5 research outputs found
Analysis of physical performance in children of seven to ten years old.
Capacidade f?sica ? o termo utilizado para agrupar as capacidades for?a, velocidade, resist?ncia, flexibilidade e coordena??o. O desempenho f?sico de crian?as ? preocupa??o permanente entre os especialistas da ?rea da sa?de. Esse interesse justifica-se j? que a atividade f?sica desempenha importante papel na preven??o de doen?as e melhoria da capacidade funcional. O objetivo do presente estudo foi analisar as capacidades f?sicas em crian?as de ambos os sexos. Ap?s consentimento por escrito dos pais, participaram do estudo 232 crian?as de ambos os sexos entre as idades de sete e 10 anos. A capacidade f?sica foi avaliada utilizando-se os testes de sentar e alcan?ar, resist?ncia abdominal, salto horizontal e corrida de 30 metros. Foi utilizado ANOVA two way e post hoc de Tukey para compara??o das vari?veis entre as idades e o sexo. O n?vel de signific?ncia foi de 5%. A flexibilidade n?o foi modificada pela idade e sexo. O salto horizontal e o n?mero de abdominais foram maiores nos meninos comparados ?s meninas e nas idades de 10, nove e oito anos comparados a idade de sete anos. O tempo para percorrer 30 m foi menor nos meninos comparado ?s meninas, sendo que a idade de 10 anos apresentou valores menores comparado as demais idades e as idades de nove e oito anos demonstraram menores valores comparado a idade de sete anos. De modo geral, os meninos apresentam melhor desempenho f?sico comparado ?s meninas na faixa et?ria avaliada. A idade de sete anos parece representar um per?odo de transi??o no desempenho f?sico.Physical performance is the term used to group strength, speed, endurance, flexibility and coordination capacities. The physical performance in the children is concern among experts in the field of health. This interest justified because physical activity can prevent illness and increase functional capacity. The aim of present study was assessment physical capacity in children of both sex, boys and girls. After consent of parents, concerns of study 232 children among seven and 10 years-old of both sexes. The performance motor was assessment using sit-and-reach, horizontal jump, abdominal endurance and 30 meters tests run. ANOVA Two-way and Tukey post hoc was used to compared variables among sex and ages. The significant level was 5%. Flexibility did not differ among ages and sex. The horizontal jump distance and abdominals number were higher in male group compared to the female group and eight, nine and 10 years-old were higher compared to seven years-old. The abdominals number was higher in male group compared to female group and eight, nine and 10 years-old are higher compared to seven years-old. The time to going 30 meters was small in the male group compared to female group and running time was small in the 10 years-old compared to other ages and the nine and eight years-old was small than seven years-old. In general, the boys presented better performance than girls in the ages assessment. The age seven years-old apparent represented a period of transition in the physical performance
Efeitos do cabelo da cabe?a humana no desempenho e na resposta termorregulat?ria durante a corrida de 10 km ao ar livre em homens saud?veis.
The aim of the present study was to evaluate the effects of human head hair on
performance and thermoregulatory responses during 10-km outdoor running in healthy
men. Twelve healthy males (29.5 ? 3.7 years, 174.9 ? 4.3 cm, 72.7 ? 3.2 kg and VO2max
44.6 ? 3.4 ml.kg-1.min-1) participated in two self-paced outdoor 10-km running trials
separated by 7 days: 1) HAIR, subjects ran with their natural head hair; 2) NOHAIR,
subjects ran after their hair had been totally shaved. Average running velocity was calculated
from each 2-km running time. Rectal temperature, heart rate and physiological
strain index were measured before and after the 10-km runs and at the end of each 2 km.
The rate of heat storage was measured every 2 km. The environmental stress (WBGT)
was measured every 10 min. The running velocity (10.9 ? 1 and 10.9 ? 1.1 km.h-1), heart
rate (183 ? 10 and 180 ? 12 bpm), rectal temperature (38.82 ? 0.29 and 38.81 ? 0.49oC),
physiological strain index (9 ? 1 and 9 ? 1), or heat storage rate (71.9 ? 64.1 and 80.7 ?
