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    Elabora??o de escore de risco para mediastinite em cirurgia de revasculariza??o do mioc?rdio

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    Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 417207.pdf: 1948874 bytes, checksum: 651353755b706f1fbeaf821f70d302a6 (MD5) Previous issue date: 2009-03-31Introdu??o: A mediastinite ? uma grave complica??o do p?s-operat?rio de cirurgia card?aca, com incid?ncia de 0,4 a 5% e mortalidade entre 14 e 47%. V?rios modelos foram propostos para avaliar risco de mediastinite ap?s cirurgia card?aca. Entretanto, a maioria desses modelos n?o avalia a morbidade p?soperat?ria. Objetivo: desenvolver um modelo de escore de risco para prever mediastinite em pacientes submetidos ? cirurgia de revasculariza??o do mioc?rdio. M?todos: A amostra do estudo inclui dados de 2.809 pacientes adultos que realizaram cirurgia de revasculariza??o do mioc?rdio entre Janeiro de 1996 a Dezembro de 2007 no Hospital S?o Lucas da PUCRS. Regress?o log?stica foi utilizada para examinar a rela??o entre fatores de risco e o desenvolvimento de mediastinite. Dados de 1.889 pacientes foram utilizados para desenvolver o modelo e seu desempenho foi avaliado nos dados restantes (n=920). O modelo final foi criado com a an?lise dos dados de 2.809 pacientes. Resultados: O ?ndice de mediastinite foi de 3,3%, com mortalidade de 26,6%. Na an?lise multivariada, cinco vari?veis permaneceram preditores independentes para o desfecho: doen?a pulmonar obstrutiva cr?nica, obesidade, reinterven??o cir?rgica, politransfus?o no p?s-operat?rio e angina est?vel classe IV ou inst?vel. A ?rea sob a curva ROC foi 0,72 (IC 95%, 0,67-0,78) e p=0,61. Conclus?o: O escore de risco foi costru?do para uso na pr?tica di?ria para calcular a incid?ncia de mediastinite ap?s cirurgia de revasculariza??o do mioc?rdio. O escore inclui vari?veis coletadas rotineiramente e de f?cil utiliza??o

    Escore de risco para acidente vascular cerebral em cirurgia card?aca

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    Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS ([email protected]) on 2016-12-09T10:53:50Z No. of bitstreams: 1 TES_ELLEN_HETTWER_MAGEDANZ_COMPLETO.pdf: 2253745 bytes, checksum: 9b7bd256f9791fbf0115519d7f1d704d (MD5)Made available in DSpace on 2016-12-09T10:53:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_ELLEN_HETTWER_MAGEDANZ_COMPLETO.pdf: 2253745 bytes, checksum: 9b7bd256f9791fbf0115519d7f1d704d (MD5) Previous issue date: 2016-08-24Introduction: Stroke is a complication responsible for high morbidity and mortality after cardiac surgery, affecting 1.3 to 4.3% and mortality between 13% and 41%. Several models have been proposed to assess the risk of mortality after cardiac surgery. However, most of these models doesn?t evaluate the postoperative morbidity. Objective: To develop a risk score model for postoperative stroke in patients undergoing cardiac surgery (coronary artery bypass surgery, valve replacement surgery and combined - CABG + valve replacement), with cardiopulmonary bypass (CPB). Methods: The study sample included data from 4,862 adult patients who underwent cardiac surgery between January 1996 to December 2012, at the Hospital S?o Lucas. Logistic regression was used to evaluate the relationship between risk factors and the development of stroke. After univariate and multivariate analysis, data from 3,258 patients were used to develop the model. Its performance has been validated in the remaining patients (n = 1,604). The final model was constructed with the total sample, remaining the same variables. The accuracy of the model was tested using the area under the ROC curve. Results: The estimated incidence for stroke in the postoperative period was 3% (149). Among patients who developed stroke, 59.1% were male, 51% were aged ? 66 years and 31.5% died. The mean age of the study population was 58.9 ? 12 years. In multivariate analysis, five variables remained independent predictors for the outcome: age, urgent / emergency surgery, peripheral arterial occlusive disease (PAOD), history of cerebrovascular disease (CVD) and cardiopulmonary bypass (CPB) time> 110 minutes. The area under the ROC curve obtained was 0.71 (95% CI 0.66 to .75). Conclusion: The risk score allows to establish the calculation of the incidence of stroke after cardiac surgery using clinical and surgical variables (age, surgical priority, PAD, CVD history and CPB time). From these variables, it was possible to construct a risk score that classifies patients as low, medium, high and very high operative risk for cerebrovascular stroke.Introdu??o: O acidente vascular cerebral (AVC) ? uma complica??o respons?vel por alta morbi-mortalidade no p?s-operat?rio de cirurgia card?aca, com incid?ncia de 1,3 a 4,3% e mortalidade entre 13% e 41%. V?rios modelos foram propostos para avaliar risco de mortalidade ap?s cirurgia card?aca. Entretanto, a maioria desses modelos n?o avalia a morbidade p?s-operat?ria. Objetivo: Desenvolver um modelo de escore de risco para AVC p?s-operat?rio de pacientes submetidos ? cirurgia card?aca (cirurgia de revasculariza??o do mioc?rdio, troca valvar e cirurgia combinada - CRM + troca valvar), com circula??o extracorp?rea (CEC). M?todos: A amostra do estudo incluiu dados de 4.862 pacientes adultos que realizaram cirurgia card?aca entre janeiro de 1996 a dezembro de 2012 no Hospital S?o Lucas da PUCRS. Regress?o log?stica foi utilizada para avaliar a rela??o entre fatores de risco e o desenvolvimento de AVC. Dados de 3.258 pacientes foram utilizados para desenvolver o modelo, ap?s an?lises uni e multivariada. Seu desempenho foi validado nos demais pacientes (n=1.604). O modelo final foi constru?do com a amostra total, permanecendo as mesmas vari?veis. A acur?cia do modelo foi testada utilizando-se a ?rea sob a curva ROC. Resultados: A incid?ncia estimada para AVC no p?s-operat?rio foi de 3% (149). Dentre os pacientes que desenvolveram o desfecho, 59,1% eram do sexo masculino, 51% tinham idade ? 66 anos e 31,5% evolu?ram para ?bito. Na an?lise multivariada, cinco vari?veis permaneceram preditoras independentes para o desfecho: idade avan?ada, cirurgia de urg?ncia/emerg?ncia, doen?a arterial obstrutiva perif?rica (DAOP), hist?ria de doen?a cerebrovascular (DCV) e tempo de circula??o extracorp?rea (CEC) > 110 minutos. A ?rea sob a curva ROC obtida foi de 0,71 (IC 95% 0,66 ? 0,75), Conclus?o: O escore de risco constru?do permite estabelecer c?lculo da incid?ncia de AVC ap?s cirurgia card?aca, utilizando vari?veis cl?nicas e cir?rgicas (idade, prioridade cir?rgica, DAOP, hist?ria de DCV e tempo de CEC). A partir dessas vari?veis, foi poss?vel construir um escore de risco que classifica o paciente como de baixo, m?dio, elevado e muito elevado risco operat?rio para o evento cerebrovascular AVC

