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Ansiedade em bailarinos profissionais nas apresentações de dança
Introdução: A ansiedade é um estado emocional que pode influenciar de maneira significativa o desempenho de atletas em competições e de bailarinos nas apresentações de dança. O estudo objetivou identificar o nível de ansiedade em bailarinos profissionais antes e após apresentações, e verificar suas possíveis relações com gênero, idade e tempo de experiência. Materiais e Métodos: A amostra foi composta por 21 bailarinos profissionais de ambos os gêneros com uma média de idade de 35,0±13,0 anos. Os dados foram coletados através do Inventário IDATE Traço-Estado antes e após apresentações. Resultados: Os resultados revelaram a presença de maiores níveis de ansiedade antes do evento do que após as apresentações tanto para a ansiedade traço como para a ansiedade estado. Nenhuma relação foi encontrada entre nível de ansiedade, gênero, idade e tempo de experiência com a dança. Discussão: Desta forma, podemos concluir que o espetáculo de dança é um fator desencadeante para o aumento da ansiedade. É necessário mais estudos sobre a influência da ansiedade no desempenho de bailarinos, para que mais discussões sejam realizadas e analisadas visando assim, um melhor desempenho em palco
Quality of life in Brazilian obese adolescents: effects of a long-term multidisciplinary lifestyle therapy
© 2009 Lofrano-Prado et al; licensee BioMed Central Ltd. This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution Licens
Impact of the COVID-19 pandemic stay at home order and social isolation on physical activity levels and sedentary behavior in Brazilian adults
Objective: To investigate the impact of the coronavirus 2019 pandemic on physical activity levels and sedentary behavior among Brazilians residents aged ≥18 years.
Methods: An online survey was distributed through a social media platform between May 5 and 17, 2020. Participants completed a structured questionnaire in Google Forms, which assessed the physical activity level and sedentary behavior of adults in Brazil during the pandemic.
Results: Age (OR: 0.98; 95%CI: 0.97-0.99), chronic disease (OR: 1.29; 95%CI: 1.03-1.63), physical inactivity before the coronavirus 2019 pandemic (OR: 2.20; 95%CI: 1.78-2.72) and overweight (OR: 1.34; 95%CI: 1.09-1.65) showed higher risk of impact on physical activity levels. Increased sitting time was associated with older individuals (OR: 0.97; 95%CI: 0.96-0.98), inactivity (OR: 1.51; 95%CI: 1.16-1.96), chronic disease (OR: 1.65; 95%CI: 1.23-2.22), higher number of days in social isolation (OR: 1.01; 95%CI: 1.00-1.02) and higher schooling levels (OR: 1.87; 95%CI: 1.26-2.78).
Conclusion: Our results demonstrated that advanced age, chronic disease and physical inactivity before social isolation had a greater risk of impact on reduced physical activity levels and increased sitting time during the coronavirus 2019 disease pandemic
Increased Screen Time Is Associated With Alcohol Desire and Sweetened Foods Consumption During the COVID-19 Pandemic
Background: Elevated screen time has been associated with addictive behaviors, such as alcohol and sugar intake and smoking. Considering the substantial increase in screen time caused by social isolation policies, this study aimed to analyze the association of increased screen time in different devices during the COVID-19 pandemic with consumption and increased desire of alcohol, smoking, and sweetened foods in adults.
Methods: A sample of 1,897 adults with a mean age of 37.9 (13.3) years was assessed by an online survey, being composed by 58% of women. Participants were asked whether screen time in television, cell phone, and computer increased during the pandemic, as well as how much time is spent in each device. Closed questions assessed the frequency of alcohol and sweetened food consumption, smoking, and an increased desire to drink and smoke during the pandemic. Educational level, age, sex, feeling of stress, anxiety, depression, and use of a screen device for physical activity were covariates. Binary logistic regression models considered adjustment for covariates and for mutual habits.
Results: Increased television time was associated with increased desire to drink (OR = 1.46, 95% CI: 1.12; 1.89) and increased sweetened food consumption (OR = 1.53, 95% CI: 1.18; 1.99), while an increase in computer use was negatively associated with consumption of alcohol (OR = 0.68, 95% CI: 0.53; 0.86) and sweetened foods (OR = 0.78, 95% CI: 0.62; 0.98). Increased cell phone time was associated with increased sweetened food consumption during the pandemic (OR = 1.78, 95% CI: 1.18; 2.67). Participants with increased time in the three devices were less likely to consume sweetened foods for ≥5 days per week (OR = 0.63, 95% CI: 0.39; 0.99) but were twice as likely to have sweetened food consumption increased during pandemic (OR = 2.04, 95% CI: 1.07; 3.88).
Conclusion: Increased screen time was differently associated with consumption and desire for alcohol and sweets according to screen devices. Increased time in television and cell phones need to be considered for further investigations of behavioral impairments caused by the pandemic
The effects of COVID-19 stay-at-home orders on physical activity of people with obesity
Objective
To verify the association of changes on physical activity levels during coronavirus disease 2019 (COVID-19) outbreak of individuals with normal weight and overweight/obesity, and the influence of sex in this relationship.
