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    O espaço escolar e o controle dos corpos: A prática esportiva como práxis de libertação, desalienação e aprendizagem

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    In face of the requirements to adapt the educational institutions regarding current pedagogical practices, an aspect that finds in the social heterogeneity present in the school its main constitutive element, this article has as a central axis the comprehension of body and its repressive control inside the school universe. Starting from an analysis based on Freire’s conception of education, we seek to understand the dichotomic historical vision between body and mind and to present a new way of observing the body in school from a multicultural perspective. References 1 Freire P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 2005. 2 Freire P. Pedagogia da esperança: Um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 2005. 3 Castro MG, Andrade TMR, Muller MC. Conceito mente e corpo através da história. Psicologia em Estudo, Maringá. 2006; 11(1): 39-43. 4 Santos BS. O fim do império Cognitivo. A afirmação das epistemologias do Sul. Belo Horizonte: Autêntica Editora; 2019. 5 Milstein D, Mendes H. Escola, corpo e cotidiano escolar. São Paulo: Cortez; 2010. 6 Pereira FDS, Oliveira AML.  Corpos dóceis e disciplinados: Rotinas e práticas da escola moderna. IV Colóquio Internacional Educação e Contemporaneidade; 22-24 out. 2010; Laranjeiras, SE, Brasil. Aracaju: UF; 2010 [citado em 30 out 2019]. Disponível em http://www.educonufs.com.br/ivcoloquio/cdcoloquio/eixo_02/e2-76.pdf. 7 Mazoni ARMG. Corpo e movimento no cotidiano de uma escola “plural”: um estudo de caso [dissetação]. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais; 2003. 8 Gonçalves MAS.  Sentir, pensar, agir: Corporeidade e educação. Campinas: Papirus; 1997. 9 Foucault M. Vigiar e Punir. Petrópolis: Vozes; 1997. 10 Ludwig ACW. Democracia e ensino militar. São Paulo: Cortez; 1999. 11 Bondía JL. Notas sobre a experiência e o saber de experiência.  Revista Brasileira de Educação. 2002; 19(2): 20-28. 12 Neira MG.  A educação física em contextos multiculturais: Concepções docentes acerca da própria prática pedagógica. Currículo sem Fronteiras. 2008; 8(2): 39-54. 13 McLaren P. Multiculturalismo revolucionário: Pedagogia do dissenso para novo milênio. Porto Alegre: Artmed; 2003. 14 Correia WR. Pra começo de conversa. O fenômeno esporte: Um entrecruzamento de movimentos espetaculares. In: Remonte JG, Polito LFP (Org.). Educação Física escolar e esporte de rendimento: dá jogo? São Paulo: Ed. Fontoura; 2018. p. 23-27. 15 Gusdorf, G. Professores para quê? Para uma pedagogia da pedagogia. São Paulo: Martins Fontes; 2003. 16 Zimmermann AC. Ensaio sobre o movimento humano: Jogo e Expressividade [tese].  Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina; 2010. 17 Rubio K, Leite CM, Zimmermann MA. Prática docente em educação olímpica: Um desafio transversal. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. 2013; 27(7): 53-55.Dada la necesidad de adaptar las instituciones educativas a las prácticas pedagógicas actuales, un aspecto que encuentra en la heterogeneidad social presente en la escuela su principal elemento constitutivo, este artículo tiene como eje central la comprensión del cuerpo y su control represivo en el universo escolar. Partiendo de un análisis basado en la concepción de educación de Freire, buscamos comprender la visión histórica dicotómica entre el cuerpo y la mente, y presentar una nueva forma de observar el cuerpo en la escuela, desde una perspectiva multicultural. Referencias 1 Freire P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 2005. 2 Freire P. Pedagogia da esperança: Um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 2005. 3 Castro MG, Andrade TMR, Muller MC. Conceito mente e corpo através da história. Psicologia em Estudo, Maringá. 2006; 11(1): 39-43. 4 Santos BS. O fim do império Cognitivo. A afirmação das epistemologias do Sul. Belo Horizonte: Autêntica Editora; 2019. 5 Milstein D, Mendes H. Escola, corpo e cotidiano escolar. São Paulo: Cortez; 2010. 6 Pereira FDS, Oliveira AML.  Corpos dóceis e disciplinados: Rotinas e práticas da escola moderna. IV Colóquio Internacional Educação e Contemporaneidade; 22-24 out. 2010; Laranjeiras, SE, Brasil. Aracaju: UF; 2010 [citado em 30 out 2019]. Disponível em http://www.educonufs.com.br/ivcoloquio/cdcoloquio/eixo_02/e2-76.pdf. 7 Mazoni ARMG. Corpo e movimento no cotidiano de uma escola “plural”: um estudo de caso [dissetação]. