30 research outputs found

    Inhibition of DNA virus: Herpes-1 (HSV-1) in cellular culture replication, through an antioxidant treatment extracted from rosemary spice

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    Neste estudo foi avaliada a ação antiviral de antioxidantes de especiaria. Extrato aquoso de alecrim (Rosmarinus officinalis, L), que apresentou atividade antioxidante através de espectrofotometria usando o sistema β caroteno/ácido linoléico, foi avaliado em ensaios com vírus herpes-1 na replicação em células VERO. Nestes ensaios foram utilizados 10.000 TCID50%/mL do vírus HSV-1, mantidos em contato com 300 ppm do extrato de alecrim e com 100 ppm de butil hidroxi tolueno (BHT), durante 3h a 4°C. Esses vírus, em seguida, foram inoculados em células VERO incubadas a 37 °C/5% de CO2 por sete dias. Pelo efeito citopático (ECP) e o "end point" de ECP do controle de vírus (sem antioxidante), foi possível observar que houve reduções na replicação viral de 82 e 82,5% na presença do alecrim e do alecrim + BHT, respectivamente. Nessa situação,avaliou-se ainda a redução da adsorção viral às células, que apresentou índices similares de 85,0 e 86,3% de redução na capacidade da adsorção. Estas reduções no desempenho do HSV foram medidas pela fórmula de porcentagem de inibição da replicação viral (PI). Os resultados levam a concluir que os compostos fenólicos do alecrim apresentam ação antiviral sobre o HSV-1.This work aimed to evaluate antiviral properties in antioxidants from spices. Phenolic compounds extracted from rosemary (Rosmarinus officinallis, L) by hot water, had their antioxidant activity determined by spectrophotometry using β carotene/linoleic acid system. The rosemary extract was evaluated by antiviral assay of Herpes Virus type-1 (HSV-1) replication in VERO cells, in the presence or absence of the spice. 10,000 TCID50/mL of the HSV-1 was kept for 3 h at 4º C, with 300 ppm of rosemary extract, and 100 ppm of butyl hydroxyl toluene (BHT). Then, these viruses were inoculated in VERO cells incubated at 37º C in CO2-5 %, for seven days. Daily, they were examined and the end point was based on 100% of CPE in virus control (without antioxidants). The HSV-1 replication inhibition percentage (IP) measured the antiviral action from antioxidants, showing viral reductions of the 82.0, 82.5%, in the presence of rosemary and rosemary + BHT, respectively. As an extension, cell test corresponded to the similar viral decrease (IP = 85.0 and 86.3%) in both aforementioned situations. Results lead to conclude that phenolic compounds from rosemary revealed an antiviral action on herpesvirus-1

    Inhibition of DNA virus: Herpes-1 (HSV-1) in cellular culture replication, through an antioxidant treatment extracted from rosemary spice

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    Neste estudo foi avaliada a ação antiviral de antioxidantes de especiaria. Extrato aquoso de alecrim (Rosmarinus officinalis, L), que apresentou atividade antioxidante através de espectrofotometria usando o sistema β caroteno/ácido linoléico, foi avaliado em ensaios com vírus herpes-1 na replicação em células VERO. Nestes ensaios foram utilizados 10.000 TCID50%/mL do vírus HSV-1, mantidos em contato com 300 ppm do extrato de alecrim e com 100 ppm de butil hidroxi tolueno (BHT), durante 3h a 4°C. Esses vírus, em seguida, foram inoculados em células VERO incubadas a 37 °C/5% de CO2 por sete dias. Pelo efeito citopático (ECP) e o "end point" de ECP do controle de vírus (sem antioxidante), foi possível observar que houve reduções na replicação viral de 82 e 82,5% na presença do alecrim e do alecrim + BHT, respectivamente. Nessa situação,avaliou-se ainda a redução da adsorção viral às células, que apresentou índices similares de 85,0 e 86,3% de redução na capacidade da adsorção. Estas reduções no desempenho do HSV foram medidas pela fórmula de porcentagem de inibição da replicação viral (PI). Os resultados levam a concluir que os compostos fenólicos do alecrim apresentam ação antiviral sobre o HSV-1.This work aimed to evaluate antiviral properties in antioxidants from spices. Phenolic compounds extracted from rosemary (Rosmarinus officinallis, L) by hot water, had their antioxidant activity determined by spectrophotometry using β carotene/linoleic acid system. The rosemary extract was evaluated by antiviral assay of Herpes Virus type-1 (HSV-1) replication in VERO cells, in the presence or absence of the spice. 10,000 TCID50/mL of the HSV-1 was kept for 3 h at 4º C, with 300 ppm of rosemary extract, and 100 ppm of butyl hydroxyl toluene (BHT). Then, these viruses were inoculated in VERO cells incubated at 37º C in CO2-5 %, for seven days. Daily, they were examined and the end point was based on 100% of CPE in virus control (without antioxidants). The HSV-1 replication inhibition percentage (IP) measured the antiviral action from antioxidants, showing viral reductions of the 82.0, 82.5%, in the presence of rosemary and rosemary + BHT, respectively. As an extension, cell test corresponded to the similar viral decrease (IP = 85.0 and 86.3%) in both aforementioned situations. Results lead to conclude that phenolic compounds from rosemary revealed an antiviral action on herpesvirus-1

