6 research outputs found

    Differential immunoglobulin and complement levels in leprosy prior to development of reversal reaction and erythema nodosum leprosum

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    Background Leprosy is a treatable infectious disease caused by Mycobacterium leprae. However, there is additional morbidity from leprosy-associated pathologic immune reactions, reversal reaction (RR) and erythema nodosum leprosum (ENL), which occur in 1 in 3 people with leprosy, even with effective treatment of M. leprae. There is currently no predictive marker in use to indicate which people with leprosy will develop these debilitating immune reactions. Our peripheral blood mononuclear cell (PBMC) transcriptome analysis revealed that activation of the classical complement pathway is common to both RR and ENL. Additionally, differential expression of immunoglobulin receptors and B cell receptors during RR and ENL support a role for the antibody-mediated immune response during both RR and ENL. In this study, we investigated B-cell immunophenotypes, total and M. leprae-specific antibodies, and complement levels in leprosy patients with and without RR or ENL. The objective was to determine the role of these immune mediators in pathogenesis and assess their potential as biomarkers of risk for immune reactions in people with leprosy. Methodology/findings We followed newly diagnosed multibacillary leprosy cases (n = 96) for two years for development of RR or ENL. They were compared with active RR (n = 35), active ENL (n = 29), and healthy household contacts (n = 14). People with leprosy who subsequently developed ENL had increased IgM, IgG1, and C3d-associated immune complexes with decreased complement 4 (C4) at leprosy diagnosis. People who developed RR also had decreased C4 at leprosy diagnosis. Additionally, elevated anti-M. leprae antibody levels were associated with subsequent RR or ENL. Conclusions Differential co-receptor expression and immunoglobulin levels before and during immune reactions intimate a central role for humoral immunity in RR and ENL. Decreased C4 and elevated anti-M. leprae antibodies in people with new diagnosis of leprosy may be risk factors for subsequent development of leprosy immune reactions

    ADESÃO A PRÁTICA DE HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS PELOS PROFISSIONAIS DE UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

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    Introdução/Objetivo: As Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) seguem sendo um problema de saúde pública, associado a desfechos negativos aos pacientes acometidos. O aumento no tempo de internação, na mortalidade e o impacto financeiro são consequências relacionadas às IRAS. A higienização das mãos, considerada a primeira barreira contra essas infecções, precisa ter uma maior atenção dos profissionais de saúde, pois as dificuldades encontradas para a implementação desta prática são inúmeras, como resistência por parte dos profissionais, falta de dispensadores de álcool, número adequado de lavatórios, entre outros. Este trabalho objetiva identificar a adesão a prática de higienização das mãos pelos profissionais de saúde que trabalham em unidades de terapia intensiva de um hospital universitário em Pernambuco no ano de 2021. Metodologia: Estudo transversal, retrospectivo e quantitativo. Os dados foram originados das fichas de monitoramento de higienização das mãos da Comissão de Controle de Infecção Relacionadas à Assistência à Saúde (CCIRAS) da instituição, referentes aos meses de janeiro à dezembro de 2021. Os momentos de higienização das mãos analisados foram: antes do contato com um paciente; antes da realização de procedimentos assépticos; após o contato com um paciente; após o risco de exposição a fluidos corporais; e após o contato com áreas próximas ao paciente. Resultados: Foi possível observar 1.092 oportunidades de higienização das mãos durante o ano de 2021. A taxa de adesão ao protocolo foi de 74%, tendo uma variação entre 60% e 86% entre as taxas mensais. Com relação aos 5 momentos, o “após o contato com o paciente” foi o que obteve o maior percentual de adesão, sendo de 82%. O menor foi o momento “Antes do contanto com o paciente” com 55%. Isso pode demonstrar a preocupação do profissional em si proteger, realizando a higienização das mãos. Em contrapartida, o paciente, foco da assistência à saúde, possivelmente foi mais exposto ao risco, tendo em vista um percentual muito menor de adesão. Esses resultados são semelhantes aos estudos nacionais e internacionais, tendo importante foco de atenção da Organização Mundial de Saúde, principalmente após a pandemia da COVID-19. Conclusão: Faz-se necessário a intensificação de treinamentos e campanhas sobre a importância da prática de higienização entre profissionais, pacientes e familiares, com o objetivo de assegurar ainda mais a assistência e promover a qualidade do serviço prestado
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