain (ADG), dry matter intake (DMI) and feed efciency. Lambs fed diets containing monensin had less (P < 0.01) oocyst/g compared with the diet 14EO. Tere was no efect of diets on carcass characteristics. Te treatments with higher doses of the Brazilian red pepper fruit EO had reduced mineral content of meat compared to monensin. Te red pepper fruit EO demonstrated the potential to replace monensin in feedlot lambs fed high concentrate diets, maintaining performance and carcass characteristics. However, the monensin has greater capacity to control coccidiosis in feedlot lambs.Os óleos essenciais (OE) dos frutos de aroeira possuem compostos com atividade antimicrobiana, sendo possíveis substitutos aos antibióticos comumente utilizados na nutrição de ruminantes. Os objetivos do presente estudo foram avaliar os efeitos da inclusão do óleo essencial de aroeira fruta (Schinus terebinthifolius) como substituto da monensina sobre o desempenho, características de carcaça e da carne de cordeiros alimentados com dietas contendo elevado teor de concentrado. Foram utilizados 48 cordeiros, 24 machos (20 ½ Dorper × ½ Santa Inês e 4 Santa Inês) e 24 fêmeas (24 ½ Dorper × ½ Santa Inês), com peso inicial de 21,54 ± 0,88 kg e 78 ± 2,4 dias de idade, em delineamento de blocos completos casualizados. O experimento teve duração de 56 dias, divididos em 2 períodos de 28 dias cada. Os tratamentos foram defnidos pela inclusão na dieta de 8 ppm de monensina sódica (MON) e as doses de 0,14% (14EO), 0,28% (28EO) e 0,42% (42EO) de óleo essencial dos frutos da aroeira. As dietas experimentais foram compostas por 10% de volumoso e 90% de concentrado. Ao fnal dos 56 dias, 32 animais foram abatidos para a mensuração dos parâmetros de carcaça e análise química da carne. Não houve interação entre tratamento e período para o ganho médio diário (P = 0,08), consumo de MS (P = 0,36), efciência alimentar (P = 0,24) e contagem de oocistos de Eimeria ssp. (P = 0,46). Não houve efeito (P > 0,05) dos tratamentos no ganho de peso médio diário (GMD), consumo de matéria seca (CMS) e efciência alimentar (EA). Cordeiros alimentados com dietas contendo monensina tiveram menor (P < 0,01) contagem de oocistos/g de fezes comparado com a dieta 14OE. Não houve efeito das dietas sobre as características de carcaça. A inclusão de 0,28 e 0,42% de OE de aroeira fruto reduziram a concentração de matéria mineral da carne dos cordeiros comparados ao tratamento MON. O OE dos frutos da aroeira demonstrou capacidade de substituir a monensina, apresentando resultados similares com relação ao desempenho e características de carcaça. Entretanto, a monensina apresentou maior capacidade no controle de coccidiose

    Brazilian red pepper leaves essential oil (Schinus terebinthifolius) in diets for feedlot lambs