    O impacto da obesidade na morbi-mortalidade de pacientes submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica = Impact of obesity in morbity and mortality of patients submitted to myocardial revascularization surgery

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    Objetivos: avaliar se a obesidade pode aumentar a incidência de complicações e mortalidade no pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio. Métodos: coorte histórica de 2. 445 pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio entre janeiro de 1996 e dezembro 2006 no Hospital São Lucas da PUCRS. Os casos foram constituídos pelos pacientes obesos, definidos como tendo índice de massa corporal acima de 29kg/m2. As variáveis pré- operatórias foram idade, sexo, classe funcional da angina, classe funcional da insuficiência cardíaca, diabetes, acidente vascular encefálico prévio, hipertensão, insuficiência renal, doença pulmonar obstrutiva crônica, tabagismo, uso de balão intra-aórtico, uso de beta-bloqueador e fração de ejeção. No transoperatório foi avaliado o tempo de circulação extracorpórea. As variáveis pós-operatórias incluíram: óbito, mediastinite, acidente vascular encefálico, infecção respiratória, tempo de ventilação mecânica, sepse, uso de drogas vasoativas, síndrome da resposta inflamatória sistêmica, infarto do miocárdio, tromboembolia pulmonar, insuficiência renal aguda, fibrilação atrial, hipertensão, sangramento e tempo de internação hospitalar. A análise estatística foi feita pelo software SPSS 10. 5. As variáveis contínuas foram analisadas pelo teste t de Student e as categóricas comparadas pelo teste do qui-quadrado. Foram utilizadas análises univariada e multivariada com cálculo da odds ratio (OR) com intervalo de confiança (IC) de 95% e nível de significância de < 0,05 Resultados: dos 2. 445 pacientes incluídos no estudo, 11,5 % eram obesos e 56,2 % eram do sexo masculino. Diabete tipo 1, diabete tipo 2 e hipertensão foram mais prevalentes no grupo dos obesos. Não houve diferença em relação a óbito entre os dois grupos: (10,7 % obesos X 8,6 % não obesos) p = 0,14. Na análise multivariada, a obesidade esteve associada com mediastinite OR=2,7 (IC 95% 1,6-4,5 ), síndrome da resposta inflamatória sistêmica OR=2,7 (IC 95% 1,8- 3,8) e embolismo pulmonar OR=2,3 (IC 95% 1,3- 4,2). Conclusões: neste estudo a obesidade aumentou o risco das seguintes complicações no pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio: mediastinite, tromboembolia pulmonar e síndrome da resposta inflamatória sistêmica. Não houve aumento estatisticamente significativo na mortalidad

