40 research outputs found

    Comparação entre o conteúdo de fenólicos e capacidade antioxidante de sementes

    Get PDF
    Frequent nut intake is associated with protective effects against cardiovascular diseases. In addition to the generally high contents of unsaturated fatty acids, polyphenol compounds seem to be also implicated in health promoting effects of nuts due to their antioxidant properties. In this way, eleven different kinds of nuts, including pinhao seeds (Araucaria angustifolia) and Brazil nuts (Bertholletia excelsa), typical of Brazil, were analyzed for the content of phenol compounds, including the potent anti-mutagenic and anti-cancer ellagic acid, and antioxidant capacity of methanolic extracts. The antioxidant capacity varied a hundred times among the different nuts, from 1.2 to 120 mg of Trolox equivalents.100 g-1 (FW). Total ellagic acid was determined after acid hydrolysis of ellagitannins and ellagic acid glycosides, and it was detected in only 3 of the 11 samples. The content of free and total ellagic acid in nuts varied from 0.37 to 41 and from 149 (chestnuts) to 823 (walnuts) mg.100 g-1 (FW), respectively. Among nuts, samples with the highest contents of ellagic acid (walnuts and pecans) also presented the highest total phenol contents and DPPH radical scavenging capacities. Pinhao seeds and Brazil nuts did not present significant amounts of phenols nor antioxidant capacity.O consumo frequente de nozes está associado a efeitos protetores contra doenças cardiovasculares. Além do alto teor de ácidos graxos insaturados, os compostos polifenólicos também parecem implicados nos efeitos promotores da saúde devido a suas propriedades antioxidantes. Desta forma, onze tipos de nozes/sementes, incluindo pinhão (Araucaria angustifolia) e castanha-do-pará (Bertholletia excelsa), típicos do Brasil, foram analisados em relação ao seu conteúdo de fenólicos, incluindo ácido elágico, tido como potente antimutagênico e anticancerígeno, e capacidade antioxidante dos extratos metanólicos. A capacidade antioxidante variou cem vezes entre as diferentes amostras, de 1,2 a 120 mg equivalentes de Trolox.100 g-1 (b.u.). O ácido elágico total, determinado após hidrólise ácida dos elagitaninos e glicosídeos de ácido elágico, foi detectado em apenas 3 amostras. Os conteúdos de ácido elágico livre e total variaram de 0,37 a 41 e de 149 (castanha portuguesa) a 823 (nozes) mg.100 g-1 (b.u.), respectivamente. As amostras com os maiores teores de ácido elágico (nozes e pecans) também apresentaram os conteúdos de fenólicos totais e a capacidade de sequestro do radical DPPH mais elevados. O pinhão e a castanha-do-pará não apresentaram quantidades significativas de fenólicos nem elevada capacidade antioxidante.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES

    Flavonoides, fenólicos totais e capacidade antioxidante: comparação entre bebidas comerciais à base de chá verde

    Get PDF
    The potential health benefits attributed to green tea and its catechins such as antioxidant effects, cancer chemoprevention, and weight loss have led to a huge increase of green tea products in the food market. The objectives of this work were to analyze and compare these products in terms of phenolic contents and in vitro antioxidant capacity including tea bags, dehydrated leaves, and ready-to-drink preparations after standardization of the infusion preparation procedure. Total phenolics content in 1 cup of the different teas varied from 90 to 341 mg of catechin equivalents, and the highest and the lowest values were both those of the ready-to-drink products. Infusions prepared from tea bags had contents varying from 96 to 201 mg.200 mL-1, and there were no significant differences among batches. The DPPH radical scavenging and the Oxygen Radical Absorbing Capacities (ORAC) varied largely among the different tea preparations, from 23 to 131 mmoles of Trolox Equivalents (TE).200 mL-1 (DPPH), and from 1.2 to 5.1 mmoles of TE.200 mL-1 (ORAC), but again there were no differences among infusions or ready-to-drink commercial preparations. However, the antioxidant capacity of ready-to-drink products was partially due to the presence of other non-phenolic compounds such as ascorbic acidOs benefícios de saúde atribuídos ao chá verde e suas catequinas têm levado a um grande aumento de produtos comerciais à base de chá verde no mercado. Os objetivos deste trabalho foram analisar e comparar estes produtos em relação ao conteúdo de fenólicos totais e capacidade antioxidante in vitro, incluindo produtos na forma de sachês, folhas desidratadas e bebidas prontas. O conteúdo de fenólicos totais em 200 mL (1 xícara) dos diferentes chás variou de 90 a 341 mg equivalentes de catequina, e o maior e o menor valor foram apresentados pelas bebidas prontas. As infusões preparadas a partir dos sachês tiveram conteúdos variando de 96 a 201 mg.200 mL-1, e não foram encontradas diferenças significativas entre os lotes. Nos ensaios de sequestro do radical DPPH e ORAC (Oxygen Radical Absorbing Capacity), houve ampla variação dos resultados entre as diferentes preparações de chás, de 23 a 131 mmoles equivalentes de Trolox (ET).200 mL-1 (DPPH), e de 1,2 a 5,1 mmoles ET.200 mL-1 (ORAC), e novamente não houve diferenças entre as infusões e/ou bebidas comerciais prontas. Entretanto, a capacidade antioxidante das bebidas prontas para consumo é parcialmente devido à presença de outros compostos não fenólicos como o ácido ascórbico(CNPq) National Council for Scientific and Technological DevelopmentCNPq - PIBI