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    O óleo essencial das folhas da aroeira possui compostos antimicrobianos que controlam a população de bactérias gram-positivas presentes no conteúdo ruminal, melhorando a eficiência do processo de fermentação. Os objetivos do presente estudo foram avaliar os efeitos do óleo essencial das folhas da aroeira (Schinus terebinthifolius) em substituição a monensina sobre o desempenho, ocorrência de coccidiose por Eimeria ssp., características de carcaça e da carne de cordeiros confinados. Quarenta e quatro cordeiros, 16 machos (12 ½ Dorper × ½ Santa Inês e 4 Santa Inês) e 28 fêmeas (16 ½ Dorper × ½ Santa Inês e 12 Santa Inês), com 21,4 ± 1,05 kg de peso inicial, foram utilizados em delineamento de blocos completos ao acaso. O experimento teve duração de 56 dias, divididos em 2 períodos de 28 dias cada. Os tratamentos foram definidos pela inclusão de 8 ppm de monensina sódica (MON) e as doses 0,14% (14OE), 0,28% (28OE) e 0,42% (42OE) do óleo essencial (OE) das folhas da aroeira. Ao final dos 56 dias, 32 animais foram abatidos para a mensuração dos parâmetros de carcaça e análise química da carne. Não houve interação entre tratamento e período experimental para ganho médio diário (GMD), consumo de matéria seca (CMS), eficiência alimentar (EA) e ocorrência de coccidiose. Não houve efeito das dietas experimentais sobre GMD, CMS e EA, entretanto, a inclusão de monensina reduziu o número de oocistos de Eimeria ssp. (P = 0,01). Houve tendência de aumento no rendimento de carcaça quente (P = 0,06) para os cordeiros alimentados com 28OE comparados com o tratamento 14OE. Além disso, o rendimento de carcaça fria foi maior (P = 0,02) para os animais alimentados com 28OE e 42OE. A espessura de gordura subcutânea não foi afetada pelas dietas experimentais, entretanto, houve tendência dos cordeiros dos tratamentos 28OE e 42OE apresentarem maior espessura de parede corporal (P = 0,07) e área de olho de lombo (P = 0,07) quando comparados a MON. As maiores doses de OE das folhas de aroeira aumentaram a porcentagem de proteína bruta (P < 0,01) e matéria mineral (P = 0,02) na composição química da carne dos cordeiros. Apesar de não alterar o desempenho dos cordeiros, a inclusão de 0,28 e 0,42% de OE das folhas de aroeira foi capaz de alterar as características de carcaça e composição química da carne, demonstrando o potencial de utilização desse aditivo em dietas para cordeiros confinados. Entretanto, a monensina possui maior capacidade de controlar a coccidiose em cordeiros confinados quando comparado ao OE das folhas da aroeira.Essential oil (EO) from Brazilian red pepper leaves contains antimicrobial compounds that control Gram-positive bacteria in the rumen content, improving the efficiency of ruminal fermentation. The objectives of the present study were to evaluate the effects of the Brazilian red pepper leaves EO (Schinus terebinthifolius) as a substitute for monensin on performance, occurrence of coccidiosis by Eimeria ssp., carcass characteristics and meat composition of feedlot lambs. Forty-four lambs, 16 males (12 ½ Dorper × ½ Santa Inês and 4 Santa Inês) and 28 females (16 ½ Dorper × ½ Santa Inês and 12 Santa Inês), with 21.4 ± 1.05 kg of initial body weight (BW), were used in a randomized complete block design. The experiment lasted 56 days, divided into 2 periods of 28 days each. The treatments were defined by the inclusion of 8 ppm of monensin (MON), and the doses 0.14% (14EO), 0.28% (28EO) and 0.42% (42EO) of red pepper leaves essential oil (EO). At the end of 56 days, 32 lambs were slaughtered for the measurement of carcass parameters and meat composition. There was no interaction among treatments and periods for average daily gain (ADG), dry matter intake (DMI), feed efficiency (FE) and oocyst of Eimeria ssp. in feces. The treatments did not affect the ADG, DMI and FE; however, the monensin inclusion decreased the oocyst of Eimeria ssp. (P = 0.01). There was a tendency (P = 0.06) of increase in hot carcass yield for lambs fed 28EO compared to 14EO. In addition, the cold carcass yield was higher (P = 0.02) in the animals fed 28EO and 42EO. The subcutaneous fat thickness was not affected by the experimental diets; however, there was a tendency for lambs from 28EO and 42EO treatments to present higher body wall thickness (P = 0.07) and Longissimus muscle area (P = 0.07) when compared to MON. The higher doses of red pepper leaves EO increased the percentage of crude protein (P < 0.01) and mineral matter (P = 0.02) in the chemical composition of meat. Although the performance of lambs did not change, the inclusion of 0.28 and 0.42% red pepper leaves EO improve the carcass characteristics and change the meat composition, demonstrating the potential of the use of this additive in confined lamb diets. However, the monensin has greater potential to control coccidiosis in feedlot lambs compared with red pepper leaves EO

