1,342 research outputs found

    Are We Using Autoencoders in a Wrong Way?

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    Autoencoders are certainly among the most studied and used Deep Learning models: the idea behind them is to train a model in order to reconstruct the same input data. The peculiarity of these models is to compress the information through a bottleneck, creating what is called Latent Space. Autoencoders are generally used for dimensionality reduction, anomaly detection and feature extraction. These models have been extensively studied and updated, given their high simplicity and power. Examples are (i) the Denoising Autoencoder, where the model is trained to reconstruct an image from a noisy one; (ii) Sparse Autoencoder, where the bottleneck is created by a regularization term in the loss function; (iii) Variational Autoencoder, where the latent space is used to generate new consistent data. In this article, we revisited the standard training for the undercomplete Autoencoder modifying the shape of the latent space without using any explicit regularization term in the loss function. We forced the model to reconstruct not the same observation in input, but another one sampled from the same class distribution. We also explored the behaviour of the latent space in the case of reconstruction of a random sample from the whole dataset

    Publicar: é Desgastante, mas Vale a Pena

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    Improved relationship between left and right ventricular electrical activation after cardiac resynchronization therapy in heart failure patients can be quantified by body surface potential mapping

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    OBJECTIVES: Few studies have evaluated cardiac electrical activation dynamics after cardiac resynchronization therapy. Although this procedure reduces morbidity and mortality in heart failure patients, many approaches attempting to identify the responders have shown that 30% of patients do not attain clinical or functional improvement. This study sought to quantify and characterize the effect of resynchronization therapy on the ventricular electrical activation of patients using body surface potential mapping, a noninvasive tool. METHODS: This retrospective study included 91 resynchronization patients with a mean age of 61 years, left ventricle ejection fraction of 28%, mean QRS duration of 182 ms, and functional class III/IV (78%/22%); the patients underwent 87-lead body surface mapping with the resynchronization device on and off. Thirty-six patients were excluded. Body surface isochronal maps produced 87 maximal/mean global ventricular activation times with three regions identified. The regional activation times for right and left ventricles and their inter-regional right-to-left ventricle gradients were calculated from these results and analyzed. The Mann-Whitney U-test and Kruskall-Wallis test were used for comparisons, with the level of significance set at p≤0.05. RESULTS: During intrinsic rhythms, regional ventricular activation times were significantly different (54.5 ms vs. 95.9 ms in the right and left ventricle regions, respectively). Regarding cardiac resynchronization, the maximal global value was significantly reduced (138 ms to 131 ms), and a downward variation of 19.4% in regional-left and an upward variation of 44.8% in regional-right ventricular activation times resulted in a significantly reduced inter-regional gradient (43.8 ms to 17 ms). CONCLUSIONS: Body surface potential mapping in resynchronization patients yielded electrical ventricular activation times for two cardiac regions with significantly decreased global and regional-left values but significantly increased regional-right values, thus showing an attenuated inter-regional gradient after the cardiac resynchronization therapy

    QT longo: a importância da investigaçao clínica criteriosa

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    O prolongamento do intervalo QT pode ter diversas causas e tem como característica clínica a ocorrência de síncopes e morte súbita, devidas a arritmias ventriculares. Relatamos aqui o caso de uma paciente de 75 anos de idade, admitida para implante de marcapasso por bradicardia sinusal e Síndrome de QT longo. Após investigaçoes nao-invasiva e invasiva criteriosas, documentamos obstruçoes coronarianas severas nas artérias descendente anterior e circunflexa, tratadas com sucesso por angioplastia percutânea. Os seguimentos precoce e tardio revelaram normalizaçao eletrocardiográfica e estabilidade clínica. Concluímos que o reconhecimento da causa da síndrome do QT longo determinou a instituiçao da terapêutica capaz de reduzir de forma importante o risco de morte súbita, além de evitar o implante inapropriado de marcapasso definitivo

    Efeitos da Estimulaçao Biventricular, Via Minitoracotomia, sobre o Comportamento Clínico-Funcional de Pacientes com Insuficiência Cardíaca Avançada

