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    Perfil dos pacientes com síndrome de Down atendidos na UFRGS: uma avaliação descritiva documental de 18 anos

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    Introduction: Evaluate the profile of patients with Down Syndrome (DS) assisted in the Discipline of Dental Care of Patients with Specials Needs in the School of Dentistry, at Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS). Method: Based on the dental records of patients treated at an outpatient level between 2001 and 2019, information was obtained regarding the patient's age in the first care, sex, form of access, systemic condition of DS, medication used, and treatment received on his last visit to the clinic. Result: DS represented 9% of patients, the prevalence of which was male (61%) and median age of 24 years. Regarding the conditions associated with DS, 2.8% presented autism and 15.9% had chronic diseases, with cardiopathy and hypothyroidism as the most prevalent. Related to the medicines of continuous use, 21.4% used medication, being the most frequent: antiepileptics, antipsychotics, anticonvulsants, antithyroid agents. Conclusion: The relevance of this article is made in view of the extreme importance of knowing, in depth, the condition of patients with Down Syndrome, because only in this way can be offered an adequate treatment, restoring and developing the health and life quality of themselves.Objetivo: Avaliar o perfil dos pacientes com Síndrome de Down (SD) atendidos na Disciplina de Atendimento Odontológico do Paciente com Necessidades Especiais (PNE) da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Método: A partir dos prontuários odontológicos dos pacientes atendidos em nível ambulatorial entre os anos de 2001 e 2019 foram obtidas informações em relação a idade do paciente no primeiro atendimento, sexo, forma de acesso, condição sistêmica do paciente com SD, medicamento de uso contínuo utilizado e, tratamento recebido em sua última visita a clínica. Resultado: Verificou-se que a SD representou 9% dos PNEs atendidos na disciplina, sendo 61% do sexo masculino com uma mediana de idade de 24 anos (pacientes sem doença crônica) e, de 13,5 anos (pacientes com doença crônica), advindos de Porto Alegre. Destes pacientes, 5% apresentavam condições sistêmicas associadas e, 16% doenças crônicas. 21,4% faziam uso de medicação sendo os mais frequentes: antiepilépticos, antipsicóticos, anticonvulsivantes, antitireoidianos. O tratamento mais realizado em sua última visita clínica foi a cirurgia (30,4%) para os pacientes com doenças crônica e, a prevenção (31,0%) para aqueles sem doença crônica. Conclusão: Destaca-se assim, a importância do cirurgião-dentista estar atendo às condições sistêmicas e às associadas, as quais estão ligadas também ao uso de medicamentos e, ter o conhecimento farmacológico, para saber manejar os pacientes com SD em clínica, tendo em vista que há probabilidade de manifestações bucais e sistêmicas com o uso destes medicamentos, além de suas reações adversas.Objetivo: Avaliar o perfil dos pacientes com Síndrome de Down (SD) atendidos na Disciplina de Atendimento Odontológico do Paciente com Necessidades Especiais (PNE) da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Método: A partir dos prontuários odontológicos dos pacientes atendidos em nível ambulatorial entre os anos de 2001 e 2019 foram obtidas informações em relação a idade do paciente no primeiro atendimento, sexo, forma de acesso, condição sistêmica do paciente com SD, medicamento de uso contínuo utilizado e, tratamento recebido em sua última visita a clínica. Resultado: Verificou-se que a SD representou 9% dos PNEs atendidos na disciplina, sendo 61% do sexo masculino com uma mediana de idade de 24 anos (pacientes sem doença crônica) e, de 13,5 anos (pacientes com doença crônica), advindos de Porto Alegre. Destes pacientes, 5% apresentavam condições sistêmicas associadas e, 16% doenças crônicas. 21,4% faziam uso de medicação sendo os mais frequentes: antiepilépticos, antipsicóticos, anticonvulsivantes, antitireoidianos. O tratamento mais realizado em sua última visita clínica foi a cirurgia (30,4%) para os pacientes com doenças crônica e, a prevenção (31,0%) para aqueles sem doença crônica. Conclusão: Destaca-se assim, a importância do cirurgião-dentista estar atendo às condições sistêmicas e às associadas, as quais estão ligadas também ao uso de medicamentos e, ter o conhecimento farmacológico, para saber manejar os pacientes com SD em clínica, tendo em vista que há probabilidade de manifestações bucais e sistêmicas com o uso destes medicamentos, além de suas reações adversas
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