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PERFIL MORFOFISIOLÓGICO DE POLICIAIS MILITARES DA REGIÃO SEMIÁRIDO DE PERNAMBUCO
A polícia militar é responsável pelo policiamento ostensivo e preservação da ordem pública, porém, apesar do senso comum estabelecer que os PMs apresentam níveis excelentes de condicionamento físico, na prática isso não é observado. Demonstrando a importância da análise morfofisiológica nestes. O objetivo foi avaliar variáveis morfológicas e fisiológicas de policiais militares na cidade de Petrolina/PE. Participaram do estudo 244 militares do 5° BPM. Avaliou-se o perfil morfológico, pelas variáveis IMC, CC, RCQ, IC, RCEst e IAC, e o perfil fisiológico pela FCR, PAS, PAD e DP. Pelo IMC, 0,8% apresentaram baixo peso, 30,4% eutrofia, 51,2% sobrepeso e 17,6% obesidade, já pelo IAC, 7,4% apresentaram eutrofia, 36,1% sobrepeso e 56,5% obesidade. A CC, a RCQ, o IC e o RCEst mostraram elevações dos riscos metabólicos decorrentes da obesidade, 44,7%, 32,2%, 77,0% e 54,1%, respectivamente. Destaca-se da dimensão fisiológica os 19,7% de hipertensos. Conclui-se que os PMs apresentaram elevados níveis de sobrepeso/obesidade, e elevados riscos de doenças cardiovasculares e metabólicas. Ressaltamos que este estudo possui mérito de auxiliar novas pesquisas objetivando não só prevenção à saúde e melhora da qualidade de vida, mas também melhora da prestação de serviço, preservação da ordem e segurança pública
PERFIL MORFOFISIOLÓGICO DE POLICIAIS MILITARES DA REGIÃO SEMIÁRIDO DE PERNAMBUCO
Introdução: A polícia militar é responsável pelo policiamento ostensivo e preservação da ordem pública, porém, apesar do senso comum estabelecer que os PMs apresentam níveis excelentes de condicionamento físico, na prática isso não é observado. Demonstrando a importância da análise morfofisiológica nestes. Objetivo: Avaliar variáveis morfológicas e fisiológicas de policiais militares na cidade de Petrolina/PE. Métodos: A pesquisa foi realizada no 5° BPM em PM´s da cidade de Petrolina-PE, avaliando o perfil morfológico, pelas variáveis IMC, CC, RCQ, IC, RCEst e IAC, e o perfil fisiológico pela FCR, PAS, PAD e DP. Os dados foram apresentados por distribuição de frequências, medidas de tendência central e dispersão. Buscou-se correlações e o coeficiente de determinação entre variáveis da pesquisa. Resultados: Participaram do estudo 244 militares. De acordo com o IMC, entre os PMs, 0,8% apresentaram baixo peso, 30,4% peso normal, 51,2% sobrepeso e 17,6% obesidade, já de acordo com o IAC, 7,4% apresentaram peso normal, 36,1% sobrepeso e 56,5% obesidade. A CC, a RCQ, o IC e o RCEst mostraram elevações dos riscos metabólicos decorrentes da obesidade, 44,7%, 32,2%, 77,0% e 54,1%, respectivamente. Destaca-se da dimensão fisiológica os 19,7% de hipertensos. Conclusão: Conclui-se que os PMs apresentaram elevados níveis de sobrepeso e obesidade, e elevados riscos de doenças cardiovasculares e metabólicas. Ressaltamos que este estudo possui mérito de auxiliar novas pesquisas objetivando não só prevenção à saúde e melhora da qualidade de vida, mas também melhora da prestação de serviço, preservação da ordem e segurança pública.Palavras-chave: Obesidade; Antropometria; Polícia
Lower prevalence and greater severity of asthma in hot and dry climate
Objective: To estimate asthma prevalence, severity, and associated factors in adolescents who live in a low relative humidity environment.
Methods: In this cross‐sectional study, adolescents aged 13–14 years from the city of Petrolina located in the Brazilian semiarid region answered the International Study of Asthma and Allergies in Childhood (ISAAC) questionnaire. The possible explanatory variables of the study were gender, family income, mother's education, smokers in the household, parental history of asthma, personal history of allergic rhinitis or atopic dermatitis, and physical activity level. Poisson regression analysis was used to assess the association between asthma and the explanatory variables.