    Inhibition of DNA virus: Herpes-1 (HSV-1) in cellular culture replication, through an antioxidant treatment extracted from rosemary spice

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    Neste estudo foi avaliada a ação antiviral de antioxidantes de especiaria. Extrato aquoso de alecrim (Rosmarinus officinalis, L), que apresentou atividade antioxidante através de espectrofotometria usando o sistema β caroteno/ácido linoléico, foi avaliado em ensaios com vírus herpes-1 na replicação em células VERO. Nestes ensaios foram utilizados 10.000 TCID50%/mL do vírus HSV-1, mantidos em contato com 300 ppm do extrato de alecrim e com 100 ppm de butil hidroxi tolueno (BHT), durante 3h a 4°C. Esses vírus, em seguida, foram inoculados em células VERO incubadas a 37 °C/5% de CO2 por sete dias. Pelo efeito citopático (ECP) e o "end point" de ECP do controle de vírus (sem antioxidante), foi possível observar que houve reduções na replicação viral de 82 e 82,5% na presença do alecrim e do alecrim + BHT, respectivamente. Nessa situação,avaliou-se ainda a redução da adsorção viral às células, que apresentou índices similares de 85,0 e 86,3% de redução na capacidade da adsorção. Estas reduções no desempenho do HSV foram medidas pela fórmula de porcentagem de inibição da replicação viral (PI). Os resultados levam a concluir que os compostos fenólicos do alecrim apresentam ação antiviral sobre o HSV-1.This work aimed to evaluate antiviral properties in antioxidants from spices. Phenolic compounds extracted from rosemary (Rosmarinus officinallis, L) by hot water, had their antioxidant activity determined by spectrophotometry using β carotene/linoleic acid system. The rosemary extract was evaluated by antiviral assay of Herpes Virus type-1 (HSV-1) replication in VERO cells, in the presence or absence of the spice. 10,000 TCID50/mL of the HSV-1 was kept for 3 h at 4º C, with 300 ppm of rosemary extract, and 100 ppm of butyl hydroxyl toluene (BHT). Then, these viruses were inoculated in VERO cells incubated at 37º C in CO2-5 %, for seven days. Daily, they were examined and the end point was based on 100% of CPE in virus control (without antioxidants). The HSV-1 replication inhibition percentage (IP) measured the antiviral action from antioxidants, showing viral reductions of the 82.0, 82.5%, in the presence of rosemary and rosemary + BHT, respectively. As an extension, cell test corresponded to the similar viral decrease (IP = 85.0 and 86.3%) in both aforementioned situations. Results lead to conclude that phenolic compounds from rosemary revealed an antiviral action on herpesvirus-1

    Título de anticorpos em cavalos imunizados com vacina contra influenza eqüina

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    Vacinas contra influenza equina bivalentes (A/Eq1 e A/Eq2) inativadas, sem e/ou com adjuvante de hidróxido de alumínio, produzidas no Instituto Butantan, foram comparadas quanto a sua capacidade de induzir a produção de anticorpos específicos, através dos testes de inibição da hemaglutinação (IH) e de hemólise radial simples (HRS), em dois lotes de potros. Pela análise de títulos de anticorpos no soro, a partir de avaliações semanais, verificou-se que ambos os tipos de vacina apresentaram imunogenicidade. Ao prazo de um mês da vacinação observou-se que a imunização com vacina adicionada de adjuvante, comparada à imunização com vacina simples, resultou em respostas de anticorpos com títulos mais elevados tanto para IH como HRS, avaliadas frente às duas cepas virais