56.7 W.m-1) did not differ between the HAIR and NOHAIR conditions, respectively
(p>0.05). There was no difference in WBGT between the HAIR and NOHAIR conditions
(24.0 ? 1.4 and 23.2 ? 1.5?C, respectively; p=0.10). The results suggest that shaved
head hair does not alter running velocity or thermoregulatory responses during 10-km
running under the sun.O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos do cabelo da cabe?a humana no
desempenho e na resposta termorregulat?ria durante 10 km de corrida ao ar livre em homens
saud?veis. Doze saud?vel do sexo masculino (29,5 ? 3,7 anos, 174,9 ? 4,3 cm, 72,7 ? 3,2 kg e
VO2m?x 44,6 ? 3,4 ml.kg-1.min-1) participaram de 2 corridas de 10km separadas por 7 dias de
intervalo em ritmo auto regulado: 1) HAIR- volunt?rios correram com seus cabelos intactos,
2) NOHAIR- volunt?rios correrram ap?s terem seus cabelos totalmente raspado. A velocidade
m?dia da corrida foi calculada a cada s?rie de 2 km. Temperatura retal, freq??ncia card?aca e
?ndice de estresse fisiol?gico foram medidos antes e depois dos 10 km da corrida e no fim de cada
2 km. Taxa de armazenamento de calor foi medida a cada 2 km. Al?m disso, o estresse ambiental
(WBGT) foi medido a cada 10 min. A velocidade de corrida (10,9 ? 1 e 10,9 ? 1,1 km.h-1),
freq??ncia card?aca (183 ? 10 e 180 ? 12 bpm), temperatura retal (38,82 ? 0,29 e 38,81 ?
0,49oC), ?ndice estresse fisiol?gico (9 ? 1 e 9 ? 1) e taxa de armazenamento de calor (71,9 ? 64,1
e 80,7 ? 56,7 Wm-1), n?o foi diferente entre as situa??es HAIR e NOHAIR, respectivamente
(p>0,05). N?o houve diferen?a no WBGT entre HAIR e NOHAIR (24,0 ? 1.4? C e 23,2 ?
1,5? C, respectivamente; p=0,10). Os resultados sugerem que raspar o cabelo da cabe?a n?o altera
a velocidade da corrida e as respostas termorregulat?rias durante 10 km de corrida sob o sol
Effects of human head hair on performance and thermoregulatory responses during 10-km outdoor running in healthy men
The aim of the present study was to evaluate the effects of human head hair on performance and thermoregulatory responses during 10-km outdoor running in healthy men. Twelve healthy males (29.5 ± 3.7 years, 174.9 ± 4.3 cm, 72.7 ± 3.2 kg and VO2max 44.6 ± 3.4 ml.kg-1.min-1) participated in two self-paced outdoor 10-km running trials separated by 7 days: 1) HAIR, subjects ran with their natural head hair; 2) NOHAIR, subjects ran after their hair had been totally shaved. Average running velocity was calculated from each 2-km running time. Rectal temperature, heart rate and physiological strain index were measured before and after the 10-km runs and at the end of each 2 km. The rate of heat storage was measured every 2 km. The environmental stress (WBGT) was measured every 10 min. The running velocity (10.9 ± 1 and 10.9 ± 1.1 km.h-1), heart rate (183 ± 10 and 180 ± 12 bpm), rectal temperature (38.82 ± 0.29 and 38.81 ± 0.49oC), physiological strain index (9 ± 1 and 9 ± 1), or heat storage rate (71.9 ± 64.1 and 80.7 ± 56.7 W.m-1) did not differ between the HAIR and NOHAIR conditions, respectively (p>0.05). There was no difference in WBGT between the HAIR and NOHAIR conditions (24.0 ± 1.4 and 23.2 ± 1.5ºC, respectively; p=0.10). The results suggest that shaved head hair does not alter running velocity or thermoregulatory responses during 10-km running under the sun
Distribuição regional do suor durante exercício progressivo até a fadiga