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    A estimulaçao biventricular tornou-se interessante alternativa terapêutica para pacientes com disfunçao ventricular e bloqueio de ramo esquerdo (BRE) nao controlados pelo tratamento clínico. Os objetivos deste estudo foram avaliar o comportamento clínico e funcional a longo prazo de pacientes submetidos a estimulaçao biventricular, o comportamento das arritmias ventriculares e dos parâmetros funcionais diastólicos e avaliar as taxas de complicaçoes, internaçao hospitalar e mortalidade. Vinte e oito pacientes com insuficiência cardíaca (IC) em classe funcional (CF) III ou IV e BRE foram estudados prospectivamente durante 22,06 ± 12,26 meses. A estimulaçao biventricular foi realizada por meio da abordagem epicárdica do ventrículo esquerdo, via minitoracotomia. Em 17 pacientes ocorreu melhora funcional significativa da IC, assim como aumento da distância média percorrida no teste de 6 minutos (23,6%), incremento da fraçao de ejeçao (FE) (26,5%), reduçao da densidade de extra-sístole ventricular (EV)/24h (87,2%) e taquicardia ventricular nao sustentada (TVNS)/24h (90%), com reduçao do diâmetro diastólico do ventrículo esquerdo (VE) (4,5%) e da duraçao do QRS (10%). Registrou-se ainda reduçao significativa do parâmetro tempo para o enchimento diastólico máximo (T/PFR) na ventriculografia radioisotópica (13%), incremento do parâmetro taxa de enchimento diastólico máximo (PFR) (26%) e reduçao da taxa de internaçao por IC (63%). A fibrilaçao atrial foi responsável por descompensaçao clínica em 16 pacientes e dois apresentaram taquicardia ventricular sustentada. Até o final do seguimento ocorreram sete óbitos, sendo dois súbitos e três por IC progressiva. A análise de regressao logística univariada revelou associaçao estatística entre FE188ms e a maior ocorrência de óbitos. O PFR revelou-se um fator independente preditivo da mortalidade

    Efeitos da Estimulaçao Biventricular, Via Minitoracotomia, sobre o Comportamento Clínico-Funcional de Pacientes com Insuficiência Cardíaca Avançada

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    A estimulaçao biventricular tornou-se interessante alternativa terapêutica para pacientes com disfunçao ventricular e bloqueio de ramo esquerdo (BRE) nao controlados pelo tratamento clínico. Os objetivos deste estudo foram avaliar o comportamento clínico e funcional a longo prazo de pacientes submetidos a estimulaçao biventricular, o comportamento das arritmias ventriculares e dos parâmetros funcionais diastólicos e avaliar as taxas de complicaçoes, internaçao hospitalar e mortalidade. Vinte e oito pacientes com insuficiência cardíaca (IC) em classe funcional (CF) III ou IV e BRE foram estudados prospectivamente durante 22,06 ± 12,26 meses. A estimulaçao biventricular foi realizada por meio da abordagem epicárdica do ventrículo esquerdo, via minitoracotomia. Em 17 pacientes ocorreu melhora funcional significativa da IC, assim como aumento da distância média percorrida no teste de 6 minutos (23,6%), incremento da fraçao de ejeçao (FE) (26,5%), reduçao da densidade de extra-sístole ventricular (EV)/24h (87,2%) e taquicardia ventricular nao sustentada (TVNS)/24h (90%), com reduçao do diâmetro diastólico do ventrículo esquerdo (VE) (4,5%) e da duraçao do QRS (10%). Registrou-se ainda reduçao significativa do parâmetro tempo para o enchimento diastólico máximo (T/PFR) na ventriculografia radioisotópica (13%), incremento do parâmetro taxa de enchimento diastólico máximo (PFR) (26%) e reduçao da taxa de internaçao por IC (63%). A fibrilaçao atrial foi responsável por descompensaçao clínica em 16 pacientes e dois apresentaram taquicardia ventricular sustentada. Até o final do seguimento ocorreram sete óbitos, sendo dois súbitos e três por IC progressiva. A análise de regressao logística univariada revelou associaçao estatística entre FE188ms e a maior ocorrência de óbitos. O PFR revelou-se um fator independente preditivo da mortalidade

    Estimulaçao Cardíaca Artificial na Terapêutica da Insuficiência Cardíaca

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    A insuficiência cardíaca congestiva (ICC) vem se tornando um dos maiores problemas de saúde publica mundial, acometendo pelo menos 15 milhoes de pessoas. Apesar de todos os avanços terapêuticos, a mortalidade permanece elevada e a taxa de transplantes cardíacos ainda é muito baixa. A estimulaçao cardíaca artificial para o tratamento da ICC iniciou-se em 1990 com o marcapasso atrioventricular (DDD,C) com programaçao de intervalo AV curto, evoluiu para a estimulaçao multi-sítio, e hoje apresenta resultados promissores. A estimulaçao biventricular tem demonstrado vantagens clínicas na avaliaçao sob o ponto de vista da classe funcional (NYHA), da qualidade de vida ou dos parâmetros hemodinâmicos. Em 1995, Nishimura estudou 15 pacientes com disfunçao ventricular severa, distribuindo-os conforme os valores do intervalo PR: (grupo 1 > 200 ms e grupo 2 < 200 ms). Observou que os pacientes com intervalo PR longo (média de 283 ms) apresentavam melhora do débito cardíaco (cerca de 38%) após a adequaçao do intervalo AV. A pressao de enchimento ventricular esquerdo e o tempo de enchimento diastólico também apresentavam melhora significativa (p=0,003). Por outro lado, pacientes com intervalo A