    Seroconversion in horses vaccinated with inactivated equine influenza vaccines

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    Vacinas contra influenza equina bivalentes (A/Eq1 e A/Eq2) inativadas, sem e/ou com adjuvante de hidróxido de alumínio, produzidas no Instituto Butantan, foram comparadas quanto a sua capacidade de induzir a produção de anticorpos específicos, através dos testes de inibição da hemaglutinação (IH) e de hemólise radial simples (HRS), em dois lotes de potros. Pela análise de títulos de anticorpos no soro, a partir de avaliações semanais, verificou-se que ambos os tipos de vacina apresentaram imunogenicidade. Ao prazo de um mês da vacinação observou-se que a imunização com vacina adicionada de adjuvante, comparada à imunização com vacina simples, resultou em respostas de anticorpos com títulos mais elevados tanto para IH como HRS, avaliadas frente às duas cepas virais.The immunogenicity of the bivalent equine influenza vaccines (types A/Eq1 and A/Eq2) plain, or adjuvanted with aluminum hydroxide, produced at the Instituto Butantan, São Paulo, Brazil, was evaluated on horses sera taken before and after immunization by haemagglutination-inhibition (HI) and single radial haemolysis (SRH) tests. Seroconversion curves were established through weekly evaluations demonstrating good immunogenicity of both vaccines. Better humoral antibody titers were obtained with adjuvanted vaccine compared with the plain one, as showed by both methods use

    Anticorpo protetor anti influenza humana detectado em cavalos, como virose zoonótica

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    This study aimed to investigate the incidence of the influenza virus, and its interspecies transmission cycle among horses. A comparative serological survey was performed using horse sera following challenge with both specific (equine) and non-specific (human) influenza virus strains. Bleedings of the 22 horses were performed during the years 1999 and 2000. Following treatment with kaolin (20%), added in rooster erythrocytes suspension (50%), for removal of non-specific antibodies, sera were titered against both Human and Equine Influenza virus, by the Hemagglutination Inhibition Assay(HI), recommended by WHO. The HI results of horse serological responses demonstrate cross reaction between both the specific strain, A/Eq1 (H7N7) ( 62.75%) and A/Eq2 (H3N8) (60.65%), and the non- specific strains, type A (H1N1) (79.5%) and A (H3N2) (94.45%) and type B (77.75%). It was noteworthy the high percentage of protection responses in equine sera aginst the non-specific strains, as compared with the specific strains. This finding suggests direct interspecies transmission of influenza virus as zoonotic viruses, particulary for the type B strain which is considered restricted to humans. It was the first report, in Brazil. Further studies are required to achieve a complete understanding of the incidence of influenza in our environment.O objetivo deste estudo foi investigar em cavalos, a incidência do vírus influenza e seu ciclo de transmissão interespécies. Portanto, levantamento sorológico foi realizado em soro de cavalos, confrontados com ambas cepas, as específicas (eqüino) e não específicas (humana) deste vírus. Sangrias de cavalos realizadas nos anos de 1999 e de 2000, forneceram soros que, após tratamento com Caolim (20%) e hemácias de galo(50%) para remoção dos anticorpos inespecíficos, foram titulados contra ambas referidas cepas, através do teste de Inibição da Hemaglutinação (recomendado pela OMS). Os resultados, demonstraram que as respostas sorológicas dos cavalos apresentaram reação cruzada entre as cepas específicas e as não específicas. As porcentagens de títulos IH obtidos foram de 62,75% e de 60,65% para as cepas específicas A/Eq1 (H7N7) e A/Eq2 (H3N8), respectivamente. E às cepas não específicas essas porcentagens foram de: 79,05% para A (H1N1), de 94,45% para A (H3N2) e de 77,75% ao tipo B. O mais relevante nestes dados comparativos com vírus influenza, foi a alta porcentagem de resposta protetora à cepa não específica comparada àquela específica, detectada nos soros eqüinos. Considerando o fato de que o tipo B, deste vírus, ser restrito à espécie humana, portanto a resposta de proteção nos cavalos sugere uma direta transmissão interspécies, como em viroses zoonóticas. Os autores relatam pela primeira vez este tipo de evento no Brasil

