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    Recovery of dialysis patients with COVID-19 : health outcomes 3 months after diagnosis in ERACODA

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    Background. Coronavirus disease 2019 (COVID-19)-related short-term mortality is high in dialysis patients, but longer-term outcomes are largely unknown. We therefore assessed patient recovery in a large cohort of dialysis patients 3 months after their COVID-19 diagnosis. Methods. We analyzed data on dialysis patients diagnosed with COVID-19 from 1 February 2020 to 31 March 2021 from the European Renal Association COVID-19 Database (ERACODA). The outcomes studied were patient survival, residence and functional and mental health status (estimated by their treating physician) 3 months after COVID-19 diagnosis. Complete follow-up data were available for 854 surviving patients. Patient characteristics associated with recovery were analyzed using logistic regression. Results. In 2449 hemodialysis patients (mean ± SD age 67.5 ± 14.4 years, 62% male), survival probabilities at 3 months after COVID-19 diagnosis were 90% for nonhospitalized patients (n = 1087), 73% for patients admitted to the hospital but not to an intensive care unit (ICU) (n = 1165) and 40% for those admitted to an ICU (n = 197). Patient survival hardly decreased between 28 days and 3 months after COVID-19 diagnosis. At 3 months, 87% functioned at their pre-existent functional and 94% at their pre-existent mental level. Only few of the surviving patients were still admitted to the hospital (0.8-6.3%) or a nursing home (∼5%). A higher age and frailty score at presentation and ICU admission were associated with worse functional outcome. Conclusions. Mortality between 28 days and 3 months after COVID-19 diagnosis was low and the majority of patients who survived COVID-19 recovered to their pre-existent functional and mental health level at 3 months after diagnosis

    Estudo morfométrico de rins em felinos domésticos (Felis catus)

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    Resumo A saúde renal tem ao longo dos últimos anos chamado atenção dos médicos veterinários, pois o comprometimento deste órgão na insuficiência renal crônica se apresenta como a maior causa de morbidade e mortalidade em felinos. O presente estudo propõe a caracterização biométrica dos rins de gatos, Felis catus, sob os aspectos macroscópicos (comprimento, altura, largura, peso e volume), mesoscópico (altura do córtex e da medula, e a sua inter-relação) e microscópica (volume glomerular), a fim de se estabelecer possíveis diferenças decorrentes de idade, sexo e simetria bilateral. Foram utilizados, rins de 30 animais da espécie Felis catus (gato deméstico), sendo 15 machos e 15 fêmeas com idade variando entre 3 meses a 15 anos, divididos em três grupos: grupo 1 (3-9 meses), grupo 2 (3-5 anos) e grupo 3 (acima de 10 anos). Os rins foram fotografados, pesados, mensurados e processados para histologia. O volume glomerular foi obtido através de estereologia. Os dados macroscópicos permitiram observar uma imparcialidade morfométrica e morfológica quando comparados os lados, independente do grupo e do sexo, sobre o comprimento, altura, largura, peso e volume dos rins. Para o sexo foi detectado diferença significante entre machos e fêmeas independente da faixa etária para comprimento, altura, peso e volume, com exceção da largura. Considerando a idade houve diferença significativa para todos os parâmetros: comprimento, altura, largura, peso e volume. Nas mensurações de córtex, medula e sua inter-relação, quando considerada a simetria bilateral, não foi detectada diferença significante entre rim direito e esquerdo. Para o sexo, não foi detectada diferença entre machos e fêmeas na mesoscopia no córtex, na medula e na inter-relação córtex/medula. Quanto à idade, a mensuração da altura do córtex e a inter-relação córtex/medula apresentou diferença significante, porém essa diferença não foi estabelecida para a medula do rim. Foram encontradas diferenças significantes entre grupos e entre machos e fêmeas, em relação ao volume ocupado pelo glomérulo no parênquima renal. Em todas as técnicas biométricas utilizadas não foram detectadas diferenças entre os rins direito e esquerdo. As mensurações macroscópicas mostraram que machos apresentaram um rim maior em comprimento, altura, largura, peso e volume do que as fêmeas. A faixa etária está diretamente relacionada ao tamanho do rim, que cresce em todas as dimensões, fica mais pesado e com maior volume quando comparados jovens e adultos, e se mostra estável morfometricamente em relação aos adultos e senis. O parênquima renal não difere entre os sexos, mas a altura do córtex e a relação com a medula aumentam com a idade. O volume do glomérulo renal é maior em machos do que em fêmeas e também aumenta em relação à idade. Os rins mostraram um predomínio de colágeno tipo I nos animais do grupo 1 e 2, e colágeno tipo III nos animais do grupo 3
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