13 research outputs found
The international platform of registered systematic review and meta-analysis protocols (INPLASY) at 3 years: an analysis of 4,658 registered protocols on inplasy.com, platform features, and website statistics
Background: INPLASY® is an international platform for registering systematic reviews and meta-analysis protocols that was launched in March 2020. INPLASY® provides an online database in which the protocols are maintained as permanent public records and can be accessed on its website (www.inplasy.com).
Methods: We described the database features and registered information of all records published since the launch of the registry on March 31, 2023. Additionally, we analyzed the website statistics dataset to explore user experience and promote data transparency.
Results: Four thousand six hundred fifty-eight records were registered in INPLASY®, and more than 94% of the protocols were published within 24 h. Most of the submissions were from China, followed by Portugal, Taiwan, Malaysia, and Brazil. The INPLASY® website received 386,395 page views from 64,568 visitors during the first three years. The accesses were obtained from 170 countries. Most of the accesses were from China, followed by the US, the UK, and Portugal. The review status “completed and published” was observed in 898 protocols, and these studies were published in 372 different scientific peer-reviewed journals. The features of INPLASY® include the following: (i) INPLASY® identifier, a unique protocol number; (ii) the digital object identifier (DOI) number, the URL of the protocol linked to a specific DOI; (iii) ORCID update, INPLASY® automatically updates authors' ORCID page, including their protocol; and (iv) search tools, the protocols are freely accessible on www.inplasy.com.
Conclusions: INPLASY® has several practical and useful features that should be considered when planning the registration of a systematic review protocol. Furthermore, the sharp increase in the number of protocols registered in INPLASY® in the first three years and the database statistics demonstrate that INPLASY® has become an important source of systematic review protocols. Therefore, authors should access INPLASY® before planning a future review study to avoid unintended duplication of efforts and to obtain timely registration.publishedVersio
Prenatal care and management of pregnant women in the National Health System in the Municipality of Rio de Janeiro with an emphasis on hypertension, urinary tract infection and a history of prematurity
Submitted by Gilvan Almeida ([email protected]) on 2016-08-10T18:30:59Z
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Previous issue date: 2011Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Esta tese é apresentada sob a forma de artigos. Os três trabalhos apresentados neste estudo avaliaram o cuidado e o manejo das gestantes no pré-natal do Sistema Único de Saúde (SUS). O primeiro artigo é sobre os cuidados pré-natais e avaliação do manejo da hipertensão arterial em gestantes do SUS no Município do Rio de Janeiro, o segundo aborda a avaliação do manejo da infecção do trato urinário no pré-natal em gestantes do SUS no Município do Rio de Janeiro e o terceiro se refere aos cuidados pré-natais e riscos gestacionais associados às gestantes com história de prematuridade no SUS no Município do Rio de Janeiro. Na avaliação dos cuidados pré-natais e do manejo da hipertensão arterial foi observado que as anotações nos cartões de pré-natal das gestantes hipertensas foram semelhantes ou piores em comparação às gestantes de baixo risco. Ocorreu uma baixa proporção de manejo adequado da hipertensão arterial na gravidez e o fator que mais contribui foi o profissional de saúde. O serviço público de saúde foi deficiente no fornecimento da medicação para tratamento da hipertensão arterial. As gestantes hipertensas de uma forma geral aderiram às recomendações para ter um bom acompanhamento pré-natal. As gestantes com hipertensão arterial com idade maior ou igual a 35 anos foram mais bem assistidas do que as com idade entre 20 e 34 anos, assim como as com antecedente de natimortalidade e/ou neomortalidade comparadas às sem estes passados obstétricos. Na avaliação do manejo da infecção do trato urinário (ITU) no pré-natal, a proporção de manejo adequado foi baixa e o componente que mais contribui foi o profissional de saúde. Houve uma deficiência do serviço público de saúde no fornecimento da medicação para tratamento da ITU.