    Ocorrência de influenza equina na Fazenda São Joaquim, São Roque-SP

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    The prevalence of equine influenza was verified by means of the positivity of the antibody responses to the influenza virus strain A/Eq2, on sera taken from horses belonging to São Joaquim Farm, Immunizations Section, of the Institute Butantan, placed in the State of São Paulo. Little differences were observed in antibody responses between horses designated for production and control of immunotherapeutic agents there was, however, a decrease of antibody titles in the period of 60 days after the outbreak. The drop in the level of the antibodies observed by serologic analysis of those horses indicates the low protection conferred by the antibodies against infection or reinfectionFoi verificada a incidência de influenza equina através da positividade de respostas de anticorpos contra o vírus influenza, cepa A/Eq2, em soros de cavalos pertencentes ao Setor de Imunizações da Fazenda São Joaquim, do Instituto Butantan. Foi observada pequena diferença nas respostas de anticorpos, tanto no rebanho de produção, como de controle de imunoterápicos; ambos tiveram decréscimo de títulos de anticorpos no período de 60 dias após o surto. A queda de nível de anticorpos protetores verificada na análise sorológica dos cavalos indica a baixa protecão que possuem contra a infecção ou reinfecção

    Co-infecção entre vírus influenza e bactéria flagelada

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    Trypsin is required in the hemagglutinin (HA) cleavage to in vitro influenza viruses activation. This HA cleavage is necessary for virus cell entry by receptor-mediated endocytosis. Bacteria in the respiratory tract are potential sources of proteases that could contribute to the cleavage of influenza virus in vivo. From 47 samples collected from horses, pigs, and from humans, influenza presence was confirmed in 13 and these samples demonstrated co-infection of influenza with flagellated bacteria, Stenotrophomonas maltophilia from the beginning of the experiments. Despite treatment with antibiotics, the bacteria remained resistant in several of the co-infected samples (48.39%). These bacteria, considered opportunistic invaders from environmental sources, are associated with viral infections in upper respiratory tract of hosts. The protease (elastase), secreted by Stenotrophomonas maltophilia plays a role in the potentiation of influenza virus infection. Proteolytic activity was detected by casein agar test. Positive samples from animals and humans had either a potentiated influenza infectivity or cytopathic effect (CPE) in MDCK and NCI H292 cells, Stenotrophomonas maltophilia were always present. Virus and bacteria were observed ultrastructurally. These in vitro findings show that microbial proteases could contribute to respiratory complications by host protease activity increasing inflammation or destroying endogenous cell protease inhibitors.Tripsina é necessária na ativação da clivagem do vírus influenza A in vitro. Esta clivagem é importante para entrada do vírus na célula por endocitose mediada pelo receptor celular. Bactérias presentes no trato respiratório são fontes de proteases que podem contribuir na replicação do vírus influenza in vivo. Entre 47 amostras coletadas de cavalos, suínos e humanos, a influenza foi isolada e confirmada em 13 que estavam co-infectadas com bactéria flagelada: Stenotrophomonas maltophilia desde o início destes experimentos. Apesar do tratamento das amostras com antibióticos, as bactérias resistiram em diversas delas (48.39%). A protease (elastase), secretada pela Stenotrophomonas maltophilia, desenvolveu papel decisivo na potencialização da infecção pelo vírus influenza. Essa atividade proteolítica foi detectada pelo teste de ágar-caseína. Amostras positivas para o vírus influenza isolado em animais, bem como em humanos tiveram potencialização da infectividade (ECP) em células MDCK e NCI-H292, sempre que a Stenotrophomonas maltophilia esteve presente. Os referidos microorganismos, bactéria e vírus foram observados ultra-estruturalmente. Esses achados in vitro demonstram como complicações respiratórias podem ocorrer in vivo, através da contribuição de protease microbiana, provocando aumento da inflamação ou destruição dos inibidores celulares de proteases endógenas, nos hospedeiros susceptíveis à influenza

    Equine influenza: evaluation of the humoral immune response through the hemagglutination inhibition and single radial haemolysis, in vaccinated horses with commercial and experimental vaccines