    La encapsulación de Lactobacillus paracasei subsp. tolerans en microgeles de pectina con inulina extraída de topinambur (Helianthus tuberosus L.) incrementa su supervivencia

    Get PDF
    The synergistic effect of microencapsulation in pectin microgels and inulin extracted from native crops of Jerusalem artichoke (JAI) was evaluated as a natural strategy to increase the survival of Lactobacillus paracasei subsp. tolerans F2 selected for its probiotic properties in Oncorhynchus mykiss. The strain was able to grow and ferment JAI in modified MRS broth, increasing cell population (∼+5 log units) with a net decrease in pH (6.2 ± 0.2 to 4.0 ± 0.5). Encapsulation of F2 in pectin microgels in the presence of JAI improved the survival of the strain not only during storage but also after exposure to simulated gastrointestinal conditions. Viable entrapped cells in the presence of the prebiotic were significantly higher (8.2–8.4 log CFU/g) than without it (∼7.00 log CFU/g) after 56 days at 4 °C. These results encourage further implementation of these techniques for the formulation of functional feeds using natural alternative sources of inulin with greater viability on storage conditions and digestibility.Fil: Tarifa, Maria Clara. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro de Investigaciones y Transferencia de Río Negro. Sede Viedma del Centro de Investigaciones y Transferencia de Río Negro | Universidad Nacional de Río Negro. Centro de Investigaciones y Transferencia de Río Negro. Sede Viedma del Centro de Investigaciones y Transferencia de Río Negro; Argentina. Universidad Nacional de Río Negro; ArgentinaFil: Piqueras, Cristian Martin. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Bahía Blanca. Planta Piloto de Ingeniería Química. Universidad Nacional del Sur. Planta Piloto de Ingeniería Química; Argentina. Universidad Nacional del Sur. Departamento de Ingeniería Química; ArgentinaFil: Genovese, Diego Bautista. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Bahía Blanca. Planta Piloto de Ingeniería Química. Universidad Nacional del Sur. Planta Piloto de Ingeniería Química; Argentina. Universidad Nacional del Sur. Departamento de Ingeniería Química; ArgentinaFil: Rubel, Irene Albertina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina. Universidad Nacional del Centro de la Provincia de Buenos Aires. Facultad de Ingeniería; ArgentinaFil: Sica, María Gabriela. Universidad Nacional del Sur. Departamento de Biología, Bioquímica y Farmacia; ArgentinaFil: Brugnoni, Lorena Inés. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Bahía Blanca. Instituto de Ciencias Biológicas y Biomédicas del Sur. Universidad Nacional del Sur. Departamento de Biología, Bioquímica y Farmacia. Instituto de Ciencias Biológicas y Biomédicas del Sur; Argentin

    Isoflavone content of soy dietary supplements

    Get PDF
    Devido aos possíveis efeitos benéficos, diversos produtos à base de soja (gérmen, extrato), na forma de cápsulas ou comprimidos, surgiram recentemente no mercado como fontes de isoflavonas. Neste trabalho avaliaram-se o teor e o perfil de isoflavonas dos produtos comercializados em drogarias e farmácias locais (São Paulo), para verificar se estavam de acordo com o especificado pelos fabricantes. A determinação foi realizada através de cromatografia líquida de alta eficiência com detetor com arranjo de diodos, de acordo com Genovese & Lajolo (2001b). Os resultados mostraram que os produtos à base de soja apresentam teor de isoflavonas muito abaixo do valor indicado nos rótulos, entre 27% e 86% a menos. Em relação à distribuição de isoflavonas, os produtos foram divididos em dois grupos: os que apresentam predominância de daidzeína e derivados e os que apresentam predominância de genisteína e derivados. Isso sugere a necessidade de padronização e maior controle de qualidade desses produtos, considerando o seu uso para mulheres na menopausa.Because of the possible health effects, a large number of soy isoflavone products are now available on the Brazilian market. Our objective was to determine the isoflavone content and distribution in soy dietary supplements commercialized in Brazil and verify the accordance to the isoflavone content supplied by the producers. Determinations were made by high performance liquid chromatography and photodiode array detection of the intact isoflavones without acid hydrolysis. Total isoflavone content varied significantly among products, from 3 to 22 mg/100 g (expressed as aglycones) and was much lower than the values found in the product labels (27 to 86% less). Isoflavone distribution varied according to isoflavone source and products could be classified in two groups, those having daidzein predominance and those having genistein predominance. Based on these data, we conclude that there is a need of better standardization and quality control of these products and also a clear regulation

    Nutritional Significance of Lectins and Enzyme Inhibitors from Legumes

    No full text
    corecore