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais; 2003. 8 Gonçalves MAS.  Sentir, pensar, agir: Corporeidade e educação. Campinas: Papirus; 1997. 9 Foucault M. Vigiar e Punir. Petrópolis: Vozes; 1997. 10 Ludwig ACW. Democracia e ensino militar. São Paulo: Cortez; 1999. 11 Bondía JL. Notas sobre a experiência e o saber de experiência.  Revista Brasileira de Educação. 2002; 19(2): 20-28. 12 Neira MG.  A educação física em contextos multiculturais: Concepções docentes acerca da própria prática pedagógica. Currículo sem Fronteiras. 2008; 8(2): 39-54. 13 McLaren P. Multiculturalismo revolucionário: Pedagogia do dissenso para novo milênio. Porto Alegre: Artmed; 2003. 14 Correia WR. Pra começo de conversa. O fenômeno esporte: Um entrecruzamento de movimentos espetaculares. In: Remonte JG, Polito LFP (Org.). Educação Física escolar e esporte de rendimento: dá jogo? São Paulo: Ed. Fontoura; 2018. p. 23-27. 15 Gusdorf, G. Professores para quê? Para uma pedagogia da pedagogia. São Paulo: Martins Fontes; 2003. 16 Zimmermann AC. Ensaio sobre o movimento humano: Jogo e Expressividade [tese].  Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina; 2010. 17 Rubio K, Leite CM, Zimmermann MA. Prática docente em educação olímpica: Um desafio transversal. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. 2013; 27(7): 53-55.Diante da necessidade de adequação das instituições educacionais quanto às práticas pedagógicas na atualidade, aspecto que encontra na heterogeneidade social presente na escola seu principal elemento constitutivo, o presente artigo tem como eixo central a compreensão do corpo e do seu controle repressivo no universo escolar. Partindo de uma análise baseada na concepção freireana de educação, busca-se compreender a visão histórica dicotômica entre corpo e mente, e apresentar uma nova forma de se observar o corpo na escola, em uma perspectiva multicultural. Referências 1 Freire P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 2005. 2 Freire P. Pedagogia da esperança: Um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 2005. 3 Castro MG, Andrade TMR, Muller MC. Conceito mente e corpo através da história. Psicologia em Estudo, Maringá. 2006; 11(1): 39-43. 4 Santos BS. O fim do império Cognitivo. A afirmação das epistemologias do Sul. Belo Horizonte: Autêntica Editora; 2019. 5 Milstein D, Mendes H. Escola, corpo e cotidiano escolar. São Paulo: Cortez; 2010. 6 Pereira FDS, Oliveira AML.  Corpos dóceis e disciplinados: Rotinas e práticas da escola moderna. IV Colóquio Internacional Educação e Contemporaneidade; 22-24 out. 2010; Laranjeiras, SE, Brasil. Aracaju: UF; 2010 [citado em 30 out 2019]. Disponível em http://www.educonufs.com.br/ivcoloquio/cdcoloquio/eixo_02/e2-76.pdf. 7 Mazoni ARMG. Corpo e movimento no cotidiano de uma escola “plural”: um estudo de caso [dissetação]. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais; 2003. 8 Gonçalves MAS.  Sentir, pensar, agir: Corporeidade e educação. Campinas: Papirus; 1997. 9 Foucault M. Vigiar e Punir. Petrópolis: Vozes; 1997. 10 Ludwig ACW. Democracia e ensino militar. São Paulo: Cortez; 1999. 11 Bondía JL. Notas sobre a experiência e o saber de experiência.  Revista Brasileira de Educação. 2002; 19(2): 20-28. 12 Neira MG.  A educação física em contextos multiculturais: Concepções docentes acerca da própria prática pedagógica. Currículo sem Fronteiras. 2008; 8(2): 39-54. 13 McLaren P. Multiculturalismo revolucionário: Pedagogia do dissenso para novo milênio. Porto Alegre: Artmed; 2003. 14 Correia WR. Pra começo de conversa. O fenômeno esporte: Um entrecruzamento de movimentos espetaculares. In: Remonte JG, Polito LFP (Org.). Educação Física escolar e esporte de rendimento: dá jogo? São Paulo: Ed. Fontoura; 2018. p. 23-27. 15 Gusdorf, G. Professores para quê? Para uma pedagogia da pedagogia. São Paulo: Martins Fontes; 2003. 16 Zimmermann AC. Ensaio sobre o movimento humano: Jogo e Expressividade [tese].  Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina; 2010. 17 Rubio K, Leite CM, Zimmermann MA. Prática docente em educação olímpica: Um desafio transversal. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. 2013; 27(7): 53-55