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    Foram avaliadas, através de testes de inibição da hemaglutinação (Hl) e da hemólise radial simples (HRS),as respostas de anticorpos contra influenza em 4 lotes de eqüinos adultos. O grupo do lote 01 recebeu a imunizaçãocom 2 doses de vacina contra influenza, preparada experimentalmente no Instituto Butantan. Noslotes 02 e 03, regularmente imunizados contra a influenza, foram administradas doses de reforço anual coma vacina comercial e com a vacina experimental, respectivamente. O lote 04 foi o grupo controle da avaliação.Os resultados dos testes demonstraram que as médias de títulos de HRS e IH do lote 01 apresentaram diferenças ao nível de p < 0,001, com significante aumento das médias de títulos detectados nos soros após a 2- imunização. Não foram observadas diferenças significantes entre as médias de títulos de anticorpos em soros obtidos antes e após a dose de reforço anual dos eqüinos dos lotes 02 e 03, atribuindo-se a persistênciade nível de anticorpos protetores mantida após 1 ano da imunização  regular com vacina comercial. A conversão sorológica dos eqüinos do lote 01, à persistência dos títulos de anticorpos nos eqüinos dos lotes 02 e 03 e, ainda, os baixos títulos de anticorpos verificados nos eqüinos não vacinados do lote 04 comprovam o resultado da resposta sorológica das duas vacinas, a experimental e a comercial, avaliadas neste trabalho.Equine Influenza: evaluation of the humoral immune response through the hemagglutination inhibition and single radial haemolysis, in horses vaccinated with commercial and experimental vaccines. From 4 equine groups, the antibody protection levels against influenza were evaluted through the hemagglutination inhibition and single radial haemolysis. One group of these animals received immunization from 2 doses of influenza vaccine, of experimental preparation, at the Butantan Institute, São Paulo, Brasil (IB). Two other horse groups, regularly vaccinated received the annual booster dose from both commercial and experimental vaccines (IB). A control group remained without vaccination. Differences were observed among the antibody level medians of the serum samples harvested prior and post immunization of those vaccinated animals. No evident differences were detected among the antibody level medians from animals that received annual booster doses, due to the persistence of the protective antibody level, 12 months after the regular immunization. In the control group, the animals showed low antibody levels, for both serum samples. In fact these results suggested the good serologic response of both vaccines, the commercial and the experimental, tested preparations

    Vírus influenza e bactéria proteolítica co-infectantes em trato respiratório de indivíduos com manifestações respiratórias

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    A role for proteolytic bacteria in the exacerbation of influenza virus has been shown in natural hosts such as pigs and humans. Four hundred seven samples were collected from the respiratory tract of individuals presenting clinical manifestations, during influenza season (2003-2005) in São Paulo City. The aim of this study was to evaluate the incidence of determined bacteria co-infecting virus in human respiratory tract. Tests, such as bacteriological, immunofluorescence (IF), RT/PCR and hemagglutination (HA) were used for bacterial and viral investigation. Thirty seven (9.09%) positive for influenza virus were screened by IF. The RT/PCR confirmed the presence of influenza virus in these samples. Bacterial and agar casein tests demonstrated that 18 (48.64%) individuals were infected with proteolytic bacteria such as Staphylococcus spp., Streptococcus spp. and Pseudomonas spp. Among these samples, 13 (35.13%) were co-infected with influenza A virus. Influenza type B, co-infecting bacteria were found in five (13.51%) samples. In vitro the S. aureus protease increased the influenza HA titer after contact for 30 min at 25 ºC. Results revealed the occurrence of co-infection with proteolytic bacteria and influenza in the evaluated individuals. This finding corroborates that virus versus bacteria synergism could be able to potentiate respiratory infection, increasing damage to hosts.O papel da bactéria proteolítica na exacerbação do vírus influenza tem sido demonstrado em hospedeiros naturais como porcos e humanos. Foram coletadas 407 amostras do trato respiratório de indivíduos apresentando manifestações clínicas, durante a estação da influenza (2003-2005) na cidade de São Paulo. Este trabalho teve como objetivo avaliar a incidência de determinadas bactérias que junto com vírus co-infectarem o trato respiratório humano. Testes bacteriológicos, e virológicos como imunofluorescência (IF), RT/PCR e hemaglutinação (HA) foram usados nas investigações viral e bacteriana. Pelo teste de IF foram selecionadas trinta e sete (9,09%) amostras positivas para o vírus influenza. A presença do vírus influenza foi confirmada pela técnica de RT/PCR. Pelos testes bacteriológicos e do agar caseina, verificou-se que 18 (48,64%) dos indivíduos foram infectados com bactérias proteolíticas tais como Staphylococcus spp., Streptococcus spp. e Pseudomonas spp. Destas amostras, 13 (35,13%) foram co-infectadas com vírus influenza tipo A, e 5 (13,51%) com influenza tipo B. No experimento in vitro com influenza e S. aureus, detectou-se aumento do título hemaglutinante deste vírus, após contacto de 30 min a 25 ºC. Os resultados obtidos revelaram a ocorrência de co-infecção com bactéria proteolítica e vírus influenza nos indivíduos avaliados. Estes achados corroboram com a investigação do sinergismo, entre bactéria e vírus, que poderia ser capaz de potencializar infecção respiratória, aumentando os riscos aos hospedeiros
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