Considering the hypothesis of human selective brain cooling during exercise should depend on greater sweating mechanism in the forehead. The purpose of this study was verify variations of sweat production between body regions during progressive exercise until fatigue (PEF). Seventeen subjects (23 ± 2 years old, 76.93 ± 7.74 kg, 179 ± 7 cm and 1.9 ± 0.1 m²) volunteered for this study. Local sweat rate (STlocal), number of active sweat glands (ASG) and sweat rate for ASG (STlocal.ASG-1) in eight body regions (forehead, back, chest, arm, forearm, hand, leg and calf) were measured during PEF in cyclergometer. The STlocal of the forehead was higher than in all others regions and the chest STlocal was higher only than the leg. The number of ASG in the forehead was greater than in all other regions, and the ASG of the hand was higher than those of the chest, arm, leg and calf. The STlocal.ASG-1 of the forehead was higher than the arm, forearm, hand and leg, and the STlocal. ASG-1 of the chest and back were higher than the forearm and hand. The sweat production of the upper body (forehead, back, chest, arm, forearm and hand) was bigger than the lower body (leg and calf). In conclusion, the PEF promoted a sweating pattern in body regions that can be related to the higher convection present in the upper regions of the body.A partir da hipótese evolutiva de que a cabeça humana precisa ser resfriada de forma especial, o objetivo do presente estudo foi verificar se a sudorese seria maior na testa do que nas demais regiões do corpo durante o exercício progressivo até a fadiga (EPF). Em 17 voluntários (23 ± 2 anos, 76,93 ± 7,74 kg, 179 ± 7 cm e 1,9 ± 0,1 m²) foram medidos a taxa de sudorese local (TSlocal), o número de glândulas de suor ativas (GSA) e taxa de suor por GSA (TSlocal.GSA-1) em oito regiões do corpo (testa, costas, peito, braço, antebraço, mão, coxa e perna) durante o EPF em cicloergômetro. A TSlocal da testa foi maior que todas as outras regiões e a TSlocal do peito foi maior apenas que a da coxa. O número de GSA da testa foi maior do que em todas as outras regiões, e a GSA da mão foi maior que do peito, braço, coxa e perna. A TSlocal.GSA-1 da testa foi maior do que as do braço, antebraço, mão e coxa, e a TSlocal.GSA-1 das costas e do peito foram maiores que do antebraço e mão. A produção de suor da parte superior do corpo (testa, costas, peito, braço, antebraço, mão) foi maior que a inferior (coxa e perna). Concluiu-se que o EPF desencadeou um padrão de produção de suor maior na cabeça que pode estar relacionado à maior convecção nas regiões mais altas do corpo
Distribuição regional do suor durante exercício progressivo até a fadiga
A partir da hipótese evolutiva de que a cabeça humana precisa ser resfriada de forma especial, o objetivo do presente estudo foi verificar se a sudorese seria maior na testa do que nas demais regiões do corpo durante o exercício progressivo até a fadiga (EPF). Em 17 voluntários (23 ± 2 anos, 76,93 ± 7,74 kg, 179 ± 7 cm e 1,9 ± 0,1 m²) foram medidos a taxa de sudorese local (TSlocal), o número de glândulas de suor ativas (GSA) e taxa de suor por GSA (TSlocal.GSA-1) em oito regiões do corpo (testa, costas, peito, braço, antebraço, mão, coxa e perna) durante o EPF em cicloergômetro. A TSlocal da testa foi maior que todas as outras regiões e a TSlocal do peito foi maior apenas que a da coxa. O número de GSA da testa foi maior do que em todas as outras regiões, e a GSA da mão foi maior que do peito, braço, coxa e perna. A TSlocal.GSA-1 da testa foi maior do que as do braço, antebraço, mão e coxa, e a TSlocal.GSA-1 das costas e do peito foram maiores que do antebraço e mão. A produção de suor da parte superior do corpo (testa, costas, peito, braço, antebraço, mão) foi maior que a inferior (coxa e perna). Concluiu-se que o EPF desencadeou um padrão de produção de suor maior na cabeça que pode estar relacionado à maior convecção nas regiões mais altas do corpo