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Common, low-frequency, rare, and ultra-rare coding variants contribute to COVID-19 severity
The combined impact of common and rare exonic variants in COVID-19 host genetics is currently insufficiently understood. Here, common and rare variants from whole-exome sequencing data of about 4000 SARS-CoV-2-positive individuals were used to define an interpretable machine-learning model for predicting COVID-19 severity. First, variants were converted into separate sets of Boolean features, depending on the absence or the presence of variants in each gene. An ensemble of LASSO logistic regression models was used to identify the most informative Boolean features with respect to the genetic bases of severity. The Boolean features selected by these logistic models were combined into an Integrated PolyGenic Score that offers a synthetic and interpretable index for describing the contribution of host genetics in COVID-19 severity, as demonstrated through testing in several independent cohorts. Selected features belong to ultra-rare, rare, low-frequency, and common variants, including those in linkage disequilibrium with known GWAS loci. Noteworthily, around one quarter of the selected genes are sex-specific. Pathway analysis of the selected genes associated with COVID-19 severity reflected the multi-organ nature of the disease. The proposed model might provide useful information for developing diagnostics and therapeutics, while also being able to guide bedside disease management. © 2021, The Author(s)
Alcoxisilanos como doadores de elétrons externo na polimerização de propeno
Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito do grupo hidrocarboneto do doador de elĂ©trons externo (DE), do tipo alcoxisilano, no desempenho do catalisador MgCl2.TiCl4.DI-AlEt3/DE na polimerização de propeno. Os DE testados apresentam estrutura genĂ©rica do tipo R2Si(OMe)2 e os mesmos foram avaliados com um catalisador comercial do tipo MgCl2.TiCl4.DI na polimerização de propeno em escala de laboratĂłrio. Foram empregados quatro doadores de elĂ©trons externos, sendo um usualmente utilizado em processos industriais, o Ciclohexilmetildimetoxisilano (CHMDS). O Diciclopentildimetoxisilano (DCPDS) foi escolhido pela sua alta atividade catalĂtica e controle da estereoespecificidade, o 3,3,3-trifluorpropilmetildimetoxisilano (FPMDS) pela elevada sensibilidade ao hidrogĂȘnio. O quarto DE utilizado foi o Di-n-propildimetoxisilano (DPDS), sendo o mesmo escolhido pela sua elevada atividade catalĂtica. Os grupos hidrocarbonetos diciclopentil conferiram ao DCPDS o envenenamento seletivo dos sĂtios catalĂticos bem como boa afinidade com o catalisador em estudo. O DCPDS propiciou elevada atividade catalĂtica, sendo esta em torno de 43 kg PP/g cat.2 h, bem como boa estereoespecificidade, tornando possĂvel a produção de polipropileno com teor de solĂșveis em xileno da ordem de 1,7 %. O grupo hidrocarboneto 3,3,3-trifluorpropil, presente no FPMDS demonstrou favorecer a ação do hidrogĂȘnio, possibilitando a produção de polipropileno com taxa de fluidez superior em duas vezes a dos polĂmeros obtidos com o uso do CHMDS sob as mesmas condiçÔes de polimerização. O DPDS apresentou atividade catalĂtica similar a do CHMDS, ou seja de 32 kg PP/g cat.2 h, com a desvantagem de apresentar baixo controle da estereoregularidade do catalisador, indicando que os grupos hidrocarbonetos lineares n-propil presentes no DPDS nĂŁo conferem boa performance a este DE Desta forma, os testes realizados ratificam as informaçÔes constantes na literatura para o DCPDS e o FPMDS, ou seja, apresentam determinadas peculiaridades e, quando estas forem requeridas, estes DE devem ser empregados em substituição ao CHMDS. Cabe salientar que o mesmo nĂŁo ocorreu para o DPDS, porĂ©m, neste caso, verificou-se recentemente junto ao fornecedor deste produto que o mesmo foi produzido apenas em escala experimental devido ao seu mau desempenho. No prĂ©-contato entre o catalisador e o cocatalisador, verificou-se que Ă© preferĂvel o emprego de baixas temperaturas (5°C) e pequenos tempos de prĂ©-contato (5 min) entre ambos. Testes realizados indicaram que ao passar de 5 para 10 °C ocorre uma queda da atividade e da estereoespecificidade do catalisador. Para temperaturas de prĂ©-contato da ordem de 10 a 35°C praticamente nĂŁo houve variação da atividade catalĂtica, porĂ©m, observa-se uma diminuição da estereoregularidade do polipropileno. Intervalos de tempo na faixa de 15 a 120 min ocasionam uma pequena queda na atividade catalĂtica e os valores de taxa de fluidez deslocam-se para valores superiores. A adição de pequenas quantidades de hidrogĂȘnio possibilitou um aumento significativo da atividade catalĂtica. Neste caso, quando esta foi elevada de 0,004 para 0,014 % em massa (C3H6/H2) houve um acrĂ©scimo de 250 % na atividade do sistema catalĂtico empregado (MgCl2.TiCl4.DIBP- TEA/FPMDS)