    Diversidade genética e resistência primária entre pacientes HIV-1-positivos de Maringá, Paraná, Brasil

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    O objetivo foi identificar subtipos do Vírus da Imunodeficiência Humana tipo-1 (HIV-1) e analisar a presença de mutações/polimorfismos nas regiões da protease (PR) e transcriptase reversa (TR) de 48 pacientes virgens de tratamento atendidos no município de Maringá, Paraná, Brasil. O sequenciamento foi conduzido usando produtos de nested PCR dos genes da PR, TR parcial e group-specific antigen gene (gag) de RNA retrotranscrito. A interpretação da resistência transmitida foi realizada segundo o algoritmo Surveillance Drug Resistance Mutation List (SDRM). As análises filogenética e SimPlot dos segmentos concatenados classificaram as sequências como subtipo B 19/48 (39,6%), subtipo C 12/48 (25%), subtipo F 4/48 (8,3%), com 13/48 (27,1%) formas recombinantes. A maioria das formas recombinantes era mosaicos B (B/F 12,5%, B/C 10,4%), com um C/F (2,1%) e um mosaico complexo B/C/F (2,1%). A prevalência de resistência transmitida foi de 4,2% (2,1% para ITRN e 2,1% para IP). Baixos níveis de resistência transmitida foram encontrados nesse estudo, 2/48 (2,1% para INTR e 2,1% para IP). Esses achados, embora preliminares, podem contribuir no monitoramento da epidemia de HIV na região.The objective of this study is to identify subtypes of Human Immunodeficiency Virus type 1 (HIV-1) and to analyze the presence of mutations associated to antiretroviral resistance in the protease (PR) and reverse transcriptase (RT) regions from 48 HIV-1 positive treatment naïve patients from an outpatient clinic in Maringá, Paraná, Brazil. Sequencing was conducted using PR, partial RT and group-specific antigen gene (gag) nested PCR products from retrotranscribed RNA. Transmitted resistance was determined according to the Surveillance Drug Resistance Mutation List (SDRM) algorithm. Phylogenetic and SimPlot analysis of concatenated genetic segments classified sequences as subtype B 19/48 (39.6%), subtype C 12/48 (25%), subtype F 4/48 (8.3%), with 13/48 (27.1%) recombinant forms. Most recombinant forms were B mosaics (B/F 12.5%, B/C 10.4%), with one C/F (2.1%) and one complex B/C/F mosaic (2.1%). Low levels of transmitted resistance were found in this study, 2/48 (2.1% to NRTIs and 2.1% for PI). This preliminary data may subsidize the monitoring of the HIV evolution in the region

    Use of narasin in the diet of lactating ewes and its effects on milk production and performance of lambs

