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    PERFIL DOS EDUCADORES FÍSICOS QUE ATUAM COM TREINAMENTO PERSONALIZADO EM ACADEMIAS DA BAIXADA FLUMINENSE

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    O Personal Trainer (PT) pode ser definido como um instrutor particular de exercícios físicos habilitado para oferecer o serviço de treinamento físico personalizado. Entretanto, pouco se sabe a respeito das características desses profissionais na região da Baixada Fluminense. Sendo assim, o objetivo desse estudo é verificar o perfil desses profissionais na Baixada Fluminense, indicando como seu trabalho é desenvolvido. Foram entrevistados 40 profissionais de Educação Física que atuam como PT, sendo 18 graduados, 21 pós graduados e 1 provisionado, os quais responderam a questões acerca do tempo de serviço, valor cobrado, atuação em outras atividades profissionais, e parcerias com outros profissionais de saúde. Os resultados indicaram que o título de pós graduação, embora seja uma forma de melhorar a atuação profissional, não é um fator relevante para que o PT consiga mais clientes, nem para que cobre um valor maior pelo seu serviço. Além disso, esses profissionais trabalham em outras atividades para complementar os rendimentos, e pouco utilizam a estratégia de formação de parcerias com outros profissionais da área de saúde com o intuito de captar novos clientes

    SATISFAÇÃO DE MULHERES ACERCA DOS SERVIÇOS PRESTADOS POR ACADEMIAS DE GINÁSTICA NA CIDADE DE NOVA IGUAÇU

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    Com o aumento do número de academias de ginástica, é importante que os gestores dessas empresas conheçam o nível de satisfação dos seus clientes, a fim de poderem adotar estratégias para fidelizá-los. Entretanto, não existem estudos acerca do grau de satisfação dos clientes, em especial do sexo feminino, que frequentam academias de ginástica na cidade de Nova Iguaçu. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi verificar o grau de satisfação de mulheres frequentadoras de academias de ginástica localizadas no centro da cidade de Nova Iguaçu, acerca dos serviços prestados. A casuística foi composta por gestores de seis academias de ginástica que forneceram informações acerca das empresas, e sessenta mulheres jovens, que responderam a um questionário misto para avaliar, dentre outros aspectos, a qualidade dos serviços prestados, e a sugestão de melhorias. De acordo com os dados obtidos é possível concluir que as mulheres que frequentam as academias de ginástica localizadas no centro da cidade de Nova Iguaçu, embora satisfeitas com os serviços prestados, desejam melhorias na limpeza do ambiente e a oferta de mais serviços de estética. Mais ainda, os profissionais de Educação Física dessas empresas constituem um item de grande importância na fidelização desses clientes.PALAVRAS-CHAVE: academias de ginástica; mulheres; exercícios

    Alterações na banda alfa do eletrencefalograma durante imagética motora visual e cinestésica Changes in the electroencephalogram alpha band during visual and kinesthetic motor imagery

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    Foi investigada a contribuição em potência na vizinhança do pico da banda alfa (BPA) do EEG durante imagética motora (IM). Sinais EEG (derivações occipitais e parietais) foram adquiridos em sujeitos destros (18-40 anos), durante repouso (ESP) e IM nas modalidades cinestésica (IMC) e visual (IMV), sendo 15 atletas de voleibol e 15 não-atletas. O Revised Movement Imagery Questionnaire não indicou diferenças entre grupos ou modalidades de IM; todavia os atletas imaginaram-se melhor que os não-atletas. Para ambos os grupos, a potência em BPA resultou menor em IM do que em ESP, sendo mais reduzida em IMC. Ativação cortical similar ocorreu em ambos os hemisférios de não-atletas e mais pronunciada no hemisfério esquerdo de atletas, principalmente durante IMC. Tais resultados sugerem que IM reduz a atividade de alfa de acordo com o conhecimento real da tarefa e a modalidade de IM.This study aims at statistically assessing the differences in alpha band power, particularly in the vicinity of the alpha peak (BPA), during motor imagery (MI). Multi-channel EEG (occipital and parietal regions) was acquired at rest condition (ESP) and MI kinesthetic (MIC) and visual (MIV) modalities from right-handed male subjects (18-40 years), 15 ‘athletes’ (experienced volleyball players) and 15 ‘non-athletes’. The Revised Movement Imagery Questionnaire indicated no differences between groups or MI modalities, but athletes imagine themselves more clearly than non-athletes during MI. The power within BPA reduces in both groups, but greater in MIC than in MIV. The cortical activation was similar in both hemispheres of non-athletes but more pronounced in left hemisphere of athletes, mainly in MIC. The findings suggest that MI reduces alpha activity according to individual knowledge of real execution of motor task and MI modalities
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