    Predictors of stroke in patients undergoing cardiac surgery

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    Objective: To determine the risk factors related to the development of stroke in patients undergoing cardiac surgery. Methods: A historical cohort study. We included 4626 patients aged > 18 years who underwent coronary artery bypass surgery, heart valve replacement surgery alone or heart valve surgery combined with coronary artery bypass grafting between January 1996 and December 2011. The relationship between risk predictors and stroke was assessed by logistic regression model with a significance level of 0.05. Results: The incidence of stroke was 3% in the overall sample. After logistic regression, the following risk predictors for stroke were found: age 50-65 years (OR=2.11 - 95% CI 1.05-4.23 - P=0.036) and age >66 years (OR=3.22 - 95% CI 1.6-6.47 - P=0.001), urgent and emergency surgery (OR=2.03 - 95% CI 1.20-3.45 - P=0.008), aortic valve disease (OR=2.32 - 95% CI 1.18-4.56 - P=0.014), history of atrial fibrillation (OR=1.88 - 95% CI 1.05-3.34 - P=0.032), peripheral artery disease (OR=1.81 - 95% CI 1.13-2.92 - P=0.014), history of cerebrovascular disease (OR=3.42 - 95% CI 2.19-5.35 - P<0.001) and cardiopulmonary bypass time > 110 minutes (OR=1.71 - 95% CI 1.16-2.53 - P=0.007). Mortality was 31.9% in the stroke group and 8.5% in the control group (OR=5.06 - 95% CI 3.5-7.33 - P<0.001). Conclusion: The study identified the following risk predictors for stroke after cardiac surgery: age, urgent and emergency surgery, aortic valve disease, history of atrial fibrillation, peripheral artery disease, history of cerebrovascular disease and cardiopulmonary bypass time > 110 minutes

    Elaboração de escore de risco para mediastinite pós-cirurgia de revascularização do miocárdio Risk score elaboration for mediastinitis after coronary artery bypass grafting

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    INTRODUÇÃO: A mediastinite é uma grave complicação do pós-operatório de cirurgia cardíaca, com prevalência de 0,4 a 5% e mortalidade entre 14 e 47%. Vários modelos foram propostos para avaliar risco de mediastinite após cirurgia cardíaca. OBJETIVO: Desenvolver um modelo de escore de risco para prever mediastinite em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio. MÉTODOS: A amostra do estudo inclui dados de 2.809 pacientes adultos que realizaram cirurgia de revascularização do miocárdio, entre janeiro de 1996 e dezembro de 2007, no Hospital São Lucas da PUCRS. Regressão logística foi usada para examinar a relação entre fatores de risco e o desenvolvimento de mediastinite. Dados de 1.889 pacientes foram usados para desenvolver o modelo e seu desempenho foi avaliado nos dados restantes (n=920). O modelo final foi criado com a análise dos dados de 2.809 pacientes. RESULTADOS: O índice de mediastinite foi de 3,3%, com mortalidade de 26,6%. Na análise multivariada, cinco variáveis permaneceram preditores independentes para o desfecho: doença pulmonar obstrutiva crônica, obesidade, reintervenção cirúrgica, politransfusão no pós-operatório e angina estável classe IV ou instável. A área sob a curva ROC foi 0,72 (IC 95%, 0,67-0,78) e P = 0,61. CONCLUSÃO: O escore de risco foi construído para uso na prática diária para calcular o índice de mediastinite após cirurgia de revascularização do miocárdio. O escore inclui variáveis coletadas rotineiramente e de fácil utilização.<br>INTRODUCTION: The mediastinitis is a serious postoperative complication of cardiac surgery, with an incidence of 0.4 to 5% and mortality between 14 and 47%. Several models were proposed to assess risk of mediastinitis after cardiac surgery. However, most of these models do not evaluate the postoperative morbidity. OBJECTIVE: This study aims to develop a score risk model to predict the risk of mediastinitis for patients undergoing coronary artery bypass grafting. METHODS: The study sample included data from 2,809 adult patients undergoing coronary artery bypass grafting between January 1996 and December 2007 at Hospital São Lucas -PUCRS. Logistic regression was used to examine the relationship between risk factors and the development of mediastinitis. Data from 1,889 patients were used to develop the model and its performance was evaluated in the remaining data (n=920). The definitive model was created with the data analisys of 2,809 patients. RESULTS: The rate of mediastinitis was 3.3%, with mortality of 26.6%. In the multivariate analysis, five variables remained independent predictors of the outcome: chronic obstructive pulmonary disease, obesity, surgical reintervention, blood transfusion and stable angina class IV or unstable. The area under the ROC curve was 0.72 (95% CI, 0.67-0.78) and P = 0.61. CONCLUSION: The risk score was constructed for use in daily practice to calculate the rate of mediastinitis after coronary artery bypass grafting. The score includes routinely collected variables and is simple to use
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