    O espaço escolar e o controle dos corpos: A prática esportiva como práxis de libertação, desalienação e aprendizagem

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Belo Horizonte: Autêntica Editora; 2019. 5 Milstein D, Mendes H. Escola, corpo e cotidiano escolar. São Paulo: Cortez; 2010. 6 Pereira FDS, Oliveira AML.  Corpos dóceis e disciplinados: Rotinas e práticas da escola moderna. IV Colóquio Internacional Educação e Contemporaneidade; 22-24 out. 2010; Laranjeiras, SE, Brasil. Aracaju: UF; 2010 [citado em 30 out 2019]. Disponível em http://www.educonufs.com.br/ivcoloquio/cdcoloquio/eixo_02/e2-76.pdf. 7 Mazoni ARMG. Corpo e movimento no cotidiano de uma escola “plural”: um estudo de caso [dissetação]. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais; 2003. 8 Gonçalves MAS.  Sentir, pensar, agir: Corporeidade e educação. Campinas: Papirus; 1997. 9 Foucault M. Vigiar e Punir. Petrópolis: Vozes; 1997. 10 Ludwig ACW. Democracia e ensino militar. São Paulo: Cortez; 1999. 11 Bondía JL. Notas sobre a experiência e o saber de experiência.  Revista Brasileira de Educação. 2002; 19(2): 20-28. 12 Neira MG.  A educação física em contextos multiculturais: Concepções docentes acerca da própria prática pedagógica. Currículo sem Fronteiras. 2008; 8(2): 39-54. 13 McLaren P. Multiculturalismo revolucionário: Pedagogia do dissenso para novo milênio. Porto Alegre: Artmed; 2003. 14 Correia WR. Pra começo de conversa. O fenômeno esporte: Um entrecruzamento de movimentos espetaculares. In: Remonte JG, Polito LFP (Org.). Educação Física escolar e esporte de rendimento: dá jogo? São Paulo: Ed. Fontoura; 2018. p. 23-27. 15 Gusdorf, G. Professores para quê? Para uma pedagogia da pedagogia. São Paulo: Martins Fontes; 2003. 16 Zimmermann AC. Ensaio sobre o movimento humano: Jogo e Expressividade [tese].  Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina; 2010. 17 Rubio K, Leite CM, Zimmermann MA. Prática docente em educação olímpica: Um desafio transversal. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. 2013; 27(7): 53-55.Dada la necesidad de adaptar las instituciones educativas a las prácticas pedagógicas actuales, un aspecto que encuentra en la heterogeneidad social presente en la escuela su principal elemento constitutivo, este artículo tiene como eje central la comprensión del cuerpo y su control represivo en el universo escolar. Partiendo de un análisis basado en la concepción de educación de Freire, buscamos comprender la visión histórica dicotómica entre el cuerpo y la mente, y presentar una nueva forma de observar el cuerpo en la escuela, desde una perspectiva multicultural. Referencias 1 Freire P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 2005. 2 Freire P. Pedagogia da esperança: Um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 2005. 3 Castro MG, Andrade TMR, Muller MC. Conceito mente e corpo através da história. Psicologia em Estudo, Maringá. 2006; 11(1): 39-43. 4 Santos BS. O fim do império Cognitivo. A afirmação das epistemologias do Sul. Belo Horizonte: Autêntica Editora; 2019. 5 Milstein D, Mendes H. Escola, corpo e cotidiano escolar. São Paulo: Cortez; 2010. 6 Pereira FDS, Oliveira AML.  Corpos dóceis e disciplinados: Rotinas e práticas da escola moderna. IV Colóquio Internacional Educação e Contemporaneidade; 22-24 out. 2010; Laranjeiras, SE, Brasil. Aracaju: UF; 2010 [citado em 30 out 2019]. Disponível em http://www.educonufs.com.br/ivcoloquio/cdcoloquio/eixo_02/e2-76.pdf. 7 Mazoni ARMG. Corpo e movimento no cotidiano de uma escola “plural”: um estudo de caso [dissetação]. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais; 2003. 8 Gonçalves MAS.  Sentir, pensar, agir: Corporeidade e educação. Campinas: Papirus; 1997. 9 Foucault M. Vigiar e Punir. Petrópolis: Vozes; 1997. 10 Ludwig ACW. Democracia e ensino militar. São Paulo: Cortez; 1999. 11 Bondía JL. Notas sobre a experiência e o saber de experiência.  Revista Brasileira de Educação. 2002; 19(2): 20-28. 12 Neira MG.  A educação física em contextos multiculturais: Concepções docentes acerca da própria prática pedagógica. Currículo sem Fronteiras. 2008; 8(2): 39-54. 13 McLaren P. Multiculturalismo revolucionário: Pedagogia do dissenso para novo milênio. Porto Alegre: Artmed; 2003. 14 Correia WR. Pra começo de conversa. O fenômeno esporte: Um entrecruzamento de movimentos espetaculares. In: Remonte JG, Polito LFP (Org.). Educação Física escolar e esporte de rendimento: dá jogo? São Paulo: Ed. Fontoura; 2018. p. 23-27. 