Results: A total of 1591 adolescents participated in the study, of whom 49.7% were male. The prevalence of active asthma, severe asthma, and physician‐diagnosed asthma were 14.0%, 10.4%, and 17.8%, respectively. Adolescents with asthma missed more school days than their peers (33 vs. 22 days/year; p < 0.03). Associated factors that remained significant after adjustment were history of asthma in parents (PR = 2.65, p < 0.001) and personal diagnosis of allergic rhinitis (PR = 1.96, p < 0.001) and/or atopic dermatitis (PR = 2.18, p < 0.001).
Conclusion: Asthma prevalence in this low‐humidity environment was lower, but more severe than those reported in other Brazilian cities. The dry climate might hamper disease control and this may have contributed to the higher school absenteeism observed. The association of asthma with allergic rhinitis and atopic dermatitis as well as a history of asthma in parents suggests that atopy is an important risk factor for asthma in this population
Ruídos na unidade de terapia intensiva: quantificação e percepção dos profissionais de saúde Noise in the intensive care unit: quantification and perception by healthcare professionals
OBJETIVO: Em uma unidade de terapia intensiva, a circulação de pessoas da equipe multidisciplinar e o número considerável de equipamentos e alarmes sonoros deixam o ambiente ruidoso. O objetivo desta pesquisa foi mensurar os níveis de ruídos de uma unidade de terapia intensiva da cidade de Recife e avaliar sua percepção pelos profissionais da unidade. MÉTODOS: Durante uma semana, 24 horas por dia, foi utilizado um decibelímetro para realizar mensurações a cada cinco segundos. Após as aferições, foi aplicado um questionário aos profissionais sobre sua percepção e incômodo causados pelo ruído, e se eles achavam possível reduzir o barulho. RESULTADOS: A média de ruído verificada foi de 58,21 ± 5,93 dB. O período diurno apresentou maiores níveis de ruídos que o noturno (60,86 ± 4,90 vs 55,60 ± 5,98 dB; p OBJECTIVE: The several multidisciplinary team personnel and device alarms make intensive care units noisy environments. This study aimed to measure the noise level of a medical-surgical intensive care unit in Recife, Brazil, and to assess the noise perception by the unit's healthcare professionals. METHODS: A decibel meter was used for continuous every five seconds one week noise levels recording. After this measurement, an interview shaped noise perception questionnaire was applied to the healthcare professionals, approaching the discomfort level and noise control possibilities. RESULTS: Mean 58.21 ± 5.93 dB noise was recorded. The morning noise level was higher than at night (60.85 ± 4.90 versus 55.60 ± 5.98, p <0.001), as well as work-days versus weekend (58. 77 ± 6.05 versus 56.83 ± 5.90, p <0.001). The evening staff shift change noise was louder than by daytime change (62.31 ± 4.70 versus 61.35 ± 5.08 dB; p < 0.001). Of the 73 questionnaire respondents, 97.3% believe that the intensive care unit has moderate or intense noise levels; 50.7% consider the noise harmful; and 98.6% believe that noise levels can be reduced. CONCLUSION: The measured noise levels were above the recommended. Preventive and educational programs approaching the importance of noise levels reduction should be encouraged in intensive care units
PHYSICAL ACTIVITY LEVEL IN ASTHMATIC ADOLESCENTS: CROSS-SECTIONAL POPULATION-BASED STUDY
ABSTRACT Objective: To assess the level of physical activity in asthmatics in comparison with non-asthmatics in a population study. Methods: Cross-sectional study with 13 to 14-year-old adolescents who participated in the International Study of Asthma and Allergies in Childhood (ISAAC). The subjects were classified into three groups: individuals with active asthma, individuals diagnosed with asthma, and respiratory asymptomatic individuals. To evaluate the level of physical activity, the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ-short version) was used. The analysis consisted of comparing individuals with active asthma, diagnosed as asthmatic and asymptomatic, with a significance level of 5%. Results: The participants were 1,591 adolescents, of which 791 (49.7%) were male. There were 222 (14.0%) individuals with active asthma and 284 (17.8%) asthma diagnoses; 55% of the population were physically active. Adolescents diagnosed with asthma were more active than their non-asthmatic peers (64.4 versus 53.3%; p=0.001). Conclusions: Adolescents diagnosed with asthma were more physically active than their non-asthmatic peers