As gestantes com ITU de uma forma geral seguiram as recomendações para ter um bom acompanhamento pré-natal. O acompanhamento pré-natal foi pior para as gestantes de cor parda em comparação às de cor branca. Gestantes com baixo peso, sobrepeso ou obesidade tiveram menor chance de manejo inadequado da ITU em comparação com as eutróficas na avaliação do profissional de saúde. Na avaliação das gestantes, as primíparas tiveram menos chance de manejo inadequado em relação àquelas com um ou mais filhos. Na avaliação dos cuidados pré-natais e riscos gestacionais associados às gestantes com história de prematuridade, as anotações nos cartões de pré-natal foram semelhantes entre as gestantes com história de prematuridade em comparação com as gestantes de baixo risco. As gestantes estavam satisfeitas com o atendimento dos profissionais de saúde, exceto no que se refere às explicações, especialmente entre as com histórico de prematuridade. Houve uma grande insatisfação com o tempo de espera pelas consultas e em menor proporção com o horário de funcionamento das unidades de saúde. Foi observada associação entre história de prematuridade e hipertensão arterial, diabetes e antecedente de natimortalidade e/ou neomortalidade e baixo peso ao nascer.The three studies for this thesis evaluated the health care and the management ofpregnant women in public prenatal care units in Rio de Janeiro city. The first is related toprenatal care and assessment of the management of hypertension in pregnant women. Thesecond is the evaluation of the management of urinary infection in pregnant women. The thirdis concerning prenatal care and the association between gestational risks and history ofprematurity. In the evaluation of prenatal care and management of hypertension, it wasobserved that the annotations in the prenatal cards of women with hypertension were similaror worse compared to those at lower pregnancy risk. Adequate management of hypertensionin pregnancy was low and the main associated factor was the health professional. Theprovision of medication for hypertension treatment was insufficient in public health services.Overall, pregnant women with hypertension showed appropriate adherence to therecommendations for a good prenatal care. The care of pregnant women with hypertensionaged 35 years or over was better than those aged between 20 and 34 years. Similarly,pregnant women with history of stillbirth and/or neonatal mortality received better prenatalcare compared to those without obstetric past. In the assessment of urinary infectionmanagement during prenatal care, the proportion of adequate management was low and thecomponent health professional contributed the most. There was a deficiency of public healthservices in supplying medication for the treatment of UTI. As a whole, pregnant women withUTI followed the recommendations for a good prenatal care.
The prenatal care was worseamong women with brown skin color compared to those with white skin color. Pregnantwomen with low weight, overweight and obese had a lower risk of inadequate management ofUTI in prenatal compared to eutrophic in the evaluation of the health professional. In theevaluation of pregnant women primiparous had the lowest risk of inadequate management inrelation to those with one or more children. The evaluation of prenatal care and pregnancyrisks associated with pregnant women with history of preterm birth showed similar notes inthe prenatal cards between women with history of preterm birth and those at low risk. Thepregnant women were satisfied with care of health professionals, with exception ofexplanations, especially among those with history of prematurity. There was a greatdissatisfaction regarding the waiting for appointments and to a lesser extent with the openinghours of health care units. There was an association between history of prematurity andhypertension, diabetes and a history of stillbirth and/or neonatal mortality and low birthweight
Avaliação do manejo da infecção urinária no pré-natal em gestantes do Sistema Único de Saúde no município do Rio de Janeiro*
O objetivo deste estudo foi avaliar o perfil sociodemográfico de risco para infecção do trato urinário e para inadequação do pré-natal, segundo índice de Kotelchuck, e avaliar o manejo da infecção do trato urinário durante o pré-natal segundo o profissional de saúde, o serviço de saúde e a mulher, em gestantes no município do Rio de Janeiro. Um estudo seccional foi realizado com 1.091 gestantes, 501 com infecção do trato urinário, na rede do SUS do Rio de Janeiro em 2007/2008. Informações demográficas, socioeconômicas, história obstétrica e adequação do pré-natal foram coletadas através de entrevistas e do cartão do pré-natal. O manejo inadequado da infecção do trato urinário foi avaliado pelas dimensões: profissional de saúde, serviços de saúde e mulher. Utilizou-se o teste χ2 e regressão logística multivariada para comparação entre os grupos e identificação dos fatores associados ao manejo inadequado da infecção do trato urinário. As gestantes adolescentes, anêmicas, diabéticas e com qualidade do pré-natal parcialmente adequado ou inadequado apresentaram maior chance de infecção do trato urinário. Na avaliação global, 72% tiveram manejo inadequado da infecção do trato urinário. O manejo inadequado da infecção do trato urinário foi associado à cor parda em comparação com a cor branca. Na avaliação do profissional de saúde, o manejo inadequado para infecção do trato urinário foi menos comum nas gestantes com baixo peso e com sobrepeso e obesidade e, na avaliação da gestante, as primíparas tiveram menor chance de manejo inadequado para infecção do trato urinário em relação àquelas com um ou mais filhos