Methods
This cross-sectional study (survey research) was conducted in Brazil between May 5 and May 17, 2020. Participants (n=1,828 / 1,062 women >18 years) were invited through social media to answer a structured questionnaire via Google Forms. The online assessment included self-reported responses to questions on physical activity, overall health, weight, and height. Binary logistic regression analyzed the relationship between overweight/obesity (body mass index ≥25kg/m2), the impact of COVID-19 on physical activity level, and the influence of sex.
Results
Compared to normal weight people, those with overweight/obesity practice less moderate to vigorous physical activity (p<0.001). There were associations between women and men with overweight/obesity and the impact of COVID-19 on the physical activity practice compared to normal weight people, adjusted by age, education level, social isolation, and previous physical activity level (p<0.017).
Conclusion
The study found an association of weight and changes in physical activity levels. Individuals with overweight/obesity were more likely to have a lower physical activity level during COVID-19 pandemic, regardless of sex
Behavioral intervention non-intensive, with or without physical activity, as a therapeutic strategy to obesity treatment in adolescents
Embora intervenções comportamentais sejam efetivas para o tratamento da obesidade, a elevada taxa de desistência bem como a baixa aderência são grandes desafios deste tipo de intervenção em adolescentes com obesidade. O objetivo deste estudo foi comparar a aderência e a desistência de adolescentes com obesidade, submetidos a intervenção comportamental com ou sem atividade física recreativa. Objetivos secundários incluíram mudanças na composição corporal, qualidade de vida e aspectos psicológicos. Setenta e quatro adolescentes (13 a 18 anos, 40 meninas) com obesidade (índice de massa corporal [IMC] z-score 2.0) foram randomizados em grupo aconselhamento (GA; n=37) ou aconselhamento mais atividade física recreativa (GAAF; n=37). Adolescentes de ambos os grupos receberam aconselhamento comportamental em pequenos grupos (1 hora cada), 1 vez por semana durante 12 semanas e 1 vez por mês por mais 12 semanas. Adicionalmente os adolescentes alocados no GAAF participaram de sessões de AF recreativa, em pequenos grupos, 2 vezes por semana (1 hora cada sessão), durante 12 semanas. Composição corporal, insatisfação com a imagem corporal, qualidade de vida e sintomas de depressão, compulsão alimentar, bulimia e anorexia nervosa foram avaliados no momento basal e após 24 semanas de intervenção. A desistência foi maior no GA (53,8%) quando comparada com o GAAF (27,0%) (2=5,05; p=0,02). No GAAF, a desistência foi maior nas meninas do que nos meninos (2=3,71; 0,05). Não foram verificadas diferenças entre os grupos para a aderência nas sessões comportamentais (mediana = 10 sessões; Vmin 2 Vmax 12; p=0,96). Ressalta-se que 66,7% dos adolescentes compareceram em mais de 88,6% das sessões de aconselhamento ofertadas. Ambas intervenções foram efetivas na redução do IMC z-score (p0,05). Foram observadas melhoras no escore total de qualidade de vida e sintomas de depressão, bulimia e compulsão alimentar (p0.05). Improvements in score total of quality of life, symptoms of depression, bulimia and binge eating (p<0.00) were seen to a similar extent in both groups. While both interventions were equally effective in improving health-related and quality of life outcomes among adolescents with obesity, recreational physical activity led to lower dropout to the interventio
Eating disorders and body image dissatisfaction among college students
Introdução: Insatisfação com a imagem corporal e comportamentos alimentares inadequados aumentam durante a faculdade. Objetivo: Identificar sintomas de transtornos alimentares e insatisfação com a imagem corporal em universitários e verificar a correlação entre sintomas de transtornos alimentares e insatisfação com a imagem corporal. Métodos: Estudo transversal conduzido com 408 estudantes universitários (283 mulheres), idade 18 a 23 anos, matriculados no primeiro semes - tre de cursos de graduação da área da saúde. Sintomas de transtornos alimentares e insatisfação com a imagem corporal foram avaliados por questionários autoa - plicáveis (EAT-26, BITE, BES, BSQ). Resultados: A imagem corporal foi associada com o aumento do risco em 22 vezes para anorexia nervosa, 18 vezes para bulimia nervosa e 25 vezes para compulsão alimentar. Mulheres (32,5%; IC95%=27,2-38,1%) apresentaram maior prevalência de sintomas quando compradas com homens (18,4%; CI95%=12,3-25,9%). Para bulimia, tanto mulheres (26,1%; CI95%=21,3-31,5%) quanto homens (21,6%; CI95%=15,1-29,5%) demonstraram elevado risco para o desenvolvimento da doença. Conclusão: Os resultados apresentam evidências preliminares sobre o risco de estudantes universitários da área da saúde com insatisfação da imagem corporal em desenvolver transtornos alimentes