15 Gusdorf, G. Professores para quê? Para uma pedagogia da pedagogia. São Paulo: Martins Fontes; 2003. 16 Zimmermann AC. Ensaio sobre o movimento humano: Jogo e Expressividade [tese].  Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina; 2010. 17 Rubio K, Leite CM, Zimmermann MA. Prática docente em educação olímpica: Um desafio transversal. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. 2013; 27(7): 53-55.Diante da necessidade de adequação das instituições educacionais quanto às práticas pedagógicas na atualidade, aspecto que encontra na heterogeneidade social presente na escola seu principal elemento constitutivo, o presente artigo tem como eixo central a compreensão do corpo e do seu controle repressivo no universo escolar. Partindo de uma análise baseada na concepção freireana de educação, busca-se compreender a visão histórica dicotômica entre corpo e mente, e apresentar uma nova forma de se observar o corpo na escola, em uma perspectiva multicultural. Referências 1 Freire P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 2005. 2 Freire P. Pedagogia da esperança: Um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 2005. 3 Castro MG, Andrade TMR, Muller MC. Conceito mente e corpo através da história. Psicologia em Estudo, Maringá. 2006; 11(1): 39-43. 4 Santos BS. O fim do império Cognitivo. 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Notas sobre a experiência e o saber de experiência.  Revista Brasileira de Educação. 2002; 19(2): 20-28. 12 Neira MG.  A educação física em contextos multiculturais: Concepções docentes acerca da própria prática pedagógica. Currículo sem Fronteiras. 2008; 8(2): 39-54. 13 McLaren P. Multiculturalismo revolucionário: Pedagogia do dissenso para novo milênio. Porto Alegre: Artmed; 2003. 14 Correia WR. Pra começo de conversa. O fenômeno esporte: Um entrecruzamento de movimentos espetaculares. In: Remonte JG, Polito LFP (Org.). Educação Física escolar e esporte de rendimento: dá jogo? São Paulo: Ed. Fontoura; 2018. p. 23-27. 15 Gusdorf, G. Professores para quê? Para uma pedagogia da pedagogia. São Paulo: Martins Fontes; 2003. 16 Zimmermann AC. Ensaio sobre o movimento humano: Jogo e Expressividade [tese].  Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina; 2010. 17 Rubio K, Leite CM, Zimmermann MA. Prática docente em educação olímpica: Um desafio transversal. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. 2013; 27(7): 53-55

    Comprehensive landscape of neutralizing antibody and cell-mediated response elicited by the 1/5 fractional dose of 17DD-YF primary vaccination in adults

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    Abstract The present study aimed at evaluating the YF-specific neutralizing antibody profile besides a multiparametric analysis of phenotypic/functional features of cell-mediated response elicited by the 1/5 fractional dose of 17DD-YF vaccine, administered as a single subcutaneous injection. The immunological parameters of each volunteer was monitored at two time points, referred as: before (Day 0) [Non-Vaccinated, NV(D0)] and after vaccination (Day 30–45) [Primary Vaccinees, PV(D30–45)]. Data demonstrated high levels of neutralizing antibodies for PV(D30–45) leading to a seropositivity rate of 93%. A broad increase of systemic soluble mediators with a mixed profile was also observed for PV(D30–45), with IFN-γ and TNF-α presenting the highest baseline fold changes. Integrative network mapping of soluble mediators showed increased correlation numbers in PV(D30–45) as compared to NV(D0) (532vs398). Moreover, PV(D30–45) exhibited increased levels of Terminal Effector (CD45RA+CCR7−) CD4+ and CD8+ T-cells and Non-Classical memory B-cells (IgD+CD27+). Dimensionality reduction of Mass Cytometry data further support these findings. A polyfunctional cytokine profile (TNF-α/IFN-γ/IL-10/IL-17/IL-2) of T and B-cells was observed upon in vitro antigen recall. Mapping and kinetics timeline of soluble mediator signatures for PV(D30–45) further confirmed the polyfunctional profile upon long-term in vitro culture, mediated by increased levels of IFN-γ and TNF-α along with decreased production of IL-10. These findings suggest novel insights of correlates of protection elicited by the 1/5 fractional dose of 17DD-YF vaccine

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