Cuidados pré-natais e avaliação do manejo da hipertensão arterial em gestantes do SUS no Município do Rio de Janeiro, Brasil
Neste estudo, avaliaram-se a adequação e o acompanhamento pré-natal de gestantes com hipertensão arterial e as de baixo risco, além dos fatores associados ao manejo adequado do pré-natal nas hipertensas. Um estudo seccional foi realizado com 1.947 gestantes, 187 com hipertensão arterial, na rede SUS do Rio de Janeiro, Brasil, em 2007/2008. Informações demográficas, socioeconômicas, história obstétrica e adequação do pré-natal foram coletadas através de entrevistas e do cartão pré-natal. O manejo adequado da hipertensão arterial foi avaliado pelas dimensões: profissional de saúde, serviços de saúde e mulher. Utilizou-se o teste Χ ² e regressão logística multivariada para comparação entre os grupos e identificação dos fatores associados ao manejo da hipertensão arterial. A adequação do pré-natal foi de 79% e não diferiu entre os grupos. Apenas 27% das hipertensas tiveram manejo da hipertensão arterial adequado, com pior desempenho do profissional. Gestantes hipertensas com melhor assistência ao pré-natal foram aquelas com antecedentes de nati e/ou neomortalidade e aquelas com 35 ou mais anos de idade. Apesar da adequada utilização do pré-natal, o manejo da hipertensão arterial nas gestantes foi inadequado
Prenatal care and management of hypertension in pregnant women in the public healthcare system in Rio de Janeiro, Brazil
Submitted by Santos Bárbara ([email protected]) on 2015-02-02T15:44:20Z
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Previous issue date: 2011Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Estudos em Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Neste estudo, avaliaram-se a adequação e o acompa-
nhamento pré-natal de gestantes com hipertensão ar-
terial e as de baixo risco, além dos fatores associados
ao manejo adequado do pré-natal nas hipertensas.
Um estudo seccional foi realizado com 1.947 gestantes,
187 com hipertensão arterial, na rede SUS do Rio de
Janeiro, Brasil, em 2007/2008. Informações demográfi-
cas, socioeconômicas, história obstétrica e adequação
do pré-natal foram coletadas através de entrevistas e
do cartão pré-natal. O manejo adequado da hiperten-
são arterial foi avaliado pelas dimensões: profissional
de saúde, serviços de saúde e mulher. Utilizou-se o tes-
te
χ
² e regressão logística multivariada para compara-
ção entre os grupos e identificação dos fatores associa-
dos ao manejo da hipertensão arterial. A adequação
do pré-natal foi de 79% e não diferiu entre os grupos.
Apenas 27% das hipertensas tiveram manejo da hiper-
tensão arterial adequado, com pior desempenho do
profissional. Gestantes hipertensas com melhor assis-
tência ao pré-natal foram aquelas com antecedentes
de nati e/ou neomortalidade e aquelas com 35 ou mais
anos de idade. Apesar da adequada utilização do pré-
natal, o manejo da hipertensão arterial nas gestantes
foi inadequado.The aim of this study was to assess the adequacy of
prenatal care for pregnant women with hyperten-
sion as compared to those at low risk. Adequate
management of hypertension and associated fac-
tors were also investigated. A cross-sectional study
was conducted with 1,947 women, 187 of whom
with hypertension, in public prenatal care units
in Rio de Janeiro, Brazil, in 2007-2008. Demo-
graphic and socioeconomic data, obstetric his-
tory, and information on adequacy of prenatal
care were collected using interviews and prenatal
care cards. Adequacy of management of hyper-
tension was evaluated according to performance
of health professionals and health services and
women’s individual characteristics. Chi-square
and multivariate logistic regression were used to
compare groups and identify factors associated
with management of hypertension. Adequacy of
prenatal care was 79% and did not differ between
groups. Only 27% of pregnant women with hy-
pertension received appropriate management,
with poor professional performance. Hyperten-
sive pregnant women with better prenatal care
were those with previous neonatal deaths and/
or stillbirths and those with 35 years of age and
older. Despite adequate use of prenatal care, man-
agement of hypertension in pregnant women was
inadequate
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