    Estimulaçao Cardíaca Artificial na Terapêutica da Insuficiência Cardíaca

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    A insuficiência cardíaca congestiva (ICC) vem se tornando um dos maiores problemas de saúde publica mundial, acometendo pelo menos 15 milhoes de pessoas. Apesar de todos os avanços terapêuticos, a mortalidade permanece elevada e a taxa de transplantes cardíacos ainda é muito baixa. A estimulaçao cardíaca artificial para o tratamento da ICC iniciou-se em 1990 com o marcapasso atrioventricular (DDD,C) com programaçao de intervalo AV curto, evoluiu para a estimulaçao multi-sítio, e hoje apresenta resultados promissores. A estimulaçao biventricular tem demonstrado vantagens clínicas na avaliaçao sob o ponto de vista da classe funcional (NYHA), da qualidade de vida ou dos parâmetros hemodinâmicos. Em 1995, Nishimura estudou 15 pacientes com disfunçao ventricular severa, distribuindo-os conforme os valores do intervalo PR: (grupo 1 > 200 ms e grupo 2 < 200 ms). Observou que os pacientes com intervalo PR longo (média de 283 ms) apresentavam melhora do débito cardíaco (cerca de 38%) após a adequaçao do intervalo AV. A pressao de enchimento ventricular esquerdo e o tempo de enchimento diastólico também apresentavam melhora significativa (p=0,003). Por outro lado, pacientes com intervalo A

    Cardiac pacing in hypertrophic cardiomyopathy: a cohort with 24 years of follow-up

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    FUNDAMENTO: O benefício da estimulação cardíaca em pacientes portadores de cardiomiopatia hipertrófica (CMH) tem sido questionado, sendo escassas as pesquisas sobre este assunto no Brasil. OBJETIVO: Descrever a indicação, a resposta clínica, as complicações e a sobrevida relacionadas ao implante de marcapasso em pacientes portadores de CMH. MÉTODOS: Foram estudados, retrospectivamente, 39 pacientes portadores de cardiomiopatia hipertrófica (41% do sexo masculino) submetidos a implante de marcapasso, no período de maio de 1980 a novembro de 2003. RESULTADOS: Houve 27 portadores da forma obstrutiva e 12 portadores da forma não-obstrutiva com média de idade de 46,4 anos (14-77 anos) seguidos por 6,4 ± 4,1 anos. As principais indicações para implante foram: bloqueio atrioventricular espontâneo ou induzido (54%), refratariedade à terapêutica associada a gradiente elevado (33%), suporte para terapia medicamentosa por bradicardia (8%) e prevenção de fibrilação atrial (5%). Houve melhora na classe funcional de 2,41±0,87 para 1,97±0,92 (p = 0,008), bem como redução do número de sintomas referidos, sem ter havido diferença na utilização da terapia medicamentosa. Não houve óbitos relacionados ao procedimento que, apesar de demonstrar-se seguro, não foi isento de complicações (6 pacientes - 15,4%). Ocorreram três óbitos durante o seguimento, todos em pacientes mulheres, portadoras de fibrilação atrial e com evidências de deterioração funcional. Observou-se uma forte associação de piora clínica com surgimento de fibrilação atrial ou flutter. CONCLUSÃO: A estimulação cardíaca artificial em pacientes com CMH foi bem-sucedida, com evidências de alívio sintomático em pacientes portadores da forma obstrutiva. Não se observou melhora funcional para a forma não-obstrutiva.BACKGROUND: The benefits of heart stimulation in hypertrophic cardiomyopathy (HCM) patients have been questioned. Research work available in Brazil on those benefits is scarce. OBJECTIVE: To describe the indication, clinical response, complications and survival time related to pacemaker implant in HCM patients. METHODS: Thirty-nine hypertrophic cardiomyopathy patients were studied (41% males) and submitted to pacemaker implant from May, 1980 through November, 2003. RESULTS: Twenty-seven patients presented obstructive hypertrophic cardiomyopathy, and 12, non-obstructive. Mean age was 46.4 years of age (range 14 - 77), with follow-up of 6.4 ± 4.1 years. Major indications for implant were: spontaneous or induced atrioventricular block (54%), refractoriness to therapeutic conduct associated to high gradient (33%), support for drug therapy to treat bradychardia (8%), and atrial fibrillation prevention (5%). Functional class was shown to improve from 2.41±0.87 to 1.97±0.92 (p = 0.008), and symptoms referred were reduced. No change was made in drug therapy administration. No procedure-related deaths were reported. Although shown to be safe, the procedure was not free from complications (6 patients - 15.4%). Three deaths occurred in the follow-up period - the three of them were atrial fibrillation female patients, with evidence of functional deterioration. A close association was observed between clinical condition worsening and the onset of atrial fibrillation or flutter. CONCLUSION: Cardiac pacing in HCM patients was successful, with evidence of symptoms relief in obstructive HCM patients. No functional improvement was observed in non-obstructive patients
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