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    A narasina é um ionóforo capaz de alterar os padrões de fermentação ruminal e melhorar o desempenho de ruminantes. O presente estudo teve como objetivo avaliar a inclusão de narasina na dieta de ovelhas em lactação sobre o consumo de matéria seca (CMS), produção e composição do leite e perfil metabólico pós-parto das ovelhas, assim como o desempenho de suas crias. Foram utilizadas 30 ovelhas das raças Santa Inês e Santa Inês x Dorper (61,97 ± 2,2 kg) com até duas semanas em lactação, juntamente de sua(s) cria(s), distribuidas em delineamento de blocos completos casualizados. A narasina foi adicionada à uma dieta base, contendo 50% de volumoso e 50% de concentrado, e os tratamentos foram definidos pela ausência (CON) ou adição de 13 mg de narasina/kg de MS (NAR). A dieta foi fornecida diariamente ad libitum. Da segunda à décima semana de lactação foi mensurado o CMS das ovelhas. Nesse mesmo período, semanalmente, as ovelhas foram separadas de suas crias, estimuladas com a injeção de 10 UI de ocitocina e ordenhadas mecanicamente para esvaziamento da glândula mamária. Após 3 horas, utilizando-se o mesmo procedimento, as ovelhas foram novamente ordenhadas para mensuração da produção e composição do leite. Também foram avaliados: o peso, escore de condição corporal (ECC) e parâmetros sanguíneos das ovelhas. Na décima semana de lactação foi realizado a desmama dos cordeiros, que continuaram sendo avaliados por mais duas semanas quanto ao consumo de concentrado inicial e ganho de peso. O peso, ECC, CMS e parâmetros sanguíneos (glicose, ureia e insulina) das ovelhas não foram afetados pelo fornecimento de narasina. Foi observada tendência para maior produção de leite pelas ovelhas do tratamento NAR. A composição do leite não foi afetada para os teores de gordura, lactose, sólidos totais (ST), extrato seco desengordurado (ESD) ou nitrogênio ureico (NU), mas o fornecimento de narasina reduziu os teores de proteína do leite. Não houve efeito de tratamento na produção total de proteína, lactose e ESD, no entanto, foi observada tendência para maior produção total de gordura e de ST para as ovelhas do tratamento NAR. As ovelhas que receberam narasina apresentaram maior produção de NU. O fornecimento de narasina aumentou a eficiência de produção de leite em 20%. Os efeitos da narasina na produção e composição do leite das ovelhas não foram refletidos no consumo de concentrado inicial dos cordeiros, no entanto foi observada tendência para maior peso ao desmame de cordeiros do tratamento NAR. Ao final do experimento, não foram observadas diferenças no consumo e desempenho dos cordeiros. O fornecimento de 13 mg de narasina/kg de MS na dieta de ovelhas em lactação se mostrou uma ferramenta promissora para melhorar a eficiência na produção de leite, sem afetar o CMS e possivelmente aumentar o peso à desmama de seus cordeiros.Narasin is an ionophore capable of altering ruminal fermentation patterns and improving ruminant performance. The present study aimed to evaluate the inclusion of narasin in the diet of lactating ewes on dry matter intake (DMI), milk yield and composition and postpartum metabolic profile, as well as the performance of their lambs. Thirty Santa Inês and Santa Inês x Dorper ewes (61.97 ± 2.2 kg) with up to two weeks of lactation, along with their lambs, were distributed in a randomized complete block design. Narasin was added to a base diet containing 50% roughage and 50% concentrate, and treatments were defined by the absence (CON) or addition of 13 mg narasin/kg DM (NAR). The diet was daily provided ad libitum. From the second to the tenth week of lactation, ewe`s DMI was measured. In this same period, weekly, ewes were separated from their lambs, stimulated with the injection of 10 IU of oxytocin and mechanically milked to empty the mammary gland. After 3 hours, using the same procedure, the ewes were milked again to measure milk yield and composition. Weight, body condition score (BCS) and blood parameters of ewes also were evaluated. At the tenth week of lactation, lambs were weaned, and continued to be evaluated for two more weeks for creep feeding intake and weight gain.The weight, BCS, DMI and blood parameters (glucose, urea and insulin) of the ewes were not affected by the supply of narasin. There was a tendency for higher milk yield by NAR ewes. Milk composition was not affected for fat, lactose, total solids (TS), defatted dry extract (DDF) or milk urea nitrogen (MUN) contents, but the supply of narasin reduced milk protein levels. There was no treatment effect on total protein, lactose and DDF production; however, a tendency for higher fat and TS production was observed for NAR ewes. The ewes that received narasin presented higher production of MUN. The supply of narasin increased milk production efficiency by 20%. The effects of narasin on ewes\' milk yield and composition were not reflected in the creep feeding intake of the lambs, however there was a tendency for higher weight at weaning of NAR lambs. At the end of the experiment, no differences were observed in lambs performance. Feeding 13 mg narasin/kg DM in the diet of lactating ewes proved to be a promising tool for improving milk efficiency without affecting DMI and possibly increasing the weaning weight of their lambs

    Suplementação de gado de corte em pastejo com narasina

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    The objective of this work was to evaluate the effect of narasin inclusion in mineral and protein supplements on the performance and supplement intake of grazing beef yearlings. One hundred and fifty Nellore yearlings with 17.0±0.06 months of age and 219.7±1.62 kg initial body weight (BW) were allocated into 30 experimental units (EUs), with five animals each. The EUs were assigned to 16 paddocks, which were continuously stocked for 28 days, followed by 28 days of rest. A randomized complete block design was used. The experiment lasted 140 days, divided into five periods of 28 days each. The assessed treatments were: control mineral supplement (CON); CON + 1,800 (N1800) or 2,750 (N2750) mg narasin per kilogram of supplement; and protein mineral supplement (PROT) or PROT + 360 mg narasin per kilogram of supplement (PROT 360). The inclusion of narasin in the mineral supplement increased average daily gain (ADG) in the first period and decreased supplement intake in the first, second, and third periods, when compared with the CON treatment. The ADG and supplement intake were similar between the N1800 and N2750 treatments. Narasin has a positive effect on ADG up to 28 days of supplementation and controls mineral supplement intake, without compromising this gain.O objetivo deste trabalho foi avaliar a inclusão de narasina em suplementos mineral e proteico sobre o desempenho e o consumo de suplemento de novilhos de corte em pastagem. Cento e cinquenta novilhos Nelore com 17,0±0,06 meses de idade e 219,7±1,62 kg de peso inicial foram distribuídos em 30 unidades experimentais (UEs), com cinco animais cada uma. As UEs foram dispostas em 60 piquetes, os quais foram pastejados continuamente por 28 dias, seguidos de 28 dias de descanso. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso. O tempo de duração do experimento foi de 140 dias, dividido em cinco períodos experimentais de 28 dias cada um. Os tratamentos avaliados foram: suplemento mineral controle (CON); CON + 1.800 (N1800) ou 2.750 (N2750) mg de narasina por quilograma de suplemento; e suplemento mineral proteinado (PROT) ou PROT + 360 mg de narasina por quilograma de suplemento (PROT 360). A inclusão de narasina na mistura mineral aumentou o ganho médio diário (GMD) durante o primeiro período e reduziu o consumo de suplemento no primeiro, no segundo e no terceiro períodos, quando comparado ao tratamento CON. O GMD e o consumo de suplemento foram semelhantes entre os tratamentos N1800 e N2750. A narasina tem efeito positivo no GMD até 28 de suplementação e controla o consumo de suplemento mineral, sem comprometer esse ganho

    Metabolic profile and ruminal and abomasal pH in sheep subjected to intravenous ranitidine

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    Resumo: Brazilian sheep production has intensified, predisposing sheep to an increased incidence of digestive disorders, such as abomasal ulcers. Ranitidine is used to prevent and treat this disease; however, there is little information on the parenteral use of this drug in adult ruminants. Few data exist on the concomitant metabolic changes and the behavior of the digestive system associated with its use. For this study, five healthy male sheep with ruminal and abomasal cannulas were used. A 5x5 Latin square experiment with a 2x2+1 factorial arrangement of the treatments was performed. Sheep treated with drug doses of 1 or 2mg/kg ranitidine administered intravenously every 8 or 12 hours were compared with the control group, was treated intravenously with 1 mL of physiological solution per 25 kg every 12 hours. Higher total protein concentrations, hemoglobin levels, as well as increased aspartate aminotransferase activity and increased abomasal pH for up to 150 min following drug administration were observed in all animals that received the drug, regardless of dose and frequency. The animals treated every 12 hours showed a decrease in leukocyte number compared with the control group and with the animals treated every 8 hours. Increased serum creatinine concentrations were observed in the animals treated every 8 hours. Treatments of 1mg/kg every 8 hours and 2mg/kg every 12 hours increased the red blood cell count and decreased the serum pepsinogen. All protocols studied were safe for healthy sheep, but 1mg/kg ranitidine every 8 hours and 2mg/kg ranitidine every 12 hours were the most effective